Educação Financeira e sua influência entre estudantes do 1º e 2º ano do Ensino Médio em escolas públicas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.28717Palavras-chave:
Ensino; Educação Financeira; Tomada de Decisões; Teoria de perspectiva.Resumo
A educação financeira possibilita que os cidadãos passem por processos de aprendizagem que os levem a realizar compras conscientes e aprendam a gerir suas rendas, evitando gastos desnecessários, e estimulando ao consumo consciente e saudável, já o baixo nível de conhecimento em finanças pode contribuir para que, no ato do consumo, os indivíduos se comprometam com decisões e compromissos financeiros levando ao endividamento. Diante da necessidade de formar cidadãos conscientes financeiramente, principalmente entre a juventude, a presente pesquisa visa conhecer se o nível de educação financeira de jovens exerce influência em seu processo de decisão de compra, tomando como base estudantes do 1º e 2º ano do ensino médio em escolas públicas de cidade de Porto Velho, capital do estado de Rondônia, através de suas tomadas de decisões financeiras em situações cotidianas. A fundamentação teórica baseou-se nos estudos de Kahneman e Tversky, denominado Teoria de Perspectiva e nas pesquisas da OCDE. A pesquisa caracterizou-se como aplicada, descritiva, com abordagem quali-quantitativa, sendo delineada através de um levantamento do tipo Survey, através de uma amostra, do tipo não probabilística, e para a coleta dos dados foi utilizado questionário eletrônico elaborado na plataforma Google Forms. O presente estudo possibilitou compreender que os estudantes possuem níveis baixos de conhecimento sobre educação financeira, porém apresentam decisões conscientes sobre os casos cotidianos. Destaca-se, que o ambiente escolar não propaga assuntos voltados a finanças pessoais, contudo, o ambiente familiar é um impulsionador dessa temática.
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