Prevalência de sintomas depressivos em estudantes em estudantes de Medicina: o desafio das diferentes metodologias
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i5.27992Palavras-chave:
Depressão; Metodologia; Aprendizagem baseada em problemas; Ensino.Resumo
Objetivo: Conhecer a prevalência de sintomas depressivos entre estudantes de medicina no estado do Paraná, e comparar o predomínio destes sintomas entre estudantes que utilizam as metodologias tradicional e ativa. Metodologia: Realizou-se um estudo descritivo transversal, com uma abordagem quantitativa, por meio de levantamento de dados entre agosto e setembro de 2020. Foi enviado um formulário online, pela plataforma Google Forms, contendo vinte e três perguntas. Participaram estudantes do primeiro ao oitavo período de medicina, com idade mínima de dezoito anos, de todas as faculdades de medicina do Paraná. Resultados: Duzentos e cinquenta participantes foram incluídos. Do total, 62% utilizavam a metodologia Problem-based learning, 32% a metodologia tradicional e 6% outro método. Quando questionados se a metodologia poderia gerar sintomas depressivos, 70% dos participantes acreditam haver relação entre a metodologia e os sintomas depressivos. Conclusão: Apesar de os sintomas depressivos poderem ser desencadeados pela metodologia de ensino e serem prevalentes entre os estudantes de medicina, o resultado obtido mostra que não existe diferença estatística entre as metodologias.
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