Um novo olhar para a resolução de conflitos educacionais – Processos construtivos por meio da mediação escolar
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18618Palavras-chave:
Mediação escolar; Convivência educacional; Violência; Conflito.Resumo
O texto objetivou estudar a convivência escolar, suas violências, conflitos e a mediação no espaço e tempo da escola, utilizando-se de ferramentas pedagógicas e metodológicas que visem exercitar a empatia, o diálogo e a resolução de conflitos, demonstrando de que maneira as Práticas Restaurativas, por meio da Mediação, podem auxiliar na melhoria do ensino aprendizagem no universo escolar. A metodologia foi desenvolvida via revisões bibliográficas utilizando como método dialético em uma abordagem etnográfica (Marconi; Lakatos, 2005), que buscou aporte teórico em autores como: Abramoway (2002), Heredia (1999), Marshal (2019). Os resultados apontaram que as Práticas Restaurativas, por meio da Mediação de Conflitos, Círculos Restaurativos, Comunicação Não Violenta são ferramentas que promovem aos indivíduos uma ressignificação e reconstrução na maneira de ensino aprendizagem dentro e fora do espaço escolar.
Referências
Abramoway, M. & Rua, M. G. (2002). Violências nas escolas. UNESCO no Brasil.
Badini, L. L. M. & Borges V.M.G. (2015). Citado no Manual de Negociação e Mediação para Membros do Ministério Público. (2a ed.) CNMP.
Brasil. (2018). Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. MEC/Secretaria de Educação Básica.
Brasil. (2004). Ministério da Educação. Assessoria de Comunicação Social. Estatuto da Criança e do Adolescente. MEC.
Brito, C.H. (2007). A mediação como instrumento de integração e pacificação na escola. In: Lima, F.A., Fagundes, R.V., Pinto, V.L. Manual de Mediação: teoria e prática. New Hampton Press.
Charlot, B. (2002). Tradução de Sonia Taborda. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam a questão. In: Sociologias, Porto Alegre, v. 4, n. 8, jul/dez.
Chauí, M. (2005). Cultura e democracia. (11a ed.) Cortez Editora.
Dias, D. O. K. (2012). Bullying – violência entre pares no contexto escolar. Citada no livro Psicologia na Prática Jurídica A Criança em foco. São Paulo, SP: Editora Saraiva.
Fante, C. A. Z. (2005). Fenômeno bullying: como prevenir a violência nas escolas e educar para a paz. Versus Editora.
Fernandes, P. (2017). Meios Consensuais de Resolução de Conflitos no Novo Código de Processo Civil: A Conciliação e a Mediação. Jus.com.br/artigos/59938.
Heredia, R. A. S. (1999). Enfoque global de la escuela como marco de aplicacion de los programas de resolución de conflictos. In: Medicaión escolar – propuestas, reflexiones y experiencias. Florencia Brandoni (Comp.). Buenos Aires, Barcelona, México: Paidos.
Rosenberg, M. B. (2019). A linguagem da paz em um mundo de conflitos: sua próxima fala mudará seu mundo. Tradução Grace Patricia Close Deckers. Palas Athena.
Michaud, Y. (1986). A violência. Ática.
Miranda N. & Gama F. & Meirelles, D. R. S. (2012). Mediação judicial no projeto do novo Código de Processo Civil. Revista de Arbitragem e Mediação, São Paulo: RT, n. 33.
Odalia, N. (2004). O que é violência. Editora Brasiliense.
Olweus citado por Dias, D. O. k.(2012). Bullying – violência entre pares no contexto escolar. Citada no livro Psicologia na Prática Jurídica - A Criança em foco. São Paulo, SP: Editora Saraiva.
Pimenta, C. A. M. & Incrocci, L. M. M. C. (2018) O lugar dos processos de mediação e resolução de conflitos escolares: como nos vemos? Revista Eletrônica Científica Ensino Interdisciplinar Mossoró, 4(10).
Sales, L. M. M. & Alencar E. (2007). Mediação de Conflitos: família, escola e comunidade. Conceito Editorial.
Schbbel, P. D. C. (2002). Mediação escolar entre pares: Semeando a paz entre os jovens. Willis Harmann House.
Vasconcelos, C. E. (2012) Mediação de conflitos e práticas restaurativas. (2a ed.), Método.
Warat, L. A. (2001). O Ofício do Mediador. Habitus.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Lúcia Maciel Couto; Edenar Souza Monteiro; Marcela Cristiane Ribeiro Brito; Monica Vieira da Silva
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.