Perfil epidemiológico e avaliação do risco de queda em idosos usuários da Estratégia Saúde da Família
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20277Palavras-chave:
Envelhecimento; Equilíbrio postural; Tontura.Resumo
O presente estudo tem como objetivo identificar o perfil epidemiológico e avaliar a ocorrência de tonturas e risco de queda em idosos do município de Serra Talhada, Pernambuco, Brasil. Para tanto, foi realizado um estudo epidemiológico quantitativo, descritivo e transversal realizado com idosos com queixa de tontura e usuários da rede de Atenção Básica de Serra Talhada, de agosto de 2017 a agosto de 2018. Utilizou-se questionários acerca do perfil epidemiológico, história médica pregressa e ocorrência de tonturas. O risco de quedas foi avaliado pelo teste Timed Up and Go (TUG) com regressão logística da variável dicotomizada (presença ou ausência de dependência). Foram avaliados 101 indivíduos, com predominância para o sexo feminino, pardos, com ensino fundamental I incompleto, casados, aposentados e sedentários. A idade média foi de 71,1. As principais comorbidades foram Hipertensão Arterial Sistêmica, deficiências visuais e artrite. A média do TUG foi de 15,9 segundos, não havendo relação estatística significativa com o sexo, ocorrência de tonturas, atividade física ou autopercepção de saúde. Houve relação direta entre a dependência e a idade e a presença de diabetes mellitus e inversa com a presença de HAS. Constatou-se, através da análise do perfil epidemiológico e da identificação das variáveis que melhor contribuem para a ocorrência probabilística de dependência segundo os critérios do TUG, infere-se fatores de risco associados à queda, permitindo uma abordagem rápida e efetiva que poderá diminuir a sua ocorrência.
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