Processos de extração e usos industriais de óleos de andiroba e açaí: uma revisão
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20227Palavras-chave:
Óleo; Andiroba; Açaí; Métodos de extração; Aplicações industriais.Resumo
A região amazônica apresenta uma grande diversidade de plantas ricas em compostos bioativos, cuja exploração racional contribui para o desenvolvimento sustentável da região. Dentre estas destacam-se a andiroba (Carapa guianenses) e o açaí (Euterpe oleracea), a partir dos quais se extraem óleos que possuem grande potencial para serem utilizados nas indústrias de cosméticos, farmacêutica, alimentícia e até mesmo na produção de combustíveis renováveis. Dessa forma, objetivou-se realizar uma pesquisa bibliográfica acerca dos métodos de extração dos óleos de andiroba e açaí, bem como suas aplicações na indústria e as novas novidades tecnológicas. Tais óleos são muito utilizados na medicina popular em virtude de suas inúmeras propriedades medicinais. O óleo de andiroba possui ação antiinflamatória, antimicrobiana, inseticida, etc., que são atribuídas principalmente a seu conteúdo de limonóides. Já o óleo de açaí apresenta uma grande quantidade de compostos fenólicos, como antocianinas e perfil de ácidos graxos benéficos à saúde, sendo muito utilizado como agente antioxidante, anticarcinogênico, combatendo doenças cardiovasculares e neurodegenerativas. Há inúmeros métodos utilizados para a extração desses óleos, entre estes, o artesanal, prensagem a frio, por fluído supercrítico, por solventes orgânicos, enzimático, etc. Mesmo assim, o método de prensagem a frio ainda é o mais utilizado pelas indústrias, uma vez que se obtém produtos de boa qualidade e preserva os seus compostos bioativos, bem como o mercado de cosméticos é o que mais utiliza esses óleos.
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