A influência da alimentação no envelhecimento e nas desordens estéticas: uma revisão integrativa
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20333Palavras-chave:
Corpo; Beleza; Estética; Alimentação; Nutrientes; Qualidade de vida.Resumo
O crescimento pela boa forma e pela beleza vem, no entanto, extrair o foco da verdadeira importância para o nosso corpo de uma alimentação adequada, mostrando que hábitos inadequados, com alimentação inadequada, gera consequências para o metabolismo, levando a deficiência nutricional e obesidade. De uma maneira mais explicativa, garantir que a ingestão dos nutrientes aconteça na quantidade certa, assim a ausência de um deles pode causar um desequilíbrio metabólico, resultando em diversas desordens estéticas. Estudos comprovam que o envelhecimento e desordens estéticas estão relacionados com a qualidade de vida que se leva, pois, para se ter longevidade é preciso ter consciência de bons hábitos alimentares, Assim foi sugerida a seguinte pergunta como problematização para o projeto de pesquisa: Qual a influência da alimentação no envelhecimento e acometimento de desordens estéticas? Objetiva-se com essa pesquisa verificar a influência da alimentação no envelhecimento e nas desordens estéticas através de uma revisão integrativa. A metodologia aplicada foi uma pesquisa integrativa de literatura, de natureza qualitativa e exploratória, analisando artigos publicados em periódicos indexados que tratam sobre o assunto. Como resultados, foram a princípio encontrados 155 arquivos que acertaram pela seleção dos filtros de busca, segundo critérios pré-estabelecidos de inclusão. Da filtragem preliminar, resultaram 20 artigos elegíveis para avaliação dos títulos e resumos, entre estes foram excluídos 12 artigos que foram excluídos por apresentarem repetidos e resumos de livros e que não satisfaziam ao estudo em questão. Restando assim 8 artigos para análise e inclusão neste estudo.
Referências
Amaral, C. N., et. al. (2018) Tratamento em estrias: Um levantamento teórico da microdermoabrasão e do peeling químico.12 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Cosmetologia e Estética) –Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú.
Alcântra, M. L. B. (2001). O corpo do brasileiro: estudos de estética e beleza. Rev Antropol; 44 (2): 231-234. Carvalho, G.F. et al. Avaliação dos efeitos da radio frequência no tecido conjuntivo. http://www.moreirajr.com.br/revistas.asp?fase=r003&id_materia=4555.
Cerutti, P. A. (1994). Oxidant stress and carcinogenesis. European Journal of Clinical Investigation, Oxford, 21(1), 1-5, 1991. Cerutti, P.A. Oxy-radicals and cancer. Lancet, London, 344(8926), 862-863.
Dias, A. C. S., et. al. (2017). Efeito microscópico do dióxido de carbono na atrofialinear cutânea. Monografia apresentada ao Curso de Fisioterapia do Centro de Ciências Biológicas e da Saúde da UNAMA. Belém.
Doroshow, J. H. (1983). Effect of anthracycline antibiotics on oxygen radical formation in rat heart. Cancer Research, Baltimore, 43(2), 460-472.
Faé, C, Liberali, R, & Coutinho, V. F. (2015). Deficiência de nutrientes a longo prazo no pós-operatório de cirurgia bariátrica - revisão sistemática. Sa Bios: Rev. Saúde e Biol.10(2):46-53.
Fotsis, T., et al. (1997). Flavonoids, dietary-derived inhibitors of cell proliferation and in vitro angiogenesis. Cancer Research, Baltimore, 57(14), 2916-2921.
Goldenberg, M. Gênero e corpo brasileiro. Psicol Clín 2005; 17(2): 65-80.
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa-(4ª. ed.): Atlas. p.42
Harris, M. I. N. de C. (2009). Pele: estrutura, propriedades e envelhecimento. (3ª. ed.) revisada e ampliada. São Paulo: Editora Senac.
Jay, V., Berthon, J. Y., Hagege, P., Pouget, M. P., Lejeune, B., & Pourrat, H. (1998). Cosm. Toiletries 113: 71-77.
Jacob, R. A. (1995). The integrated antioxidant system. Nutrition Research, New York, 15(5), 755-766.
Monteiro, P. K. S., Rosas, R. F. (2013). Efeitos da corrente galvânica no tratamento das estrias atróficas. Rio de Janeiro: Revinter.
Monteiro, C. A., Cannon, G., Lawrence, M., Louzada, M. L. da C., & Machado, P. P. (2019). Ultra-processed foods, diet quality, and health using the NOVA classification system. FAO. http://www.wipo.int/amc/en/mediation/rules
NikI, E., Nogushi, N., Tsuchihashi, H., & Gotoh, N. (1995). Interaction among vitamin C, vitamin E, and b-carotene. American Journal of Clinical Nutrition, Bethesda, 62(6), 1322-1326.
Obbagy, J. E., English, L. K., Psota, T. L., Wong, Y. P., Butte, N. F., Dewey, K. G., Fox, M. K., Greer, F. R., Krebs, N. F., Scanlon, K. S., & Stoody, E. E. (2019). Complementary feeding and micronutrient status: A systematic review. In American Journal of Clinical Nutrition (Vol. 109, pp. 852S-871S). https://doi.org/10.1093/ajcn/nqy266
Oliveira, A. L. (2008). Curso de estética. v. 2. São Paulo: Yendis.
Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS). (2001). XXXVI Reunión del Comitê Asesor de Investigaciones en Salud - Encuesta Multicêntrica - Salud, Bienestar y Envejecimiento (SABE) en América Latina y el Caribe: informe preliminar.
Oriá, R. B., et al. (2013). Estudo das alterações relacionadas com a idade na pele humana, utilizando métodos de histo-morfometria e autoflorescência. In: Congresso Brasileiros de Dermatologia. Fortaleza: UFC, p. 459-463.
Pool-Zobel, B. L., Bub, A., Müller, H., Wollowski, I., & Rechkemmer, G. (1997). Consumption of vegetables reduces genetic damage in humans: first results of a human intervention trial with carotenoid-rich foods. Carcinogenesis, New York, 18(9), 1847-1850.
Pinheiro, K. (2001). História da Alimentação. Universitas Ciências da saúde. 3: 173-190.
Pujol, A. P. (2011). Nutrição aplicada à estética: Editora Rúbio.
Pereira, A. L. F., et al. (2009). Antioxidantes alimentares: importância química e biológica. Nutrire: Rev. Soc. Bras. Alim. Nut., São Paulo, 34(3), 231-247, dez.
Pereira A. S., et al. (2018). Metodologia da pesquisa científica. [free e-book]. Santa Maria/RS. Ed. UAB/NTE/UFSM.
Pompella, A. (1997). Biochemistry and histochemistry of oxidant stress and lipid peroxidation. International Journal of Vitamin and Nutrition Research, Bern, 67(5), 289-297.
Ribeiro, C. J. (2006). Cosmetologia aplicada a Dermoestética. (1ª. ed.): Pharmabook.
Ribeiro, C. J. (2010). aplicada à dermoestética. (2ª. ed.): Pharmabooks.
Silva, E. L. da., & Menezes, E. M. (2001). Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. Florianópolis: Laboratório de Ensino á Distância da UFSC.
Shephard. R. J. (2003). Envelhecimento, atividade física e saúde: Phorte.
Silva, E, A., et al. (2012). Terapia Capilar para o tratamento da alopecia androgenética masculina e alopecia areata. Florianopolis, Santa Catarina.
Stavric, B. (1994). Antimutagens and anticarcinogens in foods. Food Chemical Toxicology, Oxford, 32(1), 79-90.
Vinholes, D. B., Assunção, M. C. F., & Neutzling, M. B. (2009). Frequência de hábitos saudáveis de alimentação medidos a partir dos 10 Passos da Alimentação Saudável do Ministério da Saúde. Pelotas, Rio Grande do Sul, Brasil, Cad. Saúde Pública. 25(4) 791-799.
Waters, M. D., et al. (1996). Activity profiles of antimutagens: in vitro and in vivo data. Mutation Research, Amsterdam, 350(1), 109-129.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Olicélia Magna Tunico de Oliveira; José Lucas Saraiva Nunes; Raissa Stephem Félix de Oliveira; Maria Emiliane Sousa de Oliveira; Lidiane Pinto de Mendonça
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
