Percepção da população sul-mineira sobre o consumo e benefícios nutricionais da carne de coelho

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i8.17195

Palavras-chave:

Alimentação; Cunicultura; Mercado; Produção animal.

Resumo

A carne de coelho tem baixo teor de gordura, maiores teores de proteínas do que a carne bovina e suína. Além disso, a carne de coelho é rica em ômega 3, vitaminas do complexo B e minerais como potássio, ferro, fósforo e cálcio. No entanto, essa carne não é muito conhecida e consumida no Brasil. Portanto, este estudo teve por objetivo analisar a percepção da população sul mineira (Minas Gerais, Brasil) sobre a carne de coelho e os principais motivos que levam a aprovação ou rejeição da mesma. Para a realização desse estudo foi aplicado um questionário virtual. Como resultado, obteve-se 309 respostas de residentes de 44 cidades sul-mineiras. A partir da análise dos dados da pesquisa, foi possível definir quatro perfis de consumidores: I) nunca consumiram; II) tem vontade consumir; III) já consumiram uma ou duas vezes no ano; e IV) já consumiram mais de duas vezes por ano. A maioria dos entrevistados se enquadraram no perfil I e a minoria no perfil IV, o qual também foi caracterizado por consumidores que conhecem os benefícios nutricionais desta carne. Os resultados indicaram resistência por grande parte das pessoas em relação ao consumo de carne de coelho, isso se deve, na maioria das vezes por motivos culturais. Esses resultados poderá contribuir para o desenvolvimento de estratégias produtivas, colaborando para o aumento do consumo deste alimento.

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Publicado

12/07/2021

Como Citar

CORRÊA, M. S. L. .; FARIA, A. G. .; AGUIAR, Édina de F. .; NATEL, A. S. .; CAVICCHIOLI, V. Q. .; SILVA, D. B. dos S. . Percepção da população sul-mineira sobre o consumo e benefícios nutricionais da carne de coelho. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 8, p. e26610817195, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i8.17195. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/17195. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas