Quem ensina e quem aprende: espaços e contextos inusitados do século XXI
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i16.24096Palavras-chave:
Educadores; Educandos; Ensino híbrido.Resumo
À luz de teóricos que constituem uma educação ativa, significativa, crítica e problematizadora buscamos dialogar como Jhon Dewey (1859-1952), Decroly (1871–1932), Vigotski (1896-1934), Paulo Freire (1921-1997), o sentido da vida e sua relação com a educação vigente. Os teóricos oferecem subsídios significativos para a nossa pesquisa, sendo os precursores de suas teorias conhecidas e difundidas mundialmente. O ensaio fundamentou-se num estudo com abordagem metodológica na pesquisa básica, exploratória e descritiva com procedimentos de coletas e fontes de informações bibliográficas que apresentam em todo seu contexto um viés do método do materialismo histórico dialético característico por apresentar fenômenos de ações recíprocas, da contradição, inerente ao fenômeno e da mudança dialética que ocorre tanto no fenômeno quanto na sociedade. Podemos afirmar que as condições de acesso a uma educação híbrida tem sido diferente para cada classe social e os menos favorecidos são os que mais sofrem, pois ficam impossibilitados de participar desse movimento de adequação e mudança no modelo de educação, onde neste momento de crise sanitária a alternativa mais usada tem sido as aulas remotas e atividades síncronas e assíncronas com a utilização dos recursos tecnológicos.
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