Compostos fenólicos da maçã (Malus domestica) na prevenção ao estresse oxidativo na atividade física: revisão de literatura
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22348Palavras-chave:
Maçã; Compostos fenólicos; Atividade física; Estresse celular.Resumo
A prática da atividade física é o meio de se trazer qualidade de vida a população, e atualmente a sociedade está cada dia mais preocupada e consciente dos benefícios trazidos para a saúde mental e física, evitando assim diversas doenças pois o corpo necessita estar em movimento. Contudo alguns estudos relatam que a atividade física tanto aeróbica quanto a anaeróbica, quando ultrapassa a capacidade de reversibilidade da célula em retornar a sua situação original, traz consequências aos músculos como o estresse oxidativo. Alguns estudos relataram que o consumo de compostos fenólicos tem evitado o estresse muscular pelo fato de serem capazes de reduzir a oxidação de compostos orgânicos durante as atividades físicas. O objetivo dessa revisão é demonstrar porque o consumo da maçã (Malus domestica) antes dos treinos aeróbicos e anaeróbios evita o estresse oxidativo. Após revisão bibliográfica em artigos, livros e sites de buscas relacionados ao tema, concluiu-se que a maçã é rica em compostos fenólicos, e que uma porção de 140 g/ml de maçã possui 406,11 mg de polifenóis sendo o fruto mais indicado para a utilização na alimentação com a finalidade de evitar o estresse oxidativo muscular em comparação ao kiwi e outros frutos conforme apresentado neste trabalho e que o consumo diário de 1000 mg de polifenóis são necessários para a prevenção do estresse oxidativo.
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