Alunos com deficiência auditiva e o ensino de Química: mapeamento da produção acadêmica nos SIMPEQUIs (2006-2021)
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.21557Palavras-chave:
Aprendizagem; Pesquisa; Ensino de Química; Deficiência auditiva; SIMPEQUIs.Resumo
Esta pesquisa é resultante de reuniões ministradas para o curso de Graduação Licenciatura em Ciências Naturais envolvendo temáticas relacionadas ao Ensino de Química e a Educação Inclusiva, com destaque para a Deficiência Auditiva. O objetivo desta pesquisa foi mapear os trabalhos publicados nos SIMPEQUIs entre 2006 e 2021. A pesquisa teve caráter bibliográfico e procurou demonstrar para licenciandos a questão da Inclusão de alunos com limitações que cruzarão o percurso de sua história profissional. A metodologia utilizada foi a leitura dos registros publicados no evento escolhido, tendo por base os trabalhos publicados com tal temática e discussões realizadas durante o processo de Ensino de Química. Nossos resultados foram categorizamos em cinco partes: Concepções de professores e de alunos de Química; Utilização de simbologia usando LIBRAS, Trabalhos teóricos com referência ao Estado da Arte; Experimentação e Formação de Professores. Concluímos que existem fatores importantes, que interferem de forma significativa na associação, aprendizagem e inclusão de alunos com Deficiência Auditiva em aulas de Química: 1- Solicitação de um Intérprete de LIBRAS; 2- Materiais necessários para que o aluno surdo possa desenvolver habilidades de leitura e escrita; 3- Equipamento da sala de aula, com os recursos visuais; 4- A importância de uma educação inclusiva na formação inicial dos licenciados e a busca de uma formação continuada por professores de Química em relação ao objeto de estudo desta pesquisa; 5- Confecção de materiais de baixo custo pelos próprios alunos, no sentido de valorizar e motivar a turma em geral.
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