Bioeconomia: Um novo caminho para a sustentabilidade na Amazônia?

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18545

Palavras-chave:

Entropia; Bioeconomia; bioeconomia; Sustentabilidade; sustentabilidade; Amazônia.; Amazônia

Resumo

Os pressupostos da segunda lei da termodinâmica alicerçam o entendimento biofísico da teoria econômica, em que evidencia a biodegradação do meio ambiente devido aos efeitos da entropia gerados pela economia. Os acontecimentos mundiais ocorridos entre 1950 e 1970 tornaram mais evidentes os efeitos negativos do padrão econômico dominante. Assim, tornou-se imperativo pensar o meio ambiente em termos mais orgânicos, no sentido de compreender o papel do homem e a importância de suas ações para o desenvolvimento sustentável. Este artigo busca analisar a bioeconomia como um caminho para a sustentabilidade na Amazônia, por ser promissora em conciliar objetivos sociais, econômicos e ambientais. Delimitou-se a área de estudo na Amazônia Legal, ao considerar sua representatividade nacional nas questões que envolvem a sustentabilidade. Como suporte à análise de dados qualitativos e quantitativos, as pesquisas bibliográficas e descritivas permitiram a interpretação dos fenômenos atuais que envolvem a bioeconomia na região. Para apresentar os resultados e discussão, utilizou-se a estatística descritiva do uso de série temporal (2010-2019). Conclui-se que a bioeconomia na Amazônia é promissora para a geração de valor adicionado ao produto nacional, bem como gera emprego local e contribui para os objetivos ambientais por meio de atividades com baixo impacto. Não obstante, há desafios no campo do conhecimento avançado em bioeconomia, bioindústria e infraestrutura necessária para os avanços em todos os níveis.

Biografia do Autor

Michelle de Oliveira Barbosa, Universidade Federal do Amazonas

Graduada em Ciências Econômicas pela Universidade Federal de Roraima. Especialista em Metodologia do Ensino na Educação Superior pela Faculdade Internacional de Curitiba. Mestre em Desenvolvimento Regional da Amazônia pelo Núcleo de Estudos Comparados da Amazônia e do Caribe (NECAR) da Universidade Federal de Roraima (UFRR). Doutoranda em Ciências do Meio Ambiente e Sustentabilidade na Amazônia, na Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Economista no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Roraima (IFRR). Tem experiência na área de Orçamento, Planejamento, Controle Interno, Auditoria Interna e Processo Administrativo Disciplinar. Linhas de pesquisa: Desenvolvimento Regional Sustentável, Amazônia e Comércio Internacional. Técnica no Grupo de Pesquisa - Amazônia: Recursos Naturais e Sustentabilidade Socioeconômica e Ambiental (CNPQ).

Alexandre Almir Ferreira Rivas, Universidade Federal do Amazonas

Pós-doutor em Economia Ambiental pela Washington and Lee University (2005), doutorado em Economia Ambiental e Finanças Públicas - The University of Tennessee System (1998), mestrado em Finanças Públicas - The University of Tennessee System (1997) e Graduação em Engenharia de Pesca pela Universidade Federal do Ceará (1988). Atualmente é professor titular do Departamento de Economia e Análise da Universidade Federal do Amazonas, presidente do Instituto Piatam, professor Colaborador da Washington And Lee University (EUA), Economista Emérito conferido pelo Conselho Regional de Economia da 13a. Região do Amazonas. Diretor Adjunto da Federação das Industrias do Estado do Amazonas na coordenação de C,T & I. Consultor internacional na área de valoração ambiental. Atua, principalmente, na área de Economia Ambiental e dos Recursos Naturais, com ênfase na Economia dos Serviços Ambientais e valoração econômica do ambiente e análise de impacto ambiental de grandes projetos. Líder do Grupo de Pesquisa Economia dos Serviços Ambientais.

Luiz Antônio de Oliveira, Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia

Graduação em Ciências Agronômicas pela UNESP Júlio de Mesquita Filho (1976), Mestrado em Ciências do Solo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1982) e Doutorado em Soil Science (microbiology) pela University of Minnesota (1988). Pesquisador titular do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia desde janeiro de 1977, onde ocupou os cargos de Vice-diretor, Diretor de Área, Coordenador Geral da PG, Chefe de Departamento, Comissão Editorial. Participou das Comissões de Biossegurança, Bens Sensíveis, Suplente do INPA no CGEN. Representante do INPA no Conselho Científico e posteriormente, Conselho Diretor da Rede Bionorte junto ao MCTIC. Foi de outubro de 2014 a outubro de 2016, o Vice-Diretor do INPA e Coordenador de Ações Estratégicas do instituto, presidindo e participando nesse período, das Comissões do PAC institucional e, membro do Conselho Diretor do Instituto. É o suplente do MCTIC no AMOCI. Foi agraciado duas vezes com o Prêmio Prof. Samuel Benchimol 2013 e 2019. Foi um dos criadores dos cursos de PG em Biotecnologia (Multi-institucional), sendo o vice-coordenador nos quatro primeiros anos e, Bionorte, onde foi o vice-coordenador nos seis primeiros anos com término em março de 2018. É docente de cursos de pós-graduação do INPA, Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e Universidade Federal do Amazonas (UFAM). Atua de forma multidisciplinar na pesquisa regional, como Agricultura Familiar, Desenvolvimento Sustentável, Biotecnologia; possui mais experiência em Agronomia, com ênfase em Microbiologia e Bioquímica do Solo (ecologia microbiana, metabolismo microbiano, enzimas), Manejo e Fertilidade do Solo, Nutrição de Plantas. Foi coordenador de diversos projetos científicos financiados pelo CNPq, FINEP, FAPEAM, PETROBRAS, incluindo grandes projetos em rede, como: Coordenador Geral da Rede CTPetro Amazônia (www.inpa.gov.br/ctpetro) desde o seu início, em 2001, até o seu final em 2014. Foi uma rede de pesquisas com estrutura de INCT (Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia), criada em atendimento ao edital da FINEP Redes Norte/Nordeste, financiada pelo Fundo Setorial do Petróleo (CTPetro), com contrapartida da PETROBRAS, visando recuperar as áreas desmatadas para a exploração de petróleo e gás natural através de pesquisas multidisciplinares. Dessa rede fizeram parte oito instituições e mais de 600 participantes entre pesquisadores, estudantes e pessoal de apoio. Instituições participantes: INPA, UFAM, UEA, FUCAPI, EMBRAPA/CPAA, MUSEU PARAENSE EMILIO GOELDI, UFRA e UFPA. Nesses quase 12 anos de atividade, a rede contribuiu de forma significativa para o conhecimento da flora e fauna da região do rio Urucu, município de Coari, onde se encontra a única área de exploração de gás e petróleo pela Petrobras na Amazônia brasileira, bem como no desenvolvimento de tecnologias de restauração ambiental na região, com as pesquisas servindo de suporte também, para a formação e qualificação de mais de uma centena de estudantes de graduação e pós-graduação dos Estados do Amazonas e Pará. Coordenou também, um projeto de rede (Rede Bionorte) envolvendo equipes dos Estados do Amazonas, Maranhão, Tocantins e Roraima, envolvendo pesquisas e formação de recursos humanos. Teve um INCT aprovado pelo CNPq em 2015, com contrapartida da FAPEAM, sem recursos financeiros, com enfoque na microbiota amazônica, envolvendo instituições do Amazonas, Tocantins, Pará e Mato Grosso. Orientou e coorientou, mais de uma centena de bolsistas graduados e estudantes de graduação e pós-graduação, sendo mais de 75 mestres e doutores. Possui mais de uma centena de publicações científicas. Consultor ad hoc de diversas revistas científicas e agências financiadoras de pesquisas. Um dos detentores das patentes: https://www.google.com/patents/US20100284943 https://www.google.com/patents/US20100285054

Sandra Maria Franco Buenafuente, Universidade Federal de Roraima

Professora Titular do Departamento de Economia - UFRR e do Programa de Pós-graduação Sociedade e Fronteira - PPGSOF/UFRR. Possui graduação em Ciências Econômicas pela Universidade Federal do Pará - UFPA. Título de Economia homologado pelo Ministério da Educação, Cultura e Deporto da Espanha, como Licenciada em Economia. Suficiência em Pesquisa pela Universitat Autònoma de Barcelona - UAB. Mestrado em História Econômica - UAB. Doutorado em Economia na área de Economia Internacional e Desenvolvimento - Universitat de Barcelona - UB. Doutorado reconhecido pela Universidade de São Paulo - USP na área de Teoria Econômica. Pós-Doutorado no Centre for the Environment - Oxford University - UK. Pós-Doutorado na Universidade Estadual do Norte Fluminense - UENF/PROCAD-AM. Foi Pesquisadora Visitante Associada do Centro de Estudos Brasileiros da Oxford University - UK. Membro da Internacional Society of Ecological Economics - ISEE e da Sociedade Brasileira de Economia Ecológica- ECOECO. Líder do GRUPO DE PESQUISA AMAZÔNIA: SUSTENTABILIDADE SOCIOECONÔMICA E AMBIENTAL - GPASSA. Atua nas áreas de Economia Internacional, Desenvolvimento e Politicas Ambientais, com o foco na Exploração de Recursos Naturais da Amazônia, Sustentabilidade Socioeconômica, Serviços Ambientais, Economia dos Povos Indígenas e Conflitos Socioambientais.

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Publicado

05/08/2021

Como Citar

BARBOSA, M. de O. .; RIVAS, A. A. F. .; OLIVEIRA, L. A. de .; BUENAFUENTE, S. M. F. . Bioeconomia: Um novo caminho para a sustentabilidade na Amazônia?. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e41101018545, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18545. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18545. Acesso em: 3 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais