Formação de professores: O desafio da prática
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18352Palavras-chave:
Formação de professores; Ensino; Prática docente; Teoria e prática.Resumo
Este artigo trata-se de uma pesquisa de mestrado para o Programa PPGEn UNIC/IFMT, que procurou investigar se a qualificação na formação docente vem atingindo a proporção esperada para melhoria da aprendizagem dos alunos (as). Para tanto, se propôs um estudo de caso, com roteiro de entrevista realizado com 15 professores numa Escola Pública da Rede Municipal de Educação EMEB Osmar José do Carmo Cabral que atenda um total de 670 alunos e teve como objetivo, identificar a importância das práxis educativas no processo de desenvolvimento e aprendizagem dos alunos e refletir sobre as múltiplas linguagens que constituem o universo do auto formação continuada dos profissionais da educação no âmbito escolar. Num certo momento, justifica-se que este estudo é necessário para que professores reconheçam e utilizem as formações para subsidiar no ensino, utilizando-as como um aliado muito importante na construção do conhecimento. Na metodologia deste trabalho foi proposto uma abordagem metodológica qualitativa para análise e interpretação dos dados. A partir dos resultados parciais, a pesquisa evidencia a importância da formação; contudo, faz-se necessário que o trabalho docente seja um instrumento de atualização voltado a prática pedagógica a fim de contribuir para a melhoria da aprendizagem dos alunos.
Referências
Alarcão, Isabel. Professores reflexivos em uma escola reflexiva. 8 ed. São Paulo: Cortez, 2011
Bardin, L. (2016). Análise de conteúdo: edição revista e ampliada. São Paulo: Edições 70.
BAUER, Martin W.; GASKELL, George (org.). Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: um manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. 448 p.
Brasil, Lei de Diretrizes e B. Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996.
Candau, Vera Maria. Formação Continuada de Professores: Tendências Atuais. In: (Org.). Magistério: construção cotidiana. Petrópolis: Vozes, 1997.
Creswell, J. W. (2003). Projeto de pesquisa: métodos qualitativo, quantitativo e misto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed. 248 p.
Demo, P. (2002). O professor e seu direito de estudar. In: Neto, A. S.; Maciel, L. S.B. Reflexões sobre a formação de professores. Campinas, SP: Papirus.
Dewey, J. (1976). Experiência e educação. 2. ed. São Paulo: Ed. Nacional.
Flick, U. (2009). Introdução à pesquisa qualitativa. 3. ed. Porto Alegre: Artmed.
Franco, Maria Amélia Santoro. Pedagogia e prática docente. São Paulo: Cortez, 2013.
Freire, P. (1996). Pedagogia da autonomia: saberes necessários a prática educativa. 25ª ed. São Paulo: Paz e Terra.
Freire, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2002.
Freire, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 37. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2008.
Freitas, H. C. L. Formação de professores no Brasil: 10 anos de embate entre projetos de formação. Educação & Sociedade, v. 23, n. 80, p. 137-168, Campinas, set. 2002.
Gatti, B. (1997). Formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. Campinas, SP: Editora Autores.
Imbernón, F. (2011). Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 9. ed. São Paulo: Cortez.
Libâneo, J. C. (2013). Didática. 2. ed. São Paulo, SP: Cortez.
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2017). Fundamentos de Pesquisa Científica. 8. Ed. São Paulo: Atlas.
Moran, J. M. (2007). A educação que desejamos. Modificar a forma de ensinar. A aprendizagem de ser educador. As etapas de aprendizagem a ser docente. Educar o educador. www.eca.usp.br.
Nóvoa, Antonio (Org.). Os professores e a sua formação. Portugal, Lisboa: Publicação Don Quixote. Instituto de Inovação Educacional, 1992.
Pimenta, S. G. (2005). O estágio na formação de professores-unidade teoria e prática? São Paulo: Cortez.
Pimenta, Selma Garrido (Org.). Saberes Pedagógicos e Atividade Docente. São Paulo: Cortes, 1999
Pimentel, E. F. (2014). A epistemologia e a formação docente: reflexões preliminares. In: Ramalho, B. L.; Nunes, C. P.; Crusoé, N. M. C. (org.). Formação para a docência profissional: saber e práticas pedagógicas. Brasília: Liber Livro.15-38 p.
Romanowski, J. P. (2007). Formação e Profissionalização docente. Curitiba: Ibpex, 2007. Loiola, R. (2009). Formação continuada. Revista nova escola. São Paulo: Editora Abril nº: 222.138 p.
Sampaio, R. F.; Mancini, M. C. Estudos de Revisão Sistemática: um guia para síntese criteriosa da evidência científica. V. 11, n. 1. São Carlos-SP: Revista Brasileira de Fisioterapia, p. 83-89, 2007.
Schon D. A. Formar professores como profissionais reflexivos. In: NÓVOA, A. (org.). Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional, 1995. pp.79-91.
Tardif, M. (2008). Saberes docentes e formação profissional. 14 ed. Petrópolis: Vozes.
Tardif, M. (2012). Saberes docentes e formação profissional. 10. ed. Petrópolis: Vozes.
Westbrook, R. B., & Dewey, J. (2010). Recife, PE: Fundação Joaquim Nabuco: Massangana.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Suely Bastos da Fonseca; Cilene Maria Lima Antunes Maciel
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.