Terapia floral e sua representação social para professores de um centro universitário

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i9.18454

Palavras-chave:

Terapia floral; Representações sociais; Professores universitários.

Resumo

Objetivo: Analisar os conteúdos que integram a representação social da terapia floral em sua análise estrutural para professores de um centro universitário. Metodologia: Trata-se de um estudo qualitativo, descritivo e exploratório, pautado na Teoria das Representações Sociais em sua abordagem estrutural com 66 professores universitários de um Centro Universitário localizado no município de Niterói, Rio de Janeiro. Foi coletado um questionário sociodemográfico e a técnica de evocação livre ao termo indutor “Terapia Floral” via Google Forms. Critérios de inclusão: Participação voluntária por meio da assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Resultados e Discussão: O grupo compreende a terapia floral como algo proveniente da natureza, através do uso de essências, com potencial alternativo para tratamento. O termo natureza e essência, presentes no possível núcleo central é reforçado pelas demais periferias, como confirmado pela análise de similitude, que mostra natureza como sendo o elemento com ligações mais fortes da representação. Conclusão: Há carência de estudos sobre a temática, reforçando a importância de mais publicações, capacitação e treinamento de profissionais para a utilização dessa prática já autorizada legalmente para realização no Sistema Único de Saúde.

Referências

Alaya, D. B. Abordagens filosóficas e a teoria das representações sociais. Teoria das representações sociais, 50, 261-81, 2019.

Araújo, C. L. F. et al. (2015). Conhecimento e expectativas das pessoas que vivem com HIV/ Aids sobre as terapias complementares em saúde. In: VHI/sida: Experiências da doença e cuidados em saúde, Rio de Janeiro: Edições Humus.

Batistela, C. E. et al. (2021). Efetividade da terapia floral para redução de sintomas de ansiedade em universitários: ensaio clínico randomizado. Research, Society and Development. 10(1), e44710111926.

Botelho, S. H. & Soratto, M. T. (2012). A terapia floral no controle do estresse do professor enfermeiro. Saúde Rev. 12(31), 31-42. https://www.metodista.br/revistas/revistas-unimep/index.php/sr/article/ download/1055/934.

Brasil. Ministério da Saúde. (2006). Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Política Nacional de Práticas Integrativas e Complementares no Sistema Único de Saúde (PNPIC/SUS). Ministério da Saúde.

Bach, E. (2006). Os remédios florais do Dr. Bach incluindo cura-te a ti mesmo. Pensamento.

Camargo, B. V. & Justo, A. M. (2013). Iramuteq: um software gratuito para análise de dados textuais. Temas em Psicologia, 21(2), 513-518. 10.9788/TP2013.2-16.

Camargo, B. V. & Justo, A. M. (2017). Tutorial para uso do software iramuteq (interface de r pour les analyses multidimensionnelles de textes et de questionnaires). Laboratório de Psicologia Social da Comunicação e Cognição – UFSC.

Cruvinel, R. H. J. et al. (2019). Níveis de estresse e variabilidade da frequência cardíaca em professores universitários. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 9, 73–82.

Ferreira, N. V. et al. (2017). Utilização De Florais De Bach Na Psicoterapia Holística. Saúde.com, 13, 770–778.

Goswani, A. (2018). Consciência quântica: uma nova visão sobre o amor, a morte e o sentido da vida. Aleph.

Henrique, R. et al. (2019). Níveis de estresse e variabilidade da frequência cardíaca em professores universitários. Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde, 73-82.

Mendes E. V. (2012). O cuidado das condições crônicas na atenção primária à saúde: o imperativo da consolidação da estratégia da saúde da família. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde.

Moscovici, S. (1978). Social cognition: perspectives on everyday understanding. London (UK): Academic Press.

Patricio M. Z. (1992). Repensando paradigmas de saúde. Texto Contexto Enferm; 142-51.

Pinto, R. H. et al. (2020). Efeito da terapia floral no estresse docente: ensaio clínico randomizado. Reme Revista Mineira de Enfermagem, v. 24, p. 1–8.

Sá, C. P. (2002). Núcleo central das representações sociais. (2a ed.), Vozes.

Salomé, G. M.. et al. (2020). Sentimentos vivenciados pelos profissionais de enfermagem que atuam em unidade de emergência. Rev. bras. enferm., 62, 856-862.

Scheffer, M. (1997). Terapia floral do Dr. Bach: teoria e prática. (7a ed.), Pensamento.

Tesser, C. D., & Luz, M. T. (2008). Racionalidades médicas e integralidade. Ciên. Saude Colet., 13, 195-206.

Vasconcelos, E. M. R. (1997). Uso dos Florais de Bach por indivíduos na terceira idade em fase depressiva: assistência de enfermagem. Universidade Federal da Paraíba.

Valente, M. J. C. (2011). A motivação dos pacientes no uso dos florais de Bach como prática complementar em tratamentos de saúde.

Wolter, R. P., Wachelke, J., & Naiff, D. (2016). A abordagem estrutural das representações sociais e o modelo dos esquemas cognitivos de base: perspectivas teóricas e utilização empírica. Temas em Psicologia.

Downloads

Publicado

31/07/2021

Como Citar

FRANÇA, L. C. M.; GOMES, A. M. T. .; DIB, R. V. .; COUTO, P. L. S. .; NOGUEIRA, V. P. F. .; PAES, L. da S. .; MORAES , L. A. M. de .; GOMES, J. R. da S. . Terapia floral e sua representação social para professores de um centro universitário. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 9, p. e48010918454, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i9.18454. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18454. Acesso em: 22 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde