Conhecimento acerca de anemias e suas diferenciações entre estudantes de Medicina do Piauí

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.23639

Palavras-chave:

Medicina; Anemia; Diagnósticos.

Resumo

Considerando que o acerto tempestivo do diagnóstico de uma doença por parte do profissional médico aumenta as chances de cura mais rápida e contribui para não haver agravamentos (sequelas), considerando que haver diversos tipos de anemias e o acometimento cada vez mais frequente nos indivíduos torna-se primordial avaliar o conhecimento a respeito do tema entre profissionais em formação. Este estudo buscou analisar comparativamente o conceito de anemias, seus tipos e diagnósticos diferenciais entre os internos de medicina de uma faculdade do  Piauí, através de um formulário com questionamentos a respeito de conceitos, tipos e diagnósticos diferenciais entre anemias. Obtendo dados positivos sobre o nível de conhecimentos dos alunos, contudo não há muitas publicações cientificas semelhantes, o que limita a comparação de resultados, todavia, evidenciou-se que existe margem para melhora, uma vez que o tema é bastante abrangente e importante em um país com tamanha diversidade e desigualdades sociais como brasil.

Referências

Abujilban, S., Hatamleh, R., & Al-Shuqerat, S. (2019). The impact of a planned health educational program on the compliance and knowledge of Jordanian pregnant women with anemia. Women & health, 59(7), 748-759.

Aixalá. M. T. F. (2017). Anemia microcítica-hipocrómica: anemia ferropénica versus b talasemia menor. Acta bioquímica clínica latinoamericana, v. 51, n. 3, p. 291-305.

Agustina, R., Wirawan, F., Sadariskar, A. A., Setianingsing, A. A., Nadiya, K., Prafiantini, E., & Raut, M. K. (2021). Associations of Knowledge, Attitude, and Practices toward Anemia with Anemia Prevalence and Height-for-Age Z-Score among Indonesian Adolescent Girls. Food and Nutrition Bulletin, 42(1_suppl), S92-S108.

Aliyu, H. A., et al. "A deep learning AlexNet model for classification of red blood cells in sickle cell anemia." Int J Artif Intell 9.2 (2020): 221-228.

Arfuso, F., Fazio, F., Rizzo, M., Marafioti, S., Zanghì, E., & Piccione, G. (2016). Factors affecting the hematological parameters in different goat breeds from Italy. Annals of Animal Science, 16(3), 743.

Batlle, A. et al. (2012). Macrocitosis y anemias macrocíticas. Medicine-Programa de Formación Médica Continuada Acreditado, v. 11, n. 20, p. 1193-1201.

Chaparro, C. M., & Suchdev, P. S. (2019). Anemia epidemiology, pathophysiology, and etiology in low-and middle-income countries. Annals of the new York Academy of Sciences, 1450(1), 15.

Danese, E., Lippi, G., & Montagnana, M. (2015). Red blood cell distribution width and cardiovascular diseases. Journal of thoracic disease, 7(10), E402.

Estevam, D. M. C. et al. (2018). Revisão de laudos de hemograma completo e classificação morfológica dasanemias. Cipeex, v. 2, p. 1211-1212.

Feldman, Leonardo. (2011). Anemias: Epidemiología, Fisiología, Diagnóstico y Tratamiento. La anemia en el adulto mayor.¿ Una crisis en la salud pública. Hematología, v. 15, n. 2, p. 35-42.

Ilboudo, B., Savadogo, L. G. B., Kinda, M., Sanon, T., Sombié, I., Dramaix-Wilmet, M., & Donnen, P. (2018). Connaissances et pratiques de la prévention de l’anémie gravidique au Burkina Faso. Sante Publique, 30(6), 897-904.

Jesus, A. C. da S. de et al. (2018). Características socioeconômicas e nutricionais de crianças e adolescentes com anemia falciforme: uma revisão sistemática. Revista Paulista de Pediatria, v. 36, n. 4, p. 491-499.

Kang, S. Y., Kim, H. B., & Sunwoo, S. (2020). Association between anemia and maternal depression: a systematic review and meta-analysis. Journal of psychiatric research, 122, 88-96.

Kilicarslan, S., Celik, M., & SAHIN, Ş. (2021). Hybrid models based on genetic algorithm and deep learning algorithms for nutritional Anemia disease classification. Biomedical Signal Processing and Control, 63, 102231.

Machado, Í. E. et al. (2019). Prevalência de anemia em adultos e idosos brasileiros. Revista Brasileira de Epidemiologia, v. 22, p. E190008. SUPL. 2.

Mansour, D., Hofmann, A., & Gemzell-Danielsson, K. (2021). A review of clinical guidelines on the management of iron deficiency and iron-deficiency anemia in women with heavy menstrual bleeding. Advances in Therapy, 38(1), 201-225.

Matos, J. F. et al. (2012).O hemograma nas anemias microcíticas e hipocrômicas: aspectos diferenciais. Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial, v. 48, n. 4, p. 255-258.

Matysiak, M. (2021). Anemia in children: a pediatrician’s view. Acta Haematologica Polonica, 52(4), 402-405.

Merino, A. Hernández. (2016). Anemias en la infancia y adolescencia. Clasificación y diagnóstico. Pediatría Integral XX, v. 5, p. 287-296.

Monteiro, M. D. et al. (2019). Anemia megaloblástica: revisão de literatura. Revisa Saúde em foco–edição n. 11.

Musso, A. M. (2017). Anemia en el adulto mayor. Acta bioquímica clínica latinoamericana , v. 51, n. 3, pág. 319-324.

Noetzli, L., Lo, R. W., Lee-Sherick, A. B., Callaghan, M., Noris, P., Savoia, A., ... & Di Paola, J. (2015). Germline mutations in ETV6 are associated with thrombocytopenia, red cell macrocytosis and predisposition to lymphoblastic leukemia. Nature genetics, 47(5), 535-538.

Nugroho, H. S. W., Suparji, S., Martiningsih, W., Suiraoka, I. P., Acob, J. R. U., & Sillehu, S. (2020). A response to “effect of integrated pictorial handbook education and counseling on improving anemia status, knowledge, food intake, and iron tablet compliance among anemic pregnant women in Indonesia: a quasi-experimental study”. Journal of multidisciplinary healthcare, 13, 141-142.

Oliveira, M. F. et al. (2019). Estudo clínico e epidemiológico das anemias em pacientes hospitalizados. Revista de Medicina, v. 98, n. 1, p. 23-29.

Oton, l. (2018). Anemia, um problema mundial. Journal of Biology & Pharmacy and Agricultural Management, v. 12, n. 4.

Purohit, G., Shah, T., & Harsoda, J. M. (2015). Hematological profile of normal pregnant women in Western India.

Royo, D. Conde & Martínez, S. Valenciano. (2019). Protocolo diagnóstico de las anemias microcíticas, normocíticas y macrocíticas. Medicine-Programa de Formación Médica Continuada Acreditado, v. 13, n. 21, p. 1216-1219.

Santis, Gil Cunha. (2029). Anemia: definição, epidemiologia, fisiopatologia, classificação e tratamento. Medicina (Ribeirao Preto), v. 52, n. 3, p. 239-251.

Shubham, K., Anukiruthika, T., Dutta, S., Kashyap, A. V., Moses, J. A., & Anandharamakrishnan, C. (2020). Iron deficiency anemia: A comprehensive review on iron absorption, bioavailability and emerging food fortification approaches. Trends in Food Science & Technology, 99, 58-75.

Singh, M., Honnakamble, R. A., & Rajoura, O. P. (2019). Knowledge, attitude and practice change about Anemia after intensive health education among adolescent school girls of Delhi: an intervention study. International Journal of Medicine and Public Health, 9(3).

Ueda, E. Y. K. et al. (2020) Talassemia: revisão de literatura e avanços notratamento da beta talassemia. Hematology, Transfusion and Cell Therapy, v. 42, p. 14.

Ventimiglia, F. D. et al. (2017). Valor diagnóstico de la morfología eritrocitaria en las anemias. Acta bioquímica clínica latinoamericana, v. 51, n. 3, p. 379-386.

Downloads

Publicado

15/12/2021

Como Citar

SILVA, W. C. da .; CARVALHO, M. F.; ALMEIDA, R. O. Conhecimento acerca de anemias e suas diferenciações entre estudantes de Medicina do Piauí . Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e410101623639, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.23639. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/23639. Acesso em: 7 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde