Traditional knowledge about medicinal and toxic plants: A case study in youth and adult education

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15569

Keywords:

Popular knowledge; Bioactive plants; Science education; Teaching.

Abstract

Traditional knowledge about the use of medicinal plants leads an important socio-cultural practice in communities, as well as knowledge about potentially toxic species. Students of Youth and Adult Education (EJA - in brazilian initials) are characterized by having varied experiences, knowledge and cultural practices, which can contribute both to the recovery of traditional knowledge of communities and to the valorization of students' previous knowledge, a fundamental characteristic within the precepts of EJA. Thus, the objective of this work was to rescue the knowledge of students of Youth and Adult Education about medicinal and toxic plants, comparing them with the existing scientific knowledge and stimulating the valorization of the knowledge from personal experiences. A qualitative and quantitative approach was used, based on a case study with the totality of EJA students from a municipal school. It was possible to observe that the popular knowledge of the students was in agreement with the scientific knowledge. In addition to contributing to the rescue of this knowledge, the students showed enthusiasm for socializing their knowledge and felt valued when realizing that their knowledge was in accordance with scientific information.

References

Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. (2014). Formulário de fitoterápicos da farmacopeia brasileira. Anvisa.

Bardin, L. (2009). Análise de Conteúdo. Edições 70.

Batiha, G. E., Beshbishy, A. M., Wasef, L., Elewa, Y. H. A., Abd El-Hack, M. E., Taha, A. E., Al-Sagheer, A. A., Devkota, H. P., & Tufarelli V. (2020). Uncaria tomentosa (Willd. ex Schult) DC.: a review on Chemical constituents and biological activities. Applied Sciences, 10(8), 1-12.

Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no SUS – PNPIC – SUS.

Cavaglier, M. C. S., & Messeder, J. C. (2014). Plantas medicinais no ensino de química e biologia: propostas interdisciplinares na educação de jovens e adultos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 14(1), 55-71.

Costa, R. G. A. (2008). Os saberes populares da etnociência no ensino das ciências naturais: uma proposta didática para aprendizagem significativa. Didática sistêmica, 8(1), 162-172.

Dávila, E. S., Alves, C. C., Lima, B. M., Folmer, V., & Puntel, R. L. (2016). Ideias prévias sobre plantas medicinais e tóxicas de estudantes do ensino fundamental da região da fronteira oeste do Rio Grande do Sul. Conexões culturais – revista de linguagens, artes e estudos em cultura, 2(1), 358-386.

Fernandes, L. R. R. M., Fraga, S. A. P. M., & Costa, V. B. (2018). Os saberes tradicionais e locais e as indicações geográficas: o caso das plantas medicinais no Brasil. In: Santos, M. G., & Quintero, M. (Org.). Saberes tradicionais e locais: reflexões etnobiológicas. Eduerj.

Figueiredo, N. M. A. (2005). Ensinando o cuidar em saúde pública. Yendis.

Gadotti, M., & José, E. R. (2007). Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. Cortez.

Kovalski, M. L., & Obara, A. T. (2013). O estudo da etnobotânica das plantas medicinais na escola. Ciência e Educação, 19(4), 911-927.

Krupek, R. A., & Nedopetalski, P. F. (2020). O uso de plantas medicinais pela população de União da Vitória – PR: o saber popular confrontado pelo conhecimento científico. Arquivos do Mundi, 24(1), 50-67.

LDB 9394 - Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional. (1996). Presidência da República. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm

Lima, F. R., & Silva, J. (2019). Saberes pedagógicos no reconhecimento e valorização dos letramentos sociais na Educação de Jovens e Adultos (EJA): revisitando a formação continuada e a prática docente. Revista Brasileira de Educação e Cultura, 1(20), 33-53.

Mello, P. E. D. (2019). Políticas públicas para a produção de materiais didáticos para a educação de jovens e adultos no Brasil entre 1995 e 2017: avanços, contradições, recuos. In: Paiva, J. (Org.). Aprendizados ao longo da vida: sujeitos, políticas e processos educativos. Eduerj.

Mendieta, M. C., Souza, A. D. Z., Ceoloin, S., Vargas, N. R. C., Ceolin, T., & Heck, R. M. (2014). Toxic plants: importance of knowledge for realization of health education. Journal of nursing, 8(3), 680-686.

Moreno, G. S., & Silva, G. (2017). Conhecimentos tradicionais em torno das plantas medicinais e currículo do ensino de ciências. Revista Brasileira de Educação no Campo, 2(1), 144-162.

Morin, E. (2013). Os sete saberes necessários à educação do futuro. Cortez.

Oler, J. R. L., Amorozo, M. C. M., Monteiro, R., & Butturi-Gomes, D. (2019). Etnobotânica de plantas tóxicas como subsídio para campanhas de prevenção de acidentes: um estudo de caso em Cananéia, São Paulo, Brasil. Scientia Plena, 15(11), 1-15.

Oliveira, I. A. (2004). Princípios Pedagógicos na Educação de Jovens e Adultos. http://www.cereja.org.br/ pdf/20041116_Ivanilde.pdf.

Oliveira, J. C. A., & Veiga, R. S. (2019). Impacto do uso do alecrim (Rosmarinus officinalis L.) para a saúde humana. Brazilian Journal of Natural Sciences, 1(2), 1-7.

Rocha, C. C., & Vieira, M. C. (2020). O que dizem professores/as da Educação de Jovens e Adultos sobre a interdisciplinaridade: dificuldades e possibilidades de uma práxis transformadora. Imagens da Educação, 10(2), 33-47.

Rodrigues, H. G., Meireles, C. G., Lima, J. T. S., Toledo, G. P., Cardoso, J. L. & Gomes, S. L. (2011). Efeito embriotóxico, teratogênico e abortivo de plantas medicinais. Revista Brasileira de Plantas Medicinais, 13(3), 359-366.

Santos, B. S. (2004). O Fórum Social Mundial: manual de uso. http://www.boaventuradesousasantos.pt/documentos/fsm.pdf

Santos, B. S. (2010). A gramática do tempo: para uma nova cultura política. Cortez.

Santos, M. G., & Carvalho, A. C. B. (2018). Plantas medicinais: saberes tradicionais e o sistema de saúde. In: Santos, M. G. & Quintero, M. (Org.). Saberes tradicionais e locais: reflexões etnobiológicas. Eduerj.

Sisenando, H. A., & Oliveria, M. F. (2017). Plantas tóxicas: um risco quase invisível à saúde infantil. Uniciências, 21(2), 115-119.

Sinintox – Sistema Nacional de Informações Tóxico-Farmacológicas. (2021). https://sinitox.icict.fiocruz.br/dados-nacionais

Tomazzoni, M. I., Negrelle, R. R. B., & Centa, M. L. (2006). Fitoterapia popular: a busca instrumental enquanto prática terapêutica. Texto contexto – enfermagem, 15(1), 115-121.

Published

21/05/2021

How to Cite

SOARES, N.; GOLLE, D. P.; KOEFENDER, J.; CAMERA, J. N.; SCHOFFEL, A. Traditional knowledge about medicinal and toxic plants: A case study in youth and adult education. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 6, p. e5910615569, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i6.15569. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/15569. Acesso em: 17 apr. 2024.

Issue

Section

Education Sciences