Estimación de la macroporosidad y microporosidad en función de los sistemas de manejo y los cultivos de cobertura en Latosol Rojo cultivado con soja

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i3.26833

Palabras clave:

Atributos físicos del solo; Plantas de cobertura; Sistemas de manejo.

Resumen

Los sistemas de cultivo son prácticas de gestión destinadas a mejorar la producción agrícola. Por lo tanto, el cultivo convencional se caracteriza por el uso de técnicas tradicionales de preparación del suelo, como el arado y la grada, y la agricultura sin labranza, en la que la perturbación es mínima y el suelo siempre está cubierto de restos culturales. La cuantificación de la macroporosidad y la microporosidad es de extrema importancia para determinar la calidad física del suelo, sin embargo, es una evaluación muy laboriosa. En este contexto, el objetivo del presente trabajo fue estimar estos atributos físicos de un Latosol Rojo arcilloso en función de diferentes sistemas de manejo y cultivos de precosecha en la producción de soja, a partir de variables independientes como la textura y la densidad del suelo, a partir de ecuaciones propuestas en la literatura.  El experimento se realizó bajo un diseño de bloques al azar en franjas con esquema factorial 2x6 y cuatro repeticiones, combinando dos sistemas de manejo (labranza cero y labranza convencional) y seis cultivos de cobertura (crotalaria, caupí, nabo forrajero, mijo y labranza) y un barbecho. Los datos se sometieron a un análisis de la varianza y las medias se compararon mediante la prueba de Tukey a un nivel de significación del 5%. Se concluyó que en la capa de 0-0,10 m los sistemas de preparación no presentaron diferencias significativas para los atributos físicos evaluados. Ya en la capa 0,10-0,20 m el sistema de manejo bajo siembra directa presentó valores bajo altos de densidad del suelo y más macroporosidad en comparación con la siembra convencional. Entre los cultivos de cobertura, el rábano forrajero fue el que más se destacó en cuanto a porosidad total y microporosidad del suelo, en ambas capas evaluadas. Por lo tanto, la determinación de los atributos físicos del suelo es de gran importancia para el conocimiento del mismo y la aplicación de prácticas de gestión adecuadas.

Biografía del autor/a

Jordhanna Marilia Silva, Universidade Federal de Uberlândia

Graduanda no curso de Agronomia pela Universidade Federal de Uberlândia - campus Monte Carmelo. Participou do Programa de Educação Tutorial (PET) Agronomia Monte Carmelo e foi integrante do grupo de pesquisa sobre Física Aplicada à Qualidade do Solo e da Água (QSOA) desenvolvendo estudos com ênfase na área de Indicadores Físicos do Solo. Atualmente é estagiária na MonteCCer - Cooperativa dos Cafeicultores do Cerrado de Monte Carmelo-MG.

Cinara Xavier de Almeida, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Agronomia pela Universidade Federal de Uberlândia (2005), mestrado em Agronomia (Ciência do Solo) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2008) e doutorado em Agronomia (Producao Vegetal) pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (2011). Atualmente é professor adjunto-a nível 1 da Universidade Federal de Uberlândia. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Indicadores Físicos de Qualidade do Solo e Variabilidade Espacial de Atributos Físicos do Solo. 

Luana Karolina Pena, Futura Agronegócios LTDA

Mestre em Agronomia pela Universidade Federal de Viçosa, Campus Rio Paranaíba- MG, na área de concentração Mecanização Agrícola, Manejo e Conservação do solo. Possui Graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal de Uberlândia, Campus Monte Carmelo - MG. Participou durante 3 anos do Programa de Educação Tutorial (PET), no qual desenvolveu juntamente com o grupo de pesquisa trabalhos com ensino, pesquisa e extensão rural e também participou durante 2 anos de um projeto voltado a variabilidade espacial de nutrientes em cafeeiro fertirrigado no cerrado. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em grandes culturas, ciência do solo, mecanização agrícola e irrigação. Atualmente trabalha como CTV na Futura Agronegócios. 

Ricardo Falqueto Jorge, Universidade Federal de Uberlândia

Possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Espírito Santo (2001), mestrado em Agronomia pela Universidade Federal de Uberlândia (2004) e doutorado em Agronomia - Produção Vegetal, pela Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP - Campus de Jaboticabal (2010). Pós-Doutorado no Centro de Ciencias Agrárias da Universidade Federal do Espírito Santo (bolsista CAPES/PNPD 2010). Atualmente é professor na Universidade Federal de Uberlândia, Campus de Monte Carmelo. Tem experiência na área de Agronomia, com ênfase em Manejo e Conservação do Solo e da Água, atuando principalmente nos seguintes temas: sistema de produção em plantio direto, cafeicultura, fertilidade do solo, qualidade do solo e água.

Leonardo Reis da Silva , Universidade Federal de Uberlândia

Graduando no curso de Agronomia pela Universidade Federal de Uberlândia - campus Monte Carmelo. Foi integrante do grupo de pesquisa sobre Física Aplicada à Qualidade do Solo e da Água (QSOA) desenvolvendo estudos com ênfase na área de Indicadores Físicos do Solo e ex-integrante do Grupo Base de inteligência em Forragicultura (BASFOR), no qual desenvolve trabalhos voltado ao estudo de forrageiras. Foi estagiário no INCAPER - Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural, localizado em Linhares - ES.

Citas

Alvarenga, R. C., Cruz, J. C., & Viana, J. H. (2008). Manejo de solos: preparo convencional do solo. Embrapa. https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35332/1/Preparo-convencional.pdf.

Aratani, R. G., Freddi, O. S., Centurion, J. F., & Andrioli, I. (2009). Qualidade física de um latossolo vermelho acriférrico sob diferentes sistemas de uso e manejo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 33(3), 677-687.

Beutler, A. N., & Centurion, J. F. (2004). Compactação do solo no desenvolvimento radicular e na produtividade de soja. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 39, 581-588.

Borges, M. C. R. Z., Nogueira, K. B., Roque, C. G., & Barzoto, G. R. (2020). Atributos físicos de um Latossolo vermelho e produtividade da soja em diferentes sistemas de preparo após o consórcio sorgo-brachiaria. Acta Iguazu, 9(1), 1-10.

Calegari, A., & Costa, A. (2009). Manutenção da cobertura melhora atributos do solo. Revista Visão Agrícola, 9, 13-16.

Comissão de Fertilidade do Solo de Minas Gerais. (1999). Recomendações para o uso de corretivos e fertilizantes para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais (1a ed.). Viçosa: SBCS.

Costa, N. R., Andeotti, M., Lopes, K. S. M., Yokobatake, K. L., Ferreira, J. P., Pariz, C. M., Bonini, C. S. B., & Longhini, V. Z. (2015). Atributos do Solo e Acúmulo de Carbono na Integração Lavoura-Pecuária em Sistema Plantio Direto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 39(3), 852-863.

Cury, T. N., Maria, I. C., & Bolonhezi, D. (2014). Biomassa radicular da cultura de cana-de-açúcar em sistema convencional e plantio direto com e sem calcário. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 38(6), 1929-1938.

Embrapa Soja. (2021). Soja em números (safra 2020/21). Embrapa. Recuperado de https://www.embrapa.br/ en/soja/cultivos/soja1/dados-economicos.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (2018). Sistema brasileiro de classificação de solos (5a ed.). Embrapa.

Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária. (2017). Manual de métodos de análise do solo (3a ed.). Embrapa Solos.

Farhate, C. V. V. (2019). Expansão de canavial e sistemas de manejo conservacionistas para produção de cana-de-açúcar no sudeste brasileiro (Tese de doutorado). Curso de Engenharia Agrícola, Universidade Estadual de Campinas, Campinas, SP, Brasil.

Fontanela, E. (2012). Preparos e propriedades físicas de um solo arenoso para cana de açúcar e mandioca no Rio Grande do Sul. (Tese de doutorado). Curso de Agronomia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, Brasil.

Kiehl, E. J. (1979). Manual de edafologia – relações solo-planta. Ed. Agronômica Ceres.

Lamas, F. M. (2017). Plantas de cobertura: O que é isto? Embrapa. https://www.embrapa.br/busca-de-noticias/-/noticia/28512796/artigo---plantas-de-cobertura-o-que-e-isto.

Novais, G. T., & Pereira, K. G. O. (2008). A subtropicalidade nas serras mineiras: uma proposta de classificação climática para o sudeste brasileiro. Simpósio Brasileiro de Climatologia Geográfica. Alto Caparaó, MG, Brasil,8.

Pena, L. K. (2020). Fitossociologia de plantas daninhas, plantas de cobertura e sistemas de preparo em Latossolo Vermelho cultivado com soja. (Dissertação de mestrado). Curso de Agronomia, Universidade Federal de Viçosa, Rio Paranaíba, MG, Brasil.

Reichert, J. M., Reinert, D. J., & Braida, J. A. (2003). Qualidade dos solos e sustentabilidade de sistemas agrícolas. Ciência e Ambiente, 27, 26-48.

Reichert, J. M., Suzuki, L. E. A. S., & Reinert, D. J. (2007). Compactação do solo em sistemas agropecuários e florestais: Identificação, Efeitos, Limites Críticos e Mitigação. In: Cereatta, C.A., Silva, L. S., & Reichert, J. M (Ed.), Tópicos em Ciência do Solo, 49-134. SBCS.

Roque, A. A. O., Souza, Z. M., Barbosa, R. S., & Souza, G. S. (2010). Controle de tráfego agrícola e atributos físicos do solo em área cultivada com cana de açúcar. Pesquisa Agropecuária Brasileira, 45(7), 744-750.

Santos, F. S., Zanão Junior, L. A., Secco, D., Dias, P. P., Tomassoni, F., & Pereira, N. (2014). A utilização de plantas de cobertura na recuperação de solos compactados. Acta Iguazu, 3(3), 82-91.

Stolf, R. (2018). Compactação do solo: conceito correto ações corretas. STAB, 37(2), 22. http://www.servidores.ufscar.br/hprubismar/index.php.

Stolf, R., Thurler, A. M., Bacchi, O. O. S., & Reichardt, K. (2011). Method to estimate soil macroporosity and microporosity based on sand content and bulk density. Revista Brasileira de Ciência do Solo,35, 447-459.

Stone, L. F., & Silveira, P. M. (2001) Efeitos do sistema de preparo e da rotação de culturas na porosidade e densidade do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 25(2), 395-401.

Thurler, A. M. (1989). Estimativa da macro e da microporosidade através da granulometria e densidade de partículas e do solo. (Dissertação de mestrado). Curso de Agronomia, Universidade de São Paulo, Piracicaba, SP, Brasil.

Wendling, B., Freitas, I. C. V., Oliveira, R. C., Batata, M. M., & Borges, E. N. (2012). Densidade, agregação e porosidade do solo em áreas de conversão do cerrado em floresta de pinus, pastagem e plantio direto. Biosciene Journal, 28(1), 256-265.

Descargas

Publicado

07/03/2022

Cómo citar

SILVA, J. M.; ALMEIDA, C. X. de; PENA, L. K.; JORGE, R. F.; SILVA , L. R. da; DUARTE, I. R. G. . Estimación de la macroporosidad y microporosidad en función de los sistemas de manejo y los cultivos de cobertura en Latosol Rojo cultivado con soja. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 3, p. e54411326833, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i3.26833. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/26833. Acesso em: 17 jul. 2024.

Número

Vol. 11 Núm. 3

Sección

Ciencias Agrarias y Biológicas

Licencia

Derechos de autor 2022 Jordhanna Marilia Silva; Cinara Xavier de Almeida; Luana Karolina Pena; Ricardo Falqueto Jorge; Leonardo Reis da Silva ; Iago Radamés Garcia Duarte

Creative Commons License

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.

Los autores que publican en esta revista concuerdan con los siguientes términos:

1) Los autores mantienen los derechos de autor y conceden a la revista el derecho de primera publicación, con el trabajo simultáneamente licenciado bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite el compartir el trabajo con reconocimiento de la autoría y publicación inicial en esta revista.

2) Los autores tienen autorización para asumir contratos adicionales por separado, para distribución no exclusiva de la versión del trabajo publicada en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de libro), con reconocimiento de autoría y publicación inicial en esta revista.

3) Los autores tienen permiso y son estimulados a publicar y distribuir su trabajo en línea (por ejemplo, en repositorios institucionales o en su página personal) a cualquier punto antes o durante el proceso editorial, ya que esto puede generar cambios productivos, así como aumentar el impacto y la cita del trabajo publicado.