Potencial agronômico de quatro pós de rocha, puros ou misturados, como remineralizadores de solos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v10i17.24828Palavras-chave:
Granulometria; Petrografia; Mineralogia; Química Elementar; IN5; Fertilidade do Solo; Produção de plantas.Resumo
O conhecimento pormenorizado da composição química, petrográfica, mineralógica e dos efeitos da aplicação de pós de rocha sobre as propriedades químicas do solo e na produção de plantas é exigido para o enquadramento desses materiais como remineralizadores de solos (RMS), segundo a legislação brasileira. Este estudo objetivou avaliar o potencial dos pós das rochas siltito, tefrito e olivina melilitito, puras ou em misturas, na melhoria da fertilidade de um Cambissolo e de um Nitossolo e na produtividade da soja e da cevada cultivadas em sucessão, em casa de vegetação. Para tanto, os produtos foram caracterizados quanto à sua granulometria, composição química, mineralógica e petrográfica. Com base nesses resultados, verificou-se quais desses produtos atenderam aos requisitos da Instrução Normativa número 5 (IN5), do MAPA, para registro como RMS. As análises químicas elementares e da granulometria indicaram que todos os produtos testados atenderam ao estabelecido na IN5, para registro como RMS. A composição mineral identificada nas análises petrográficas foi confirmada pelas análises realizadas por técnicas de difratometria de raios-X. A rocha olivina melilitito pura ou combinada com siltito teve o maior potencial agronômico quando comparada com os demais pós, podendo ser, portanto, admitida como RMS. O tefrito, embora tenha tido pouca resposta agronômica nos solos e nas culturas avaliados, também atende os requisitos para RMS. O siltito se enquadrou na maioria dos quesitos estabelecidos pela IN5, exceto por exceder o conteúdo máximo de sílica livre (quartzo), portanto, é provável que ela não atenda aos requisitos para enquadramento como RMS.
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