O uso de metodologias ativas de ensino por professores de Ciências nas escolas de Angical - PI
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i13.21220Palavras-chave:
Ciências. Metodologias. Conhecimento; Ciências; Metodologias; Conhecimento.Resumo
Conforme a Diretriz Curricular de Ensino, o estudo de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico, associado às diferentes relações entre os seres humanos com os demais seres vivos, na busca de condições de sobrevivência. Sendo assim, para que esse conhecimento se efetive de fato, o mesmo requer uma relação constante entre teoria e prática proporcionando, através de várias metodologias, a absorção contínua de conhecimento, o presente estudo tem como objetivo descobrir se são, e como são utilizadas as metodologias ativas no ensino de Ciências pelos professores da cidade de Angical – PI. Qual o impacto que ela causa na aprendizagem dos alunos. O presente artigo trata-se de um estudo qualitativo para investigação de metodologias com base no recolhimento de dados, afim de qualificar o ensino de Ciências da Natureza em escolas de Angical do Piauí. O mesmo baseia-se em informações contidas, em paramentos legais como BNCC (Base Nacional Comum Curricular), LDB (Lei de diretrizes e bases), Diretrizes e Parâmetros Curriculares, artigos científicos e em pesquisa de campo por meio de questionários. Para isso foi realizada uma pesquisa de campo e qualitativa. Na qual foi possível perceber a necessidade de alguns professores conhecerem as metodologias ativas de forma a obter maior proveito delas e também de recursos disponíveis para utilizá-las com maior eficiência. Isso também somado à mudança do olhar metodológico na execução das aulas e, até mesmo, na curiosidade de conhecer mais ferramentas e metodologias ativas, apesar de haver grandes desafios em executá-las em salas de aula.
Referências
Alves, L. (2020). Educação remota: entre a ilusão e a realidade. Interfaces Científicas, 8(3), 348 – 365. https://periodicos.set.edu.br/educacao/articl e/download/9251/4047
Barbosa, E. F., & de Moura, D. G. (2013). Metodologias ativas de aprendizagem na educação profissional e tecnológica. Boletim Técnico do Senac, 39(2), 48-67. https://bts.senac.br/bts/article/view/349
Basílio, J. C., & Oliveira, J. C. (2016). Metodologias Ativas para o aprendizado de Ciências Naturais no Ensino Básico.
Blaszko, C. E., Ujie, N. T., & Carletto, M. R. (2014) Ensino de ciências na primeira infância: aspectos a considerar e elementos para a ação pedagógica. In: UJIIE, Nájela Tavares, PIETROBON, Sandra Regina Gardacho. Educação, infância e formação: vicissitudes e quefazeres. Curitiba: CRV, p. 151-168.
Diesel, A., Baldez, A. L. S., & Martins, S. N. (2017). Os princípios das metodologias ativas de ensino: uma abordagem teórica. Revista Thema, 14(1), 268-288 https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4650060/mod_resource/content/1/404-1658-1-PB%20%281%29.pdf
Faria, P. A. M. de., Martin, A. L. A. R., &Cristo, C. S. (2015). Aprendizagem Ativa na Educação em Saúde: Percurso Histórico e Aplicações. Revista Brasileira de Educação Médica. 39(1), 143-150 https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100 55022015000100143&script=sci_abstract&tlng=pt
FREITAG, I. H. (2017). A importância dos recursos didáticos para o processo ensino-aprendizagem. Arquivos do MUDI, 21(2), 20-31. https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/38176https://periodicos.uem.br/ojs/index.php/ArqMudi/article/view/38176.
Gil, A. C. (2008) Como elaborar projetos de pesquisa. (4a ed.), Atlas.
Gonçalves, A. S., Silva, M. R. Q., Inácio, W. P., & Alves, F. C. (2018). Metodologias utilizadas por professores do ensino fundamental nas aulas de ciências naturais, Anais.Editora Realize, VII ENALIC. https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/enalic/2018/443-55751-28112018-230620.pdf.
Lara E.M. O., Lima V.V., Mendes, J. D., Ribeiro, E. C. O., & Padilha, R. Q. (2019). O professor nas metodologias ativas e as nuances entre ensinar e aprender: desafios e possibilidades. Interface. 23: e180393. https://doi.org/10.1590/Interface.180393.
Louredo, P. (2020). Ensino De Ciências.Brasil Escola: Orientações. https://educador.brasilescola.uol.com.br/orientacoes/ensino-ciencias.htm
Martins, O. A. da S., Silva, M. R., & Almeida, V. de S. (2021). Sala de Aula Invertida: Uma metodologia Ativa na Aprendizagem. Ensino Em Perspectivas, 2(2), 1–5. https://revistas.uece.br/index.php/ensinoemperspectivas/article/view/5701
Melo, J. R. de. (2013). Análise do perfil dos professores de Ciências Naturais dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental: um estudo nas Escolas de Planaltina – DF. Universidade de Brasília, UNB Planaltina. Trabalho de Conclusão de Curso, https://bdm.unb.br/bitstream/10483/5898/1/2013_JeniferRicardaDeMelo.pdf.
Morán, J. (2015). Mudando a educação com metodologias ativas. Coleção mídias contemporâneas. Convergências midiáticas, educação e cidadania: aproximações jovens, 2(1), 15-33. https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4941832/mod_resource/content/1/Artigo-Moran.pdf
Oliveira, J. K. C. DE, Pimentel, F. S. C. (2020). Epistemologias da gamificação na educação: teorias de aprendizagem em evidênciA. Revista da FAEEBA - Educação e Contemporaneidade, 29(57), 236-250. https://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/8286 Acesso 02 de abril 2020.
Oliveira, L. de, & Neiman, Z. (2020). Educação Ambiental no Âmbito Escolar: Análise do Processo de Elaboração e Aprovação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Revista Brasileira De Educação Ambiental (RevBEA), 15(3), 36–52. https://doi.org/10.34024/revbea.2020.v15.10474
Silva, R. H. A., & Scapin, L. T. (2011). Utilização da avaliação formativa para a implementação da problematização como método ativo de ensino-aprendizagem. Est. Aval. Educ., 22(50), 537-552.
Strauss, A., & Corbin, J. (2015) Basics of qualitative research: techniques and procedures for developing Grounded Theory.California: SAGE. https://www.metodologiacientifica.org/tipos-de-pesquisa/pesquisa-teoriafundamentada-grounded-theory/
Paiva, M. R., Parente, J. R. F., Brandão, I. R., & Queiroz, A. H. B. (2016). Metodologias ativas de ensino-aprendizagem: Revisão interativa. SANARE, Sobral – 15(2), 145-153. https://sanare.emnuvens.com.br/sanare/article/view/1049/595
Rosa, D. A. M., & Artuso, A. R. (2019). O Uso do Livro Didático de Ciências de 6º a 9º Ano: Um Estudo com Professores Brasileiros. Revista Brasileira De Pesquisa Em Educação Em Ciências, 709–746. https://doi.org/10.28976/1984-2686rbpec2019u709746
Togashi, C. M., Silva, T. M., & Schimer, C. R. (2017). A importância da formação continuada para ampliar os conhecimentos dos professores do Atendimento Educacional Especializado em Comunicação Alternativa e Ampliada. In: NUNES, L. R. O. P., and SCHIRMER, C. R., orgs. Salas abertas: formação de professores e práticas pedagógicas em comunicação alternativa e ampliada nas salas de recurso multifuncionais. EDUERJ, 169-176. http://books.scielo.org/id/xns62/epub/nunes-9788575114520.
Trevisan, K. I., Antunes, F. R. I., & Gonzàlez, F. J. (2017). Fatores que interferem no planejamento escolar: dificuldades de uma docente da rede básica de ensino. Trabalho vinculado ao projeto Transformação da Educação Física Escolar. Limites e Potencialidades de experiências colaborativas de Formação Continuada Grupo Paidotribas da Unijuí. Salão do Conhecimento, 2017. file:///C:/Users/iara/Downloads/7961Texto%20do%20artigo-34057-1-10-20170918.pdf
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Marciane de Sousa Soares; Tatiane Rodrigues de Moura Mauriz; Mariane Cruz Costa Ayres; Junielson Soares da Silva ; Clautina Ribeiro de Moraes da Costa; Jakson Fernandes Lima; Camila Lavor; Glória Fernandes Lima ; Diego Filismino Vieira ; Luiz Francisco Wemmenson Gonçalves Moura
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.