Sinergismo microbiano entre óleos essenciais e conservantes sintéticos utilizados na indústria de alimentos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26535Palavras-chave:
Oleo essencial; Antimicrobiano sintetico; Sinergismo.Resumo
O uso de aditivos alimentares é necessário para a distribuição de alimentos, porém devido à preocupação dos consumidores com a alimentação, a indústria alimentícia procura diminuir cada vez mais o uso de aditivos sintéticos, sem reduzir a qualidade de seus produtos. Sendo assim, esse trabalho objetivou avaliar o efeito antimicrobiano de óleos essenciais pelo método de disco-difusão, da concentração inibitória mínima (CIM) em microplacas e seu possível sinergismo com antimicrobianos sintéticos normalmente utilizados pela indústria pelo método “checkerboard”. Dentre os óleos avaliados (Alecrim, Manjericão, Tangerina, Hortelã-Pimenta e Copaíba), o de Manjericão apresentou as maiores atividades antimicrobianas no teste de disco-difusão e o de Copaíba, as menores. Na análise de CIM observou-se que o de Alecrim e Copaíba foram mais eficazes contra L. monocytogenes e S. aureus (0,31 mg.mL-1); Manjericão contra S. Typhimurium e L. monocytogenes (0,62 mg.mL-1); Tangerina contra L. monocytogenes (0,31 mg.mL-1) e Hortelã-Pimenta contra B. cereus (0,62 mg.mL-1). Os antimicrobianos sintéticos foram efetivos contra todas as bactérias e variaram sua concentração entre 15 e 1,5 mg.mL-1. Ao analisar o teste de sinergismo foi verificado que o óleo que mais apresentou associações predominantes sinérgicas foi o Manjericão, enquanto os outros óleos tiveram mais associações indiferentes ou aditivas. Sendo assim, a presente pesquisa conclui que há sinergismo in vitro entre os antimicrobianos sintéticos e os óleos essenciais, criando uma possibilidade para que a indústria de alimentos reduza o uso dos aditivos sintéticos aplicando essas associações em seus produtos.
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