Os jogos educativos eletrônicos como ferramenta de desenvolvimento dos alunos com TEA: Uma análise a partir de uma revisão de literatura

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i7.16397

Palavras-chave:

Ensino; Tecnologia; Aprendizagem; Transtorno do Espectro Autista; Inclusão.

Resumo

Este artigo é uma reflexão acerca da temática do Transtorno do Espectro Autista (TEA), assunto muito discutido na área educacional, pois apresenta desafios para a inclusão desse público na sociedade vigente. Diante disso, esta pesquisa visa a fazer uma revisão de literatura acerca da contribuição dos jogos eletrônicos educativos para o desenvolvimento dos educandos com TEA. Como metodologia, realizou-se uma revisão sistemática que consistiu em analisar artigos, publicados em português no período de 2012 a 2020, que abordassem jogos eletrônicos para auxiliar os educandos com TEA em seu desenvolvimento educacional. Nessa perspectiva, realizou-se um levantamento bibliográfico na base de dados do Google Acadêmico. Para a seleção dos artigos a serem analisados, foram estabelecidos critérios, a fim de se obterem dados coerentes com o objetivo da pesquisa. A partir da análise dos artigos pesquisados, os resultados revelaram que, de 269 trabalhos, apenas 55 atenderam aos critérios estabelecidos para organização dos dados, que eram: serem oriundos de estudo de caso, tematizarem jogos eletrônicos para alunos com TEA e poderem ser usados em sala de aula ou em casa. Como resultado, constataram-se o crescimento de pesquisas nessa área em 2019 e a utilização, pelos autores dos 55 artigos, de 20 jogos eletrônicos acessíveis para uso na escola e em casa com estudantes com TEA, comprovando a aplicabilidade dos jogos como estratégia de aprendizagem. Um outro aspecto nos dados é o fato de os jogos serem aplicados com alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental I, com ênfase no letramento e na alfabetização dessas crianças.

Biografia do Autor

Marluce Aparecida Vitor, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Possui graduação em Sistemas de Informação pela Universidade Federal de Juiz de Fora (2017). Estudante de Ciências da Computação pela Universidade Federal de Juiz de Fora e pós-graduanda Latu Sensu em Educação com Ênfase em Educação Inclusiva pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais Campus Avançado Arcos.  Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, atuando principalmente nos seguintes temas: EaD, Mineração de Dados, Ludificação, Gamificação, Sistema de Recomendação e Teste de Software.

Gilma da Silva Pereira Rocha, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Doutoranda em Educação pela Universidade Luterana do Brasil-ULBRA/RS. Mestra em Educação pela Universidade Federal do Oeste do Pará-UFOPA. Mestra em Educação pela Universidad de Los Pueblos de Europa-Consórcio Universitário Americano. Especialista em Língua Portuguesa: uma abordagem textual pela Universidade Federal do Pará -UFPA; Especialista em Educação Especial e Inclusiva pela UNINTER; Especialista em Coordenação Pedagógica pela Universidade Federal do Pará-UFOPA; Especialista em Libras e Educação de surdos pela UNOPAR; Especialista em Neuropsicopedagogia e Educação Inclusiva pela CENSUPEG; Pós-graduanda em Neuropsicopedagogia Clínica-CENSUPEG e Intevenção em ABA para Autismo e Deficiência Intelectual- CBI of Miami. Graduada em Letras com Habilitação em Língua Portuguesa pela UFPA; Licenciada em Pedagogia pelo Centro Universitário Internacional -UNINTER. Membro dos Grupos de Pesquisa em Educação Especial e Processos Inclusivos -GPEEPI, Grupo de Estudos em Educação de Surdos- GEPES e também do Grupo de Estudo, Pesquisa e Intervenção em Leitura, Escrita e Literatura na escola- LELIT, ambos da UFOPA. Atualmente é professora da Educação Especial na rede municipal de ensino de Santarém, na Escola Tecnológica do Estado do Pará -EETEPA/Santarém e na Unama-Santarém. Coordenadora do Núcleo de Formação Continuada da Casa Azul- Centro Especializado em Autismos (Voluntária). Já atuou como professora no curso de Pós-graduação na Faculdade de Ciências, Educação, Saúde, Pesquisa e Gestão -Grupo Educacional CENSUPEG. Tem experiência na área de Educação e Literatura, atuando principalmente nos seguintes temas: educação de surdos, alfabetização de crianças surdas, educação bilíngue para surdos, educação especial e inclusiva e transtorno do espectro autista. Membro da Associação Brasileira de Pesquisadores em Educação Especial (ABPPEE). Bolsista PROSUP/CAPES.Membro da Coordenação da Associação de Tradutores/Intérpretes de Língua de Sinais do Oeste do Pará-ASTILS- Sócio fundadora.

Marcela de Melo Fernandes, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais

Doutoranda em Ensino (UNIVATES); Mestre em Educação, Cultura e Organizações Sociais - (linha de pesquisa: Saúde Coletiva) - Funedi/ UEMG (2009), possui pós-graduação em Treinamento Desportivo, Personal Training -UNIFOR-MG (2005), Educação Física Escolar FINOM (2010), Nutrição Humana e Saúde - UFLA (2010) e Supervisão, Inspeção e orientação escolar - UCAM (2015), Pedagogia do Esporte - FAA (2019), sendo graduada em Licenciatura Plena e Bacharelado em Educação Física - Unifor-MG (2003) , graduação também em Pedagogia pela Universidade Metropolitana de Santos (2014). Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal de Minas Gerais.

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Publicado

28/06/2021

Como Citar

VITOR, M. A.; ROCHA, G. da S. P. .; FERNANDES, M. de M. Os jogos educativos eletrônicos como ferramenta de desenvolvimento dos alunos com TEA: Uma análise a partir de uma revisão de literatura . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 7, p. e44510716397, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i7.16397. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16397. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Artigos de Revisão