Resiliência da diversidade de espécies florestais em áreas experimentais na Amazônia oriental brasileira
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.15484Palavras-chave:
Similaridade florestal; Floresta equatorial; Tratamentos silviculturais; Manejo florestal.Resumo
O objetivo deste trabalho foi avaliar a resiliência florestal, quanto a diversidade, em quatro áreas experimentais na Amazônia oriental brasileira. Como hipótese, espera-se que a floresta tropical de terra firme recupere a suas caracteristicas arbórea em um ciclo de 30 anos. Os dados foram coletados em quatro áreas distribuídas na Amazônia oriental Brasileira, sendo nos estados do Amapá e Pará. A maior parte dos tratamentos que foram monitorados antes da exploração florestal nas quatro áreas tiveram perda de espécies após a exploração florestal de impacto reduzido. Após os tratamentos silviculturais foi observado que a perda de espécies é maior, devido a retirada proposital de espécies que não são de interesse econômico para serrarias, porém de grande importância para o equilíbrio florestal. Após o fogo acidental foi constatado que o mesmo não alterou o número de espécies nos tratamentos em que tiveram o maior número de parcelas prejudicadas. A similaridade da floresta muda independente de ter sido uma área explorada ou não, a exploração florestal acelera essa mudança e cada tratamento tem a sua participação nesse contexto. A floresta tem resiliência em relação ao número de espécie, e a mesma tem uma variação de 3 a 30 anos após exploração florestal.
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