TEA, família e escola - O trabalho em conjunto, relação de empatia
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i15.22820Palavras-chave:
Autismo; Inclusão escolar; Família; Ensino.Resumo
Cabe ressaltar que o autismo é uma síndrome comportamental que afeta o neurodesenvolvimento caracterizado pelo desenvolvimento atípico que só poderá ser diagnosticada mediante observação de um especialista responsável em detectar o espectro autista nas crianças , que são caracterizados por três sintomas : dificuldade de interação social, déficit quantitativo e qualitativo de comunicação, alteração dos padrões de comportamentos inadequados, como atividades de interesses restritos e estereotipados que são os movimentos de fazer as coisas de forma repetitivas e sem finalidade social. Em sua atualização mais recente — o DSM-5 — o autismo é descrito como um transtorno de desenvolvimento que leva a severos comprometimentos de comunicação social e comportamentos restritivos e repetitivos que tipicamente se inicia nos primeiros anos de vida. O presente artigo traz a discussão para uma efetiva inclusão de pessoas com espectros autistas possam ser inseridos dentro do ambiente educacional em sala de aula de ensino regular e o atendimento educacional especializado por profissionais qualificados de forma a atender as demandas da educação inclusiva, constituindo-se num espaço de aprendizagem e de desenvolvimento da competência social. Os familiares apontam várias fragilidades na inclusão educacional que reforçam a necessidade da interlocução de diversas políticas públicas para a oferta de uma escola inclusiva promotora de desenvolvimento e aprendizagem, tendo em vista que os mesmos possuem uma expectativa na cura quando o estudante adentra os pátios das instituições educacionais.
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