Estudo de viabilidade econômica do uso de mictório seco

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i2.25877

Palavras-chave:

Mictório seco; Viabilidade econômica; Uso racional da água.

Resumo

É inegável que a escassez hídrica vem causando racionamentos em alguns grandes centros urbanos brasileiros. Visto isso, a utilização de aparelhos economizadores de água surge como uma das alternativas para a conservação e uso eficiente desse recurso, dentre eles, destacam-se os mictórios secos, que, apesar dos custos de aquisição e de operação, trazem o benefício da economia de água. Este artigo propôs analisar a viabilidade econômica do uso de mictórios secos, para um tempo de vida útil de projeto de 20 anos, com dados referentes ao município de João Pessoa – PB, comparando-os com três tipos de aparelhos sanitários: mictório convencional (cenário 1), bacia sanitária de acionamento duplo (cenário 2) e bacia sanitária de acionamento único (cenário 3). Na categoria residencial, a utilização do mictório seco não foi analisada para o cenário 1, enquanto, no cenário 2, a viabilidade ocorre a partir de 20 usos diários para a tarifação intermediária e 7 usos diários para a tarifa de residências de padrão alto. Já no cenário 3, a viabilidade é verificada a partir de 7, 4 e 3 usos diários para as tarifas de padrão popular, médio e alto, respectivamente. Nas categorias comercial, industrial e pública, os mictórios secos mostram-se viáveis economicamente nos cenários em que substituem as bacias sanitárias. No cenário 2, os números de usos diários para que ocorra a viabilidade econômica foram a partir de 5, 4 e 4, no cenário 3, 2, 2 e 2 para as categorias comercial, industrial e pública, respectivamente.

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Publicado

30/01/2022

Como Citar

CARVALHO, M. V.; MORAIS, L. B. F. de; FARTO, C. D.; ATHAYDE JUNIOR, G. B. Estudo de viabilidade econômica do uso de mictório seco. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 2, p. e43311225877, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i2.25877. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/25877. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Engenharias