Base Nacional Comum Curricular – BNCC: estado da arte das pesquisas produzidas nos programas de pós-graduação no Brasil nos anos de 2018 e 2019 divulgadas na Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2902Palavras-chave:
BNCC; Estado da Arte; Educação; Ensino; Currículo.Resumo
Este artigo trata do “Estado da Arte” sobre a Base Nacional Comum Curricular – BNCC. Quanto a metodologia, a abordagem é qualitativa e classificada como exploratória bibliográfica. O objetivo foi realizar o levantamento e análise das dissertações e teses defendidas no período 2018 -2019, disponíveis na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações - BDTD e responder às seguintes questões: Quantas são as pesquisas acadêmicas sobre BNCC apresentadas após a homologação do referido documento no Brasil catalogadas na Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações? Como essas pesquisas se relacionam? De qual maneira os objetivos dessas pesquisas convergem entre si? Quais as contribuições dessas pesquisas para a compreensão do tema? O recorte cronológico considerou as publicações a partir de janeiro de 2018, tendo em vista que BNCC foi homologada pelo Ministério da Educação - MEC em dezembro de 2017. Foram identificadas 14 publicações e, após o levantamento e análise desses trabalhos, foi possível concluir que alguns buscaram fazer reflexões acerca da BNCC no contexto de algumas áreas específicas do conhecimento e de maneira geral discutiram as diretrizes no sentido de implantação no currículo escolar. Pela diversidade das pesquisas e interesse nos resultados dos estudos feitos através das referidas pesquisas, catalogamos e analisamos essas produções acadêmicas, bem como as contribuições que essas pesquisas trazem para pesquisadores que tenham interesse no assunto, uma vez que esse artigo mostra o que se tem de mais atual nas pesquisas acadêmicas acerca da BNCC, além disso nos permitirá compreender esse tema começando pelo que já foi produzido.Referências
Brasil. Ministério da Educação. Histórico da base nacional comum curricular. Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/historico. Acesso em: 22 de fevereiro de 2020.
Brasil. Ministério da Educação. (2017). Base Nacional Comum Curricular. Acessado em 20 de fevereiro de 2020, em http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf
Coutinho, R. X. & Folmer, V. & Puntel, R. L. (2014). Aproximando universidade e escola por meio do uso da produção acadêmica na sala de aula. Ciência & Educação, 20 (3), p.765-783. Acessado em http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1516-73132014000300765&script=sci_abstract&tlng=pt. Doi: 10.1590/1516-73132014000300016.
Fonseca, J.J.S. (2002). Metodologia da pesquisa científica. Fortaleza: UECE.
Lakatos, E. M. & Marconi, M. A. (2003) Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas.
Romanowski, J. P.; Ens, R. T.(2006). As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Diálogo Educacional, 6 (19), p. 37-50. Disponível em: https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=1891/189116275004.
Saviani, D. (2016). Educação escolar, currículo e sociedade: o problema da Base Nacional Comum Curricular. Movimento-revista de educação, 3 (4). Disponível em http://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/32575
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
