Tecnologia Assistiva vibrotátil para a educação musical de surdos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.16765Palavras-chave:
Educação musical; Surdez; Tecnologia Assistiva.Resumo
O objetivo deste artigo foi analisar as possibilidades e as limitações da Tecnologia Assistiva vibrotátil para a educação musical de surdos. Adotamos os pressupostos da pesquisa quantitativa, por meio da abordagem bibliométrica (Ângulo-Cuentas et al., 2018), bem como os da pesquisa qualitativa, por meio da Análise Textual Discursiva (ATD) proposta por Moraes e Galiazzi (2006). O escopo da pesquisa bibliométrica compreendeu 721 artigos científicos indexados à plataforma PubMed. Os resultados apontaram que os artigos científicos que pesquisam a interseção música e surdez tratam, principalmente, acerca de implantes cocleares, da percepção de audição, de tom e de fala de seres humanos de ambos os sexos biológicos e de idades variadas, no entanto, notamos a escassez das pesquisas sobre a utilização de Tecnologia Assistiva vibrotátil nessa área. Assim, após inserção dos descritores tactile ou vibrotactile, analisamos, por meio da ATD, 7 artigos indexados à plataforma Pubmed e 5 artigos indexados à Web of Science. Concluímos que, apesar de incipientes, a Tecnologia Assistiva vibrotátil pode contribuir para a educação musical de surdos.
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