Experiência e educação sexualidade na criação de instalação audiovisual
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i6.15627Palavras-chave:
Audiovisual; Instalação; Sexualidade.Resumo
Experiência e educação sobre sexualidade é uma unidade de coisas / eventos vivenciados por indivíduos / grupos em relação ao sexo e sexualidade que são então reduzidos a uma estrutura educacional informal. O objetivo desta pesquisa é explicar o conceito de obra de arte que fundamenta a criação da instalação audiovisual e o processo de visualização da obra de arte na criação da instalação audiovisual. O meio de criação de obras aplicadas é uma instalação audiovisual. Inspirado nos trabalhos anteriores de Julian Rosefeldt (Manifesto), Gerda Wegener (Solitaire), Mella Jaarsma (Potong Waktu) e Halsey (Album Manic). O método de criação é baseado na teoria de Laura H. Chapman com três estágios, a saber, Iniciação da Idéia, Elaboração e Refinamento e Execução em um Meio.
Referências
ART TERM. (2020). Installation Art. Tate Galleries. https://www.tate.org.uk/art/art-terms/i/installation-art
Berger, K. S. (2019). Developing Person Through Childhood and Adolescence.
Bressler, C. E. (2011). Literary Criticism: An Introduction to Theory and Practice (A Second Printing), (5th ed.).
Chapman, L. H. (1978). Approaches to art in education. Harcourt College Pub.
Code, L. (2000). Encyclopedia of Feminist Theories. Routledge.
Damayanti, M., Anni, C. T., & Heru Mugiarso. (2018). Layanan Informasi dengan Media gambar untuk meningkatkan pemahaman sex education siswa. Indonesian Journal of Guidance and Counseling: Theory and Application, 7(1). file:///C:/Users/mitra/Downloads/17879-Article Text-48434-1-10-20180504 (1).pdf
Eyo, E., & Ibanga, D. A. (2017). A colloquy on violence and non-violence: towards a complementary conflict resolution. American Journal of Social Issues and Humanities, 7(2), 137–150.
Ferriani, B. (2013). Ephemeral Monuments - History and Conservation of Installation Art. Getty Publications.
Finley, L. (2018). Acquaintance rape. In M. D. Smith (Ed.), Encyclopedia of Rape and Sexual Violence (p. 1). ABC-CLIO.
Jackson, M. J. (2010). The Experimental Group: Ilya Kabakov, Moscow Conceptualism, Soviet Avant-Gardes. University of Chicago Press.
Komnas Perempuan. (2019). Korban Bersuara, Data Bicara, Sahkan RUU Penghapusan Kekerasan Seksual Sebagai Wujud Komitmen Negara. In CATAHU 2019.
McConchie, J., & Rolfe, M. (2016). Ephemeral Monuments: History and Conservation of Installation Art. Journal of the Institute of Conservation, 39(1), 70–72. https://doi.org/10.1080/19455224.2015.1104142
Meyer, S. (2011). Mit dem Puppenwagen in die normative Weiblichkeit.Lili Elbe und die journalistische Inszenierung von Transsexualität in Dänemark. NORDEUROPAforum - Zeitschrift Für Kulturstudien, 20(1), 33–61. https://doi.org/10.18452/8038
Policy Brief. (2016). Sexuality education – what is it? Sex Education, 16(4), 427–431. https://doi.org/10.1080/14681811.2015.1100599
Richardson, J., Gorbman, C., & Vernallis, C. (2013). The Oxford Handbook of New Audiovisual Aesthetics. https://doi.org/10.18452/8038
Schiavoni, G. (2016). Il matriarcato. Ricerca sulla ginecocrazia nel mondo antico nei suoi aspetti religiosi e giuridici. Einaudi.
Schleicher, A. (2015). PISA Results in Focus. In International Student Assessment. OECD.
Storkey, E. (2020). Women in a Patriarchal World; Twenty five empowering stories from the Bible. SPCK Publishing.
Ubell, R. M. L., & Randall, M. (2018). Myths and Misogyny: The Legal Response to Sexual Assault. University of Western Ontario.
UNESCO. (2018). International technical guidance on sexuality education An evidence informed approach.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Alif Sukma Muclisin
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
