Nietzsche and the construction of the diagnosis of late modern temporality: the diminution of the last man in the impersonal mechanisms of modern work

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30009

Keywords:

Last man; Small pleasures; Work; Nietzsche.

Abstract

Would it be possible to identify in our contemporary actions traces that link with broader historical processes that are still ongoing? As much as we consider the specificity of our contemporary experiences, it is impossible not to recognize worrying coincidences that link us to human types evaluated by the critique of the reflective look of certain philosophical traditions, here circumscribed to Nietzschean philosophy. The purpose of this article is to use the analysis of some passages in Nietzsche to help us in the task of unveiling the meaning of the puerile contemporary way of life, accustomed to a narrow doctrine of happiness and virtue that standardize their actions and remove their possibilities of developing a own direction according to the requirements of its singularities. Nietzsche called his contemporaries the “last men”, those who, according to Zarathustra, “do not know what love is, what creation is, what longing is, but they say they invented happiness”, or those who “reduced labor to a pastime, they have given up what is painful, they have gained security and comfort, they consider that everyone is equal and they live for small pleasures”. What paths does Nietzsche take to compose his judgment and present this debased human type? We will use two recent facts, completely distant in their geographical location and in their political dimension, that occurred in the years 2021-2022, to illustrate our similar contemporary condition of diminution: what the play of a group of children can be related to the outcome of the French presidential elections?

References

Ansell-pearson, K. (1997). Nietzsche como pensador político: uma introdução. Tradução de Mauro Gama, Claudia Martinelli. Jorge Zahar Ed.

Lefranc, J. (2005). Compreender Nietzsche. Tradução de Lúcia M. Endlich Orth. Editora Vozes, 2005.

Menezes, D. M. (2022). A proposta ético:estética de Nietzsche: da crítica ao último homem à condução artística da vida cotidiana. Editora Dialética.

Menezes, D. M. (2022). Considerações sobre a crítica de Nietzsche à modernidade política. Brazilian Journal of Development (BJD). 8(4), 27850 – 27857. https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/46684/pdf

Müller-lauter, W. (1997). A doutrina da vontade de poder em Nietzsche. Tradução de Oswaldo Giacóia Junior. Anablume,

Machado. R. (2002). Nietzsche e a verdade. Graal.

Machado. R. (2002). Zaratustra: tragédia nietzschiana. (4a ed.), Zahar.

Nietzsche, F. W. (1967-77). Sämtliche Werke. Kritische Studienausgabe (KSA). Organizada por Giorgio Colli e Mazzimo Montinari. Munique: Gruyter & Co.

Nietzsche, F. W. (1974). Obras incompletas. Tradução Rubens Rodrigues Torres Filho. Abril Cultural. (Coleção Os Pensadores).

Nietzsche, F. W. (2001). A gaia ciência. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das letras.

Nietzsche, F. W. (2005). Além do bem e do mal. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das Letras.

Nietzsche, F. W. (2001). Assim falou Zaratustra. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das Letras.

Nietzsche, F. W. (2004). Aurora. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das Letras.

Nietzsche, F. W. (2002). A grande política, fragmentos. Introdução, seleção e tradução de Oswaldo Giacoia. Campinas: editora Unicamp.

Nietzsche, F. W. (2008). Crepúsculo dos Ídolos. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das Letras.

Nietzsche, F. W. (1995). Ecce Homo: como alguém se torna o que é. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das Letras,

Nietzsche, F. W. (2004). Fragmentos do Espólio: julho de 1882 a inverno de 1883/ 1884. Seleção, Tradução e Prefácio de Flávio R. Kothe. Brasília: Editora Universidade de Brasília,

Nietzsche, F. W. (2008 a). Fragmentos do Espólio: primavera de julho de 1884 a outono de 1885. Seleção, Tradução e Prefácio de Flávio R. Kothe. Brasília: Editora Universidade de Brasília.

Nietzsche, F. W. (2007). Fragmentos Finais. Seleção, Tradução e Prefácio de Flávio R. Kothe. Editora Universidade de Brasília.

Nietzsche, F. W. (2012). Fragmentos Póstumos: 1887-1889. Volume VII. Tradução de Marco Antônio Casanova. Forense Universitária.

Nietzsche, F. W. (1998). Genealogia da moral. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das Letras.

Nietzsche, F. W. (2005). Humano, demasiado humano. Volume I. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das letras.

Nietzsche, F. W. (2008 b) Humano, demasiado humano. Volume II. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das letras.

Nietzsche, F. W. (2007 a). O Anticristo. Tradução de Paulo César de Sousa. Companhia das Letras.

Nietzsche, F. W. (2007 b). O nascimento da tragédia. Tradução, notas e posfácio: J. Guinsburg. Companhia das Letras.

OLIVEIRA, M. (1993). Ética e sociabilidade. Ed. Loyola.

Published

21/05/2022

How to Cite

MENEZES, D. M. .; CABRAL , J. E. G. .; BRITO, M. V. de .; PAIVA, I. T. P. .; OLIVEIRA NETO, J. E. de . Nietzsche and the construction of the diagnosis of late modern temporality: the diminution of the last man in the impersonal mechanisms of modern work. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 7, p. e20311730009, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i7.30009. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30009. Acesso em: 17 apr. 2024.

Issue

Section

Human and Social Sciences