Manifestação do estresse em profissionais da educação na região portuária da Baixada Santista, SP, Brasil, durante a pandemia do COVID-19
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.29643Palavras-chave:
Estresse; Síndrome de Burnout; Profissionais da educação; Ensino; COVID-19.Resumo
Objetivo: O objetivo desta pesquisa foi avaliar o estresse em professores das cinco áreas da Educação (Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II, Ensino Médio e Universitário). Metodologia: Foram incluídos 125 professores da Baixada Santista, SP, Brasil. Foram avaliados o estresse físico e psicológico em suas vidas, por meio do teste Marilda Lipp Stress Symptom Inventory (lSSI). Os sintomas foram avaliados nas primeiras 24 horas, 1 semana e após 1 mês. Foi aplicado remotamente, em uma única aplicação, de abril a junho de 2021. Resultados: Do total de 125 professores, 92 apresentavam estresse e 33 não apresentavam estresse. Dos 111 participantes do sexo feminino, 84 apresentavam estresse e 27 não apresentavam estresse, enquanto dos 14 participantes do sexo masculino, 8 apresentavam estresse e 6 não apresentavam estresse. Dos 92 participantes que apresentaram estresse, 5 participantes estavam na Fase de Alerta, 49 participantes na Fase de Resistência e 38 participantes na Fase de Exaustão. 39 participantes apresentaram sintomas físicos, 5 participantes apresentaram sintomas psicológicos e 48 participantes apresentaram ambos os sintomas. Conclusão: É importante refletir sobre a importância da prevenção do estresse dentro das instituições de ensino, visando proporcionar uma melhor qualidade de vida aos professores.
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