Estratégias promotoras de cuidado à saúde mental diante a Covid-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26620Palavras-chave:
Sofrimento Mental; Ensino remoto; Pandemia.Resumo
O objetivo do estudo é analisar, na literatura, a repercussão do ensino remoto no adoecimento psíquico dos estudantes de enfermagem na pandemia da COVID-19. O estudo seguiu o método de Revisão Integrativa, com dados analisados a partir da Análise de conteúdo Categorial temática de Bardin. Foram selecionados 9 estudos para análise. A maior adesão ao modelo de ensino se desenrolou após as adaptações emergenciais advindas do surto de COVID-19. Fatores estressantes relacionados ao ensino remoto entre acadêmicos de enfermagem diferem conforme o perfil sociodemográfico. As mudanças bruscas geradas pelo distanciamento social, ocasionam respostas distintas entre os estudantes. Questões acadêmicas foram a principal fonte geradora de ansiedade e angústia. O ensino remoto, tornou-se uma experiência favorável para a autossuficiência e a estimulação do desenvolvimento da capacidade resolutiva de problemas. As medidas restritivas e a mudança para o modelo remoto, demonstrou um desafio aos diversos núcleos componentes das instituições de ensino. Novos investimentos são fundamentais no desenvolvimento do ensino remoto.
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