Consumo de suplementos alimentares por participantes de atividade física em academias

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i10.18877

Palavras-chave:

Academia de ginástica; Exercício físico; Substâncias para melhoria do desempenho; Suplementos nutrocionais.

Resumo

O objetivo deste estudo foi verificar o consumo de suplementos alimentares por frequentadores de academias. Para tanto, participaram 430 praticantes de atividades físicas de ambos os sexos, com idade entre 18 a 79 anos, frequentadores de todas as academias de um município de Minas Gerais. A coleta de dados ocorreu com a aplicação de questionários padronizados. A tabulação de dados foi realizada com o Epi Info 7.2 e para a análise dos dados foram utilizados os programas, Excel® 2010 e BioEstat® 5.3. Verificou-se que 50,93% dos praticantes usavam suplementos nutricionais, sendo predominante o consumo entre os homens (66,21%). Entre os usuários, 80,37% disseram ter conhecimento sobre suplementos alimentares. Os suplementos mais utilizados entre os homens foram aqueles ricos em proteínas (59,62%) e creatina (35,68%) e entre as mulheres foram as proteínas (25,81%) e os naturais fitoterápicos (13,36%). A maioria (70%) dos praticantes relatou consumir suplementos sem orientação de um profissional especializado. Conclui-se que é elevado o consumo de suplementos alimentares, sem orientação profissional adequada, por frequentadores de academias. Sendo assim, percebemos como indispensável a atuação de nutricionistas nas academias de ginástica, trabalhando juntamente com os profissionais da Educação Física, pois são habilitados para prescreverem e acompanharem o uso dos suplementos, tornando assim o consumo eficaz e seguro para os praticantes de atividade física.

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Publicado

14/08/2021

Como Citar

VIEIRA JÚNIOR, M. da C.; CAMBRAIA, R. P. .; PEREIRA JÚNIOR, A. do C. Consumo de suplementos alimentares por participantes de atividade física em academias. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 10, p. e374101018877, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i10.18877. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/18877. Acesso em: 23 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde