O passado recente da educação física no contexto luso-brasileiro: uma nova auto-compreensão

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24017

Palavras-chave:

Reconceptualização da Educação Física; Dissemelhança epistêmica; Comunidade científica; Portugal; Brasil.

Resumo

Este ensaio objetiva apresentar os pontos que determinaram a reconceptualização da Educação Física no contexto luso-brasileiro. Na perspectiva portuguesa, a década de sessenta marca o processo de transformação da Educação Física tradicional. Nesse enquadramento, observa-se que a necessidade de mudança foi potencializada pelo discurso científico e, indiscutivelmente, pela ascensão do Desporto na ocasião. No contexto brasileiro, nota-se que a década de oitenta é o marco do processo de escolarização do Esporte. Nomeadamente, é nessa fase da história que o discurso esportivista perde espaço para as concepções pedagógicas críticas que porventura procuram aproximar a Educação Física escolar do viés sociocultural. Assim sendo, constata-se que existe uma curta “curva de civilização” que distingue o discurso e as linhas paradigmáticas dos países em destaque. Há, além disso, fortes indícios que sinalizam que os embrolhos sociopolíticos, e todo um conjunto de práticas extraescolares, influenciam diretamente ou indiretamente à dimensão Educação Física, sobretudo no contexto brasileiro. Não obstante, percebe-se que, independentemente da linha paradigmática assumida, do contexto, precisamente, fundar e dignificar a profissão sempre foi (ainda é) o maior dos desafios! A complexidade está em preservar a legitimidade, a autenticidade da própria área. Desejo que requer lutas e intervenções em variadas dimensões. Não bastando apenas uma nova auto-compreensão.

Biografia do Autor

Rafael Mocarzel, Universidade de Vassouras; Universidade Federal do Rio de Janeiro; Universidade do Porto

Dupla nacionalidade: brasileiro e português. Doutorado em Ciências do Desporto na Universidade do Porto (UP / Portugal) onde integra o Centro de Investigação, Formação, Inovação e Intervenção em Desporto da Universidade do Porto (CIFI2D). Integra ainda o Grupo de Psicofisiologia e Performance em Esportes & Combates (UFRJ). Mestrado em Ciências da Atividade Física e Licenciatura Plena em Educação Física (UNIVERSO / Brasil). Membro da Câmara de Lutas e Artes Marciais e da Comissão de Professores de Niterói e Adjacências do CREF-1. Fundador e Ex-Presidente da Associação de Kung-Fu Shaolin de Niterói (AKSN). Ex-Diretor da Federação de Kung-Fu do Estado do Rio de Janeiro (FKFERJ). Professor (Faixa Preta) em 6 estilos de Kung-Fu (Garra de Águia, Tai Chi Chuan, Shuai Jiao, Sanda/Sanshou e Wushu Moderno - Norte & Sul). É professor de cursos de Educação Física da Universidades Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e da Universidade de Vassouras. Estuda as Artes Marciais em suas diversas áreas de atuação, os Jogos Olímpicos (Olimpismo), a Filosofia e Sociologia dos Esportes, Jogos e Recreação Lúdica, História do Desporto, Terapias Holísticas, Massagens e Meditações. Instrutor de Pilates e Dança. Atua também com Terapias Holísticas e Massagens. Hoje cursa especialização (Lato Sensu) em Acupuntura (ANHANGUERA). Autor de livros, capítulos de livros e artigos no Brasil e no exterior.

Referências

Alves, M. H. M., & Evanson, P. (2013). Vivendo no fogo cruzado: moradores de favela, traficantes de droga e violência policial no Rio de Janeiro. São Paulo: Unesp.

Batista, P., Graça, A., & Queirós, P. (2014). O estágio profissional na (re)construção da Identidade profissional em Educação Física. Porto: FADEUP.

Batista, P., & Pereira, A. L. (2014). Uma Reflexão Acerca da Formação Superior de Profissionais de Educação Física: da Competência à Conquista de uma Identidade Profissional. In I. Mesquita., & J. Bento. (Eds.), Professor de Educação Física: Fundar e dignificar a profissão (pp. 75-101). Porto: FADEUP.

Batista, P., & Queirós, P. (2015). (Re)colocar a aprendizagem no centro da Educação Física. In R. Rolim., P. Batista., & P. Queirós. (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em Educação Física (pp. 29-43). Porto: FADEUP.

Bauman, Z. (2013). Sobre educação e juventude: conversas com Ricardo Mazzeo / Zygmunt Bauman. Tradução Carlos Alberto Medeiros. Rio de Janeiro: Zahar.

Bento, J. O. (1987a). Desporto – <> de Ensino. Lisboa: Editorial Caminho.

Bento, J. O. (1987b). Planeamento e avaliação em educação física. Lisboa: Livros Horizonte.

Bento, J. O. (1995). O Outro Lado do Desporto. Vivências e reflexões pedagógicas. Porto: Campo das Letras.

Bento, J. O. (2006). Da Pedagogia do Desporto. In G. Tani., J. O. Bento., & R. D. S. Petersen. (Eds.), Pedagogia do desporto (pp. 26-40). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Bento, J. O., & Bento, H. C. B. (2010). Desporto e Educação Física – acerca do ideal pedagógico. In J. O. Bento., G. Tani., & A. Prista. (Eds.), Desporto e Educação Física em Português (pp. 13-35). Portugal: Multitema.

Bento, J. O. (2017). Em nome da Educação Física e do Desporto na escola: legitimação, considerações e orientações pedagógico-didáticas. Belo Horizonte: Casa da Educação Física.

Borralho, M. J. (1997). O professor e o universo da estética. In M. F. Patrício. (Ed.), A Escola Cultural e os Valores (pp. 415-418). Porto: Porto Editora.

Bourdieu, P. (2003). Algumas propriedades dos campos. In P. Bourdieu (Ed.), Questões de Sociologia (pp. 119-126). Lisboa: Fim de Século – Edições, Sociedade Unipessoal, Lda.

Bourdieu, P. (2007). A distinção: crítica social do julgamento. São Paulo: Edusp; Porto Alegre, RS: Zouk.

Bourdieu, P. (2012). O poder simbólico (16ª ed.). Rio de Janeiro: Bertrand Brasil.

Bracht, V. (1989). Educação física: a busca da autonomia pedagógica. Revista da Educação Física, UEM, 0(1), 28-33.

Bracht, V. (1995). Mas, afinal, o que estamos perguntando com a pergunta “o que é Educação Física”. Revista Movimento, 2(2), I-VIII.

Bracht, V. (1999). Educação física & ciência: cenas de um casamento (in)feliz. Ijuí: Editora Unijuí.

Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Consult. 01/07/2018, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

Brasil. (1990). Estatuto da Criança e do Adolescente. LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990. Consult. 14/05/2019, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8069.htm

Brasil. (1996). Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996, estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Consult. 28/04/2017, disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm

Brasil. (1998a). Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF. Consult. 14/05/2019, disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/rcnei_vol1.pdf

Brasil. (1998b). Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Educação Física. Brasília: MEC/SEF. Consult. 14/05/2019, disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/fisica.pdf

Cardoso, F. J. (2014). Gimnocerco – um exemplo de empoderamento, de excelência desportiva e de desenvolvimento de competências de vida. Porto: Fernando Cardoso. Dissertação de doutoramento apresentada à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

Carvalho Junior, A. F. P. de., & Osborne, R. (2018). Currículo: Conceitos, História e Educação Física escolar. In A. F. P. de Carvalho Junior., & R. Osborne. (Eds.), Educação física escolar e questões curriculares (19-34). Curitiba: Appris.

Castellani Filho, L. (1988). Educação Física no Brasil: a história que não se conta. Campinas: Papirus.

Castellani Filho, L. (1999). A Educação Física no sistema educacional brasileiro: percurso, paradoxos e perspectivas. Campinas: Lino Filho. Dissertação de doutoramento apresentada à Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas.

Costa, L. P. da. (1996). Uma questão ainda sem resposta: o que é a Educação Física? Revista Movimento, 3(4), I-X.

Costa, M., Batista, P., & Graça, A. (2014). A formação inicial de professores de Educação Física em Portugal e sua relação com o Processo de Bolonha. In P. Batista., A. Graça., & P. Queirós. (Eds.), O Estágio Profissional na (re)construção da identidade profissional em Educação Física (pp. 87-111). Porto: FADEUP.

Daolio, J. (1997). Educação Física brasileira: autores e atores da década de 80. Campinas: Jocimar Daolio. Dissertação de doutoramento apresentada à Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas.

Darido, S. C. et al. (2001). A Educação Física, a Formação do Cidadão e os Parâmetros Curriculares Nacionais. Rev. paul. Educ. Fís, 15(1), 17-32.

Darido, S. C. (2003). Educação Física na escola: questões e reflexões. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Elias, N. (1939). O Processo civilizador. Volume 1: Uma história dos Costumes. Rio de Janeiro: Jorge Zahar.

Elias, N. (1999). Introdução à sociologia. Lisboa: Edições 70.

Faria Junior, A. G. de. et al. (1996). O velho problema da regulamentação. Contribuições críticas à sua discussão. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 17(3), 266-272.

Farinatti, P. de T. V., & Ferreira, M. S. (2006). Saúde, promoção da saúde e educação física: conceitos, princípios e aplicações. Rio de Janeiro: EdUERJ.

Fonseca, V. da. (1976). Contributo para o estudo da génese da psicomotricidade. Lisboa: Editorial notícias.

Gaya, A. (1994). Mas afinal, o que é Educação Física? Revista Movimento, 1(1), 29-34.

Ghiraldelli Junior, P. (1991). Educação Física Progressista. A Pedagogia Crítica-Social dos Conteúdos e a Educação Física Brasileira. São Paulo: Edições Loyola.

Ghiraldelli Junior, P. (1995). A volta ao que parece simples. Revista Movimento, 2(2), XV-XVII.

Graça, A. (2015). Formação do professor de educação física: evolução do quadro normativo. In R. Resende., A. Albuquerque & A. R. Gomes. (Eds.), Formação e saberes em desporto, educação física e lazer (pp. 275-313). Lisboa: Visão e Contextos.

Guilherme, J. (2015). Um olhar sobre o ensino dos jogos desportivos em contexto escolar. In R. Rolim., P. Batista., & P. Queirós. (Eds.), Desafios renovados para a aprendizagem em Educação Física (pp. 107-124). Porto: FADEUP.

IBGE. (2011). Censo 2010: Aglomerados Subnormais – Informações Territoriais. Brasil. Consult. 20/05/2019, disponível em https://ww2.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/imprensa/ppts/00000015164811202013480105748802.pdf

Kunz, E. (1995). A relação teoria/prática no ensino/pesquisa da educação física. Motrivivência, Florianópolis, 7(8), 46-54.

Libâneo, J. C. (1990). Democratização da Escola Pública. A Pedagogia Crítico-Social dos Conteúdos. São Paulo: Loyola.

Lovisolo, H. (1995). Mas, afinal, o que é Educação Física?: a favor da mediação e contra os radicalismos. Revista Movimento, 2(2), XVIII-XXIV.

Luckesi, C. C. (1994). Filosofia da Educação. São Paulo: Cortez.

Marques, A. T. (1988). Desenvolvimento da capacidade de prestação de resistência: estudo aplicado em crianças e jovens do 5º ao 9º ano de escolaridade da região do grande Porto. Porto: António Marques. Dissertação de doutoramento apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física da Universidade do Porto.

Matos, Z. (1999). Estudo da Pedagogia do Desporto em Portugal. Contributo para a sua compreensão. Coimbra: Zélia Matos. Dissertação de doutoramento apresentada à Faculdade de Ciências do Desporto e Educação Física da Universidade de Coimbra.

Matos, Z. (2004). Pedagogia do Desporto: novas questões velhos problemas. In E. Lebre., & J. Bento. (Eds.), Professor de Educação Física. Ofícios da Profissão (pp. 251-284). Porto: FCDEFUP.

Matos, Z. (2006). Contributos para a Compreensão da Pedagogia do Desporto. In G. Tani., J. O. Bento., & R. D. S. Petersen. (Eds.), Pedagogia do desporto (pp. 154-184). Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

Matos, Z. (2014). Educação Física na Escola: da Necessidade da Formação aos Objetivos e Conteúdos Formativos. In I. Mesquita., & J. O. Bento. (Eds.), Professor de Educação Física: Fundar e dignificar a profissão (pp. 157-190). Porto: FADEUP.

Matos, Z., & Graça, A. (2016). Jorge Olímpio Bento, o pedagogo do desporto. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto, 4(S1), 52-64.

MEC. (2014). Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios do IBGE (PNAD, população). Consult. 10/05/2017, disponível em http://portal.mec.gov.br/component/tags/tag/32962#footer

Medina, J. P. S. (1983). A educação física cuida do corpo e... “mente”: bases para a renovação e transformação da educação física. Campinas: Papirus.

Medina, J. P. S. (1990). A educação física cuida do corpo e... “mente”: bases para a renovação e transformação da educação física (9ª ed.). Campinas: Papirus.

Mesquita, I., & Bento, Jorge. (2014). Professor de Educação Física: Fundar e dignificar a profissão. Porto: FADEUP.

Morin, E. (2013). A via para o futuro da humanidade / Edgar Morin. Tradução Edgard de Assis Carvalho, Mariza Perassi Bosco. Rio de Janeiro: Bertrand.

Nozaki, H. T. (2014). Crise do Capital e Crise de Identidade da Educação Física Brasileira: Mediações no mundo do trabalho. In A. Faria Junior., J. O. Bento., R. F. dos Santos., & C. A. Boschi. (Eds.), Educação Física e Desporto: Relação Brasil Portugal (pp. 315-344). Belo Horizonte: Casa da Educação Física.

Onofre, M. S. (1996). A Supervisão Pedagógica no Contexto da Formação Didáctica em Educação Física. In F. C. da. Costa et al. (Eds.), Formação de Professores em Educação Física. Concepções, Investigação, Prática (pp. 75-118). Lisboa: Serviço de Edições Cruz-Quebrada.

Palafox, G. H. M. (1996). O que é Educação Física? Uma abordagem curricular. Revista Movimento, 3(4), XI-XIV.

PNUD. (2014). Sustentar o Progresso Humano: Reduzir as Vulnerabilidades e Reforçar a Resiliência. Consult. 11/05/2017, disponível em http://hdr.undp.org/sites/default/files/hdr2014_pt_web.pdf

Portugal. (1975). Diário do Governo n.º 279/1975, Série I de 1975-12-03. Ministério da Educação e Investigação Científica. Instituto Superior de Educação Física (Decreto-Lei n.º 675/75, de 3 de dezembro). Consult. 15/11/2018, disponível em https://dre.pt/web/guest/pesquisa/-/search/309534/details/normal?q=educa%C3%A7%C3%A3o+f%C3%ADsica

Queirós, P. M. L. (2014). Profissionalidade Docente: Importância das Questões Deontológicas na Formação Inicial de Profissionais [de Educação Física e Desporto]. In I. Mesquita., & J. O. Bento. (Eds.), Professor de Educação Física: Fundar e dignificar a profissão (pp. 55-73). Porto: FADEUP.

Santin, S. (1995). A respeito de comentários. Revista Movimento, 2(2), IX-XIV.

Santos, L. C., & Silva, C. A. F. da. (2018). Educação física, infância e comunidades conflagradas. In M. Murad., R. F. dos. Santos., & C. A. F. da. Silva. (Eds.), Escolas, violências e educação física (87-110). Rio de Janeiro: Jaguatirica.

Sarmento, J. P., Bastos, F. da C., & Luguetti, C. N. (2014). A Sustentabilidade dos Sistemas Desportivos e o Desporto na Escola. In I. Mesquita., & J. Bento. (Eds.), Professor de Educação Física: Fundar e dignificar a profissão (pp. 323-347). Porto: FADEUP.

Saviani, D. (1991). Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. São Paulo: Cortez.

Sérgio, M. (1989). Educação física, ou, Ciência da motricidade humana? São Paulo: Papirus.

Sérgio, M. (1994). Motricidade Humana — Contribuições para Um Paradigma Emergente. Lisboa: Instituto Piaget.

Sérgio, M. (1999). Um Corte Epistemológico. Da educação física à motricidade humana. Lisboa: Instituto Piaget.

Sérgio, M. (2003). Para uma nova dimensão do desporto. Lisboa: Instituto Piaget.

Soares, C. L. (1986). A Educação física no ensino de 1º grau: do acessório ao essencial. Revista Brasileira de Ciências do Esporte, 3(7), 89-92.

Soares, C. L. et al. (1992). Metodologia do Ensino de Educação Física. São Paulo: Cortez.

Sobral, F. (1989). Estado de crescimento e aptidão física na população escolar dos Açores. Lisboa: ESEF/UTL/DREFD/SREC/RAA.

Taffarel, C. N. Z., & Escobar, M. O. (1994). Mas, afinal, o que é Educação Física?: um exemplo do simplismo intelectual. Revista Movimento, 1(1), 35-40.

Tani, G. et al. (1988). Educação Física escolar: fundamentos de uma abordagem desenvolvimentista. São Paulo: EPU/EDUSP.

UNESCO. (2015). Relatório de Monitoramento Global de EPT. Educação para todos 2000-2015: Progressos e Desafios. Consult. 11/05/2017, disponível em http://unesdoc.unesco.org/images/0023/002325/232565por.pdf

Vago, T. M. (1996). O “esporte na escola” e o “esporte da escola”: da negação radical para uma relação de tensão permanente. Um diálogo com Valter Bracht. Revista Movimento, 3(5), 4-17.

Ventura, Z. (1994). Cidade Partida. São Paulo: Companhia das Letras.

Downloads

Publicado

16/12/2021

Como Citar

FERRARI, C. E. R. de A.; MOCARZEL, R.; MONTEIRO, E. R. .; GRAÇA, A. B. dos S. .; SANTOS, R. F. dos . O passado recente da educação física no contexto luso-brasileiro: uma nova auto-compreensão. Research, Society and Development, [S. l.], v. 10, n. 16, p. e463101624017, 2021. DOI: 10.33448/rsd-v10i16.24017. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/24017. Acesso em: 2 jul. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde