Comportamento sustentável: promoção da consciência ambiental por meio de gincana
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i2.1976Palavras-chave:
Sustentabilidade; Educação Ambiental; Meio ambiente.Resumo
O presente trabalho tem como proposta o uso de uma gincana como forma de implementação de uma consciência ambiental e sustentável na comunidade escolar do município de Estrela Dalva (MG). O artigo tem uma abordagem quantitativa e qualitativa que discute o tema educação ambiental no espaço escolar de forma efetiva, promovendo a interdisciplinaridade. A gincana demonstrou possibilidades e a importância de reciclar materiais que antes eram destinados ao lixo ou a descarte errôneo, criando oficinas que trabalhem (e.g. transformar óleo de cozinha em sabão, garrafas pets em moveis e quadros decorativos etc.) essas habilidades. Expor essas atividades como forma de feira de ciências e depois criar uma marcha pela sustentabilidade, foram estratégias adotadas para levar o conhecimento dos cinco R’s para comunidade, demonstrando que a escola também tem seu papel social.
Referências
Agência Nacional de Águas (2018). Conjuntura dos Recursos Hídricos do Brasil: informe 2013. Brasília: ANA.
Alves, M. G., & Varela, T. (2012). Construir a relação escola-comunidade educativa: uma abordagem exploratória no conselho de Almada. Revista Portuguesa de Educação, 25(2), 31-61.
Bácoli, M. R. S., Nunes, P. C. A., & Milan, W. W. (2018) Óleo de cozinha residual: análise na cidade de Iturama/MG da destinação, impactos ambientais e viabilidade empresarial. Revista Eletrônica Organizações e Sociedade, 7(8), 80-102.
Brasil (1999). Governo Federal. Política nacional de educação ambiental–Lei n 9.795 de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, 28.
Conke, L. S., & Nascimento, E. P. (2018). A coleta seletiva nas pesquisas brasileiras: uma avaliação metodológica. Revista Brasileira de Gestão Urbana, 10(1), 199-212.
Dias, A. A. S., & Dias, M. A. (2017). O. Educação ambiental: a agricultura como modo de sustentabilidade para a pequena propriedade rural. Revista de Direitos Difusos, 68(1), 161-178.
Fetterman, D. M. (2009). Ethnography. In Bickman L. & Rog D.J.(Eds.), The SAGE Handbook of Applied Social Research Methods. 543–588.
França, P. A. R., & Guimarães, M. G. V. (2014). A. Educação Ambiental nas escolas municipais de Manaus (AM): um estudo de caso a partir da percepção dos discentes. Revista monografias ambientais, 14 (2), 3128-3138.
Gadotti, M. (2016). Pedagogia da práxis. Ministério do Meio Ambiente – Programa Nacional de Educação Ambiental – Programa de Formação de Educadoras e Educadores Ambientais – Publicação: “Desvendando Princípios da Perspectiva Crítica da Educação Ambiental”.
Giddens, A. (2012). Sociologia. Porto Alegre: Artmed.
Gohn, M. G. M. (2008). A educação não-formal e a relação escola-comunidade. EccoS Revista Científica, 6(2), 39-66.
Goulart, M. D., & Callisto, M. (2003). Bioindicadores de qualidade de água como ferramenta em estudos de impacto ambiental. Revista da FAPAM, 2 (1), 156-164.
Guimarães, M. (2007). A Dimensão Ambiental da Educação. Campinas: Papirus.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Canal Cidades – Município de Estrela Dalva (MG), 2018. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mg/estrela-dalva/pano rama
Lopes, R. C., & Baldin, N. (2009). Educação ambiental para a reutilização do óleo de cozinha na produção de sabão–projeto ecolimpo. In: EDUCERE – Congresso Nacional de Educação.
Mucelin, C. A., & Bellini, M. (2008) Lixo e impactos ambientais perceptíveis no ecossistema urbano. Sociedade & natureza, 20(1),111-124.
Oliveira, J. C. C. (2012). Consumo Sustentável. Veredas do Direito, 9(17), 79-108.
Oliveira, L. L., Lacerda, C. S., Alves, I. J. B. R., Santos, E. D., Oliveira, S. A., & Batista, T. S. (2012) Impactos ambientais causados pelas sacolas plásticas: o caso Campina Grande – PB. Revista Biologia e Farmácia, 1, 88 – 104.
Pereira, A.S. et al. (2018). Metodologia da pesquisacientífica. [e-book]. Santa Maria. Ed. UAB/NTE/UFSM. Disponível em: https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/15824/Lic_Computacao_Metodologia-Pesquisa-Cientifica.pdf?sequence=1. Acessoem: 31 out. 2019.
Pfeifer, F. J., Quadros, A. S., Siqueira, A. B., Neis, F. A., & Konflanz, T.L. (2016). A trilha sensitiva como prática de educação ambiental para alunos de uma escola de ensino fundamental de Palmeira das Missões-RS. REMEA – Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 67-84.
Silva, M. M. P., & Leite, V. D. (2008). Estratégias para realização de educação ambiental em escolas do ensino fundamental. REMEA – Revista Eletrônica do Mestrado em Educação Ambiental, 20.
Silveira, D. T., & Córdova, F. P. A pesquisa científica. In: Gerhardt, T. E.; Silveira, D. T. (org.). Métodos de Pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.
Souza-Lima, J. E. (2006). Economia ambiental, ecológica e marxista versus recursos naturais. O desenvolvimento sustentável em foco: uma contribuição multidisciplinar.
Stotz, E. M. (2014). Educação Popular e Saúde e democracia no Brasil. Interface Comunicação, Saúde, Educação, 18, 1475-1486.
Toaldo, A. M., & Meyne, L. S. (2013). A educação ambiental como instrumento para a concretização do desenvolvimento sustentável. Revista eletrônica do curso de Direito da UFSM, 8, 661-673.
Toledo, R. F., & Jacobi, P. R. (2013). Pesquisa ação e educação: compartilhando princípios na construção de conhecimentos e no fortalecimento comunitário para o enfrentamento de problemas. Educação & Sociedade, 34(122), 155-173.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. 2018. Disponível em: http://www.atlasbrasil.org.br/2013/home/
Zucatto, L. C., Welle, I., & Silva, T. N. (2013). Cadeia reversa do óleo de cozinha: coordenação, estrutura e aspectos relacionais. RAE – Revista de Administração de Empresas, 53(5), 442-453.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
