A comunicação de atletas de bocha paralímpica com paralisia cerebral por meio do uso da visão computacional no Paraná, Brasil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i6.29280Palavras-chave:
Comunicação aumentativa e alternativa; Paradesporto Escolar; Bocha Paralímpica; Tecnologia assistiva.Resumo
A Bocha Paralímpica (BP) esporte que atende pessoas com deficiência física severa, entre elas pessoas com paralisia cerebral (PC), cujo convívio social e a comunicação, podem ser falhos. Neste esporte, os atletas com dificuldades na comunicação podem produzir um desempenho esportivo menor, por não conseguirem transmitir suas necessidades de forma clara. Para aumentar as vias de comunicação no jogo, propõe-se o uso de um sistema computacional não invasivo. Avaliar o uso do PGCA por atletas com dificuldades de comunicação, durante tarefas do jogo, foi o objetivo deste estudo. A pesquisa, dividida em duas fases, contou com a participação de 27 atletas de BP. Na Fase 1, 25 atletas, responderam a um formulário on-line, com 69 frases utilizadas para a comunicação no jogo. Na Fase 2, cinco atletas, dentre os quais três também participaram da Fase 1, utilizou-se o sistema PGCA. Os dados mostraram que as frases mais frequentes são as de saudação e despedida e algumas frases de discussão relacionadas ao jogo. Na Fase 2, o sistema PGCA construiu uma imagem, considerando a velocidade do gesto e o segmento corporal utilizado para a sua execução que foi interpretada e pronunciada a frase correspondente. Na etapa final da pesquisa, a eficácia de 22% no reconhecimento do gesto, a eficiência de 12,80s para o reconhecimento dos gestos e a boa usabilidade para o contexto do estudo, favorecem indícios para uma participação ativa com maior autonomia destes atletas, fornecendo também novas experiências de acessibilidade a BP, ao ensino pedagógico e ao paradesporto escolar.
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