O ensino remoto emergencial: ações e adaptações de estudantes cearenses

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i1.25028

Palavras-chave:

Estudos domiciliares; Aprendizagem; Estudantes cearenses; Pandemia.

Resumo

A Covid-19 impactou a educação, destarte, esta pesquisa objetivou compreender como os estudantes cearenses vivenciaram os estudos domiciliares, por meio ou não do Ensino Remoto Emergencial (ERE). O estudo de caso com abordagem quali-quantitativa foi realizado por meio de questionários respondidos por 1317 estudantes. O cálculo do ranking médio e a análise de conteúdo foram utilizados na análise de dados. Os estudantes consideraram a aprendizagem abaixo da média e expressaram interesse no uso parcial das interfaces digitais. A ansiedade e a dispersão foram associadas às dificuldades na aprendizagem; e o retorno às atividades presenciais provocava receios. Conclui-se que o ERE, apesar das controvérsias, contribuiu com a aprendizagem na pandemia.

Biografia do Autor

Diego Farias Firmino, Secretaria de Educação do Ceará

Assistente Técnico da Coordenadoria de Formação Docente e Educação a Distância. Mestre em Biotecnologia, Especialista em Ensino de Química e Licenciado em Química pela Universidade Estadual Vale do Acaraú. Desenvolve estudos na área de Ensino de Química, com ênfase na formação docente.

Elton Patrick Barbano, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Licenciado em Química pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Mestrado e Doutorado em Ciências pelo Programa de Pós Graduação em Química PPGQ-UFSCar com estágio (sandwich) na Universidade de Barcelona (UB-Espanha). Realizou Pós Doutorado pela Universidade Estadual Paulista (UNESP)/Instituto de Química (IQ) Araraquara/SP. Atualmente é Professor da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA)/CE.

Glaydson Leandro Farias Mendonça, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Graduado em química bacharelado pela UFC, mestre em química com ênfase em química dos materiais pela UFC, doutor em química com ênfase em desenvolvimento de fármacos pela UFC. Atualmente foca nas pesquisas em corrosão e ensino de Química.

Luciana Rodrigues Leite, Universidade Estadual Vale do Acaraú

Professora assistente D do curso de Química da Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), Mestre e Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-graduação em Educação da Universidade Estadual do Ceará (PPGE-UECE).

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Publicado

04/01/2022

Como Citar

FIRMINO, N. C. S. .; FIRMINO, D. F. .; BARBANO, E. P. .; MENDONÇA, G. L. F. .; LEITE, L. R. . O ensino remoto emergencial: ações e adaptações de estudantes cearenses. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 1, p. e18011125028, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i1.25028. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25028. Acesso em: 21 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências Educacionais