Inclusão, um cromossomo à mais (Síndrome de Down ) na educação

Resumo

O presente artigo tem como objetivo de investigar a Inclusão do aluno com um cromossomo a mais no caso a chamada Síndrome de Down na educação. Atualmente se fala muito sobre a Educação Inclusiva, e dentro desta modalidade escolar, um dos assuntos que se tem interesse de se compreender são os conceitos da Síndrome de Down. A SD não é uma doença, mas sim um estado uma condição irregular á pessoa, uma alteração genética, que impossibilita o desenvolviento normal como os outros individuos saudáveis. Porém, envolve questões de saúde, desde o nascimento a criança e deve ser acompanhada por profissionais qualificados. Cada pessoa reage no seu tempo de uma forma diferenciada ao tratamento, conforme sua genética, sua forma de interagir, ocorrerá sua evolução  de acordo com suas necessidades. Pode-se dizer que as pessoas com SD são mais parecidas do que diferentes. Sem sombra de dúvidas a escola é considerado um ambiente ideal para que se possa construir e transmitir conhecimentos como a  cultura e moldar cidadãos, porém, para receber uma criança SD, porém é indispensável que a escola tenha profissionais maior qualificados e materiais pedagógicos para a educação especial. Com isso, a finalidade maior desta pesquisa é o desenvolvimento dos alunos com um cromossomo a mais na vida escolar. Contamos com a nossa Constituição Federal  que assegura que todos os cidadãos, sem exceção, de crenças, cor, raça, tem direto à educação, inclusive as  pessoas com deficiências, no caso a Síndrome Down, observa-se que mesmo que incluídos no ensino regulas, bem recebidos,  não se pode dizer que suas necessidade estão satisfatórias, pois, pode ocorrer a falta de estrutura  física das escolas, como: acessibilidade e professoress despreparados. Como também, a falta de uma equipe, multidisciplinar que conta com: Psicólogos, Psiquiatras, Terapeutas Ocupacionais, Fisioterapeutas, Psicopedagogos e Fonoaudiólogos, que devem realizar o acompanhamento dos alunos com SD.  É muito importante esse trabalho para que as  pessoas com SD dever ser inclusas na sociedade, não por por uma lei, mas sim por serem humanos, e dentro de suas condições compartilham, carinho, amor, aprendem e  interagem com pessoas chamadas de “normais”. Vale ressaltar da necesscidade de alertar as famílias, os educadores e a sociedade, das características dos portadores da SD,  demonstrando como eles podem lidar e acabar com preconceitos e conscinetizar que eles são capazaes e produtivos.