Metais pesados e sua relação com o estresse oxidativo em répteis
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26571Palavras-chave:
Ação antrópica; Antioxidante; Contaminantes; Danos metabólicos; Reptilia.Resumo
Diversos metais pesados e metalóides desempenham funções vitais nos organismos vivos. Por outro lado, a exposição excessiva pode provocar possíveis efeitos morfológicos e fisiológicos negativos em répteis. A ação antrópica pode interferir diretamente no desequilíbrio fisiológico desses animais, dado que os xenobióticos presentes em resíduos de atividades humanas acabam por gerar espécies reativas de oxigênio nos organismos, essa condição é estabelecida quando a produção de radicais livres supera as barreiras antioxidantes. É possível realizar monitoramento ambiental para estudos ecotoxicológicos por meio de bioindicadores e biomarcadores moleculares, utilizando técnicas não invasivas para a amostragem, sem prejudicar a vida selvagem. O objetivo desta revisão literária foi averiguar informações sobre a influência de metais pesados e sua relação com o estresse oxidativo, ações antrópicas, bioindicadores ambientais e suas relações com danos metabólicos em répteis. Para realizar essa revisão, foram utilizados artigos em bases científicas PubMed, portal de periódicos CAPES, Google acadêmico e SciELO. A partir desta pesquisa, notou-se que a ação antrópica tem impacto prejudicial tanto para os animais quanto para o homem, visto que diversos metais e metalóides são disseminados através de resíduos de atividades industriais e doméstica, e quando dispostos de forma irresponsável em biota marinha ou terrestre podem ocasionar fenômenos de bioacumulação e biomagnificação. Isto exposto, esse cenário leva a diversos danos metabólicos, resultando em lesões celulares e disfunção orgânica. O impacto que o uso abusivo de metais pesados e contaminantes no geral pode resultar em remodelagem dos ecossistemas, com efeitos diretos na conservação de répteis.
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