Caracterização epidemiológica das reações transfusionais imediatas em um hospital público de ensino

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.16635

Palavras-chave:

Reação transfusional; Transfusão sanguínea; Protocolos; Segurança transfusional; Estudos epidemiológicos.

Resumo

Objetivos: Caracterizar as Reações Transfusionais (RT) imediatas e analisar os meios para diagnóstico dessas reações. Metodologia: Trata-se de uma pesquisa com delineamento longitudinal retrospectivo, exploratório e descritivo, realizado em um Hospital Universitário Público de Aracaju – SE, Brasil. Todos os aspectos éticos foram respeitados aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Sergipe, a coleta de dados ocorreu durante o período de 2019 e 2020. Os dados relativos as reações transfusionais foram extraídas do sistema de notificação do hospital e foram caracterizados segundo protocolos nacionais e internacionais, quanto à imputabilidade de uma Reação Transfusional com critérios clínicos, laboratoriais e com o vínculo temporal. A análise estatística realizada dos dados foi descritiva e inferencial de acordo com as variáveis e objetivos dos pesquisadores. Resultados: A data do incidente transfusional e a notificação no sistema conferiu um tempo médio de 3,91 dias para que os profissionais notificassem as RT. O histórico transfusional não foi preenchido em 85% (67) das notificações. A possibilidade de recidivas de RT nesses pacientes ocorreu entre 1 a 18 dias do evento inicial e apenas 27% (n=3) estavam em unidades distintas.  Considerações finais: As reações transfusionais quando notificadas demonstraram uma fonte rica para um cuidado mais adequado para pacientes submetidos ao tratamento transfusional com hemocomponentes.

Biografia do Autor

Aline Bezerra Silva, Universidade Federal de Sergipe

Possui graduação em Enfermagem pela Universidade Católica do Salvador(1999), especialização em Curso de Especialização em Segurança do Paciente para profissionais da Rede pelo Fundação Oswaldo Cruz(2017), especialização em ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM DO TRABALHO pela Universidade Castelo Branco(2008) e especialização em CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENFERMAGEM MÉDICO CIRÚRGICO SOB A FORMA DE RESID pela Universidade Federal da Bahia(2004). Atualmente é Enfermeira Intensivista da Hospital Universitário de Sergipe e Membro de comitê assessor da HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE SERGIPE. Tem experiência na área de Enfermagem.

Adicinéia Aparecida de Oliveira, Universidade Federal de Sergipe

Possui graduação em Administração de Empresas pela Universidade Cruzeiro do Sul (1987), mestrado em Administração pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (1995) e doutorado em Engenharia Elétrica pela Universidade de São Paulo (2005). Atualmente é Professora Associada II no Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe e Chefe do Setor de Gestão de Processos e Tecnologia da Informação do Hospital Universitário da UFS/EBSERH. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em Sistemas de Informação, Engenharia de Software, Gestão de TIC, Informática em Saúde e Saúde Digital. Líder do Grupo de Estudos e Pesquisas em Informática em Saúde (GEPIS) da UFS. Atua no Programa de Pós-Graduação de Mestrado Profissional em Gestão e Inovação Tecnológica em Saúde (PPGITS) da UFS.

Juliana de Oliveira Musse Silva , Universidade Tiradentes

Graduada em Enfermagem pela Universidade Católica do Salvador (2010), Pós-graduada em Terapia Intensiva pela Faculdade São Francisco da Paraíba (2014); Mestre em Saúde Pública pela Universidade Estadual da Paraíba (2013); Doutora do Programa de Pós-Graduação em Saúde e Ambiente - Unit. Linhas de atuação: Saúde Pública e Enfermagem Forense. Professora Adjunta I da Universidade Tiradentes - SE. Coordenadora de Práticas Profissionais da Associação Brasileira de Enfermagem - SE. Primeira Secretária da Sociedade Brasileira de Enfermagem Forense - SOBEF

Gleyce Kelly de Brito Brasileiro Santos , Universidade Federal de Sergipe

Mestranda em Enfermagem pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da Universidade Federal de Sergipe, Pós Graduanda no MBA em gestão Hospitalar e Controle de Infecções pela INESP, Especialista em Saúde do Adulto e do Idoso pelo programa de Residência Multiprofissional da UFS, Enfermeiro da Empresa Brasileira de serviços Hospitalares com lotação na Comissão de Cuidados com a Pele do Hospital Universitário de Sergipe e Enfermeira da Universidade Federal do Departamento de Enfermagem do Campus de Lagarto. Tem experiência na área de Enfermagem Assistencial (centro-cirúrgico, Central de Materiais e Esterilização, Clínica médica e cirúrgica) e na Comissão de Controle de infecções Hospitalares. Técnica em Informática- análise em sistemas e programação orientada a objetos pelo Instituto Federal de Sergipe (2002).

Rafael Braga Esteves, Universidade de São Paulo

Doutor em Ciências (Doutorado Direto) pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem Psiquiátrica da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (2020). Neste período foi bolsista CAPES Doutorado no Brasil, além de bolsista do Programa de Doutorado Sanduíche no Exterior, PDSE/CAPES, para estágio internacional na University of Alberta, Canadá (2019). Especialista em Enfermagem Forense, título conferido pela Sociedade Brasileira em Enfermagem Forense (2019). Especialista em Avaliação de Serviços de Saúde, título conferido pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre e Universidade Aberta do Sistema Único de Saúde (2015). Bacharel e Licenciado em Enfermagem pela Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, USP (2013), durante a Graduação realizou intercâmbio na University of Alberta, Canadá pela Bolsa de Mérito Acadêmico - USP (2013). Concluiu o curso Sexual Assault Nurse Examine – SANE (2019). O pesquisador já desenvolveu e participou em projetos de pesquisas e extensão universitária, colaborou na organização de eventos científicos, relacionados a Enfermagem Forense. Membro fundador da Sociedade Brasileira de Enfermagem Forense. E, Membro da Academy of Forensic Nursing. Atualmente, é membro colaborador da Liga Acadêmica de Enfermagem Forense da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, USP. Na mesma Instituição de Ensino é Apoio Técnico para Pesquisa pelo Programa de Capacitação Treinamento Técnico nível 3, fomentado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo - FAPESP.

Ângela Maria da Silva, Universidade Federal de Sergipe

Possui graduação em Medicina pela Universidade Federal de Sergipe (1985), mestrado em Medicina Tropical pela Universidade de Brasília (1990) e doutorado em Infectologia pela Universidade Federal de São Paulo (2001). Atualmente faz parte do corpo editorial da Gazeta Médica da Bahia, Revista Pan-americana de Infectologia e professora associada de DIP no Departamento de Medicina da Universidade Federal de Sergipe. Tem experiência na área de Medicina, com ênfase em Doenças Infecciosas e Parasitárias, atuando principalmente nos seguintes temas: Clinical Immunology Schistosomiasis, Leptospirose, Leishmaniose Visceral, Tuberculose, Doença de Chagas e HIV/AIDS e repercussão cardiovasculares nos pacientes portadores da doença em tratamento

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Publicado

21/07/2021

Como Citar

SILVA, A. B. .; OLIVEIRA, A. A. de .; SILVA , J. de O. M.; SANTOS , G. K. de B. B. .; ESTEVES, R. B. .; SILVA, Ângela M. da. Caracterização epidemiológica das reações transfusionais imediatas em um hospital público de ensino . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e5110916635, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.16635. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/16635. Acesso em: 17 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde