Prevalência do desenvolvimento de intolerância à lactose em adultos
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i7.30200Palavras-chave:
Intolerância à Lactose; Condições Patológicas; Symptoms; Lactase.Resumo
A Intolerância a Lactose (IL) é uma morbidade muito comum e é distinguida como a dificuldade ou a incapacidade de o organismo de absorver a lactose pela deficiência ou a falta da enzima lactase no corpo. A Intolerância a Lactose é dividida em três tipos principais, a congênita, a primária ou do tipo adulto e a secundária ou adquirida; quando a IL se desenvolve no organismo ela normalmente apresenta sintomas como flatulências, diarreia e vômito, que são os sintomas mais recorrentes e comuns. Com a finalidade de obter mais dados a respeito da intolerância a lactose comumente desenvolvida na fase adulta foi realizado uma pesquisa de campo que utilizou como metodologia um questionário eletrônico na plataforma Google Forms, no qual apontou que maioria das pessoas que se disponibilizaram a responder o questionário são do sexo feminino e pessoas mais atingidas com essa doença tem idade a partir de 25 anos. É importante ressaltar que este artigo teve como principal objetivo apresentar de forma clara os resultados desse estudo através do levantamento dos dados da pesquisa realizada com indivíduos adultos.
Referências
Batista, R. A. B., Assunção, D. C. B., Penaforte, F. R. O. & Japur, C. C. (2018). Lactose em Alimentos Industrializados: Avaliação da Disponibilidade da Informação de Quantidade. Ciência & Saúde Coletiva, 23(12), 4119-4128. https://doi.org/10.1590/1413-812320182312.21992016.
Branco, M. S. C., Dias, N. R., Fernandes, L. G. R., Berro, E. & Simioni, P. U. (2017). Classifi Cação Da Intolerância À Lactose: Uma Visão Geral Sobre Causas E Tratamentos. Revista De Ciência Médica. 26(3), 117-125. http://dx.doi.org/10.24220/2318-0897v26n3a3812.
Caffarelli, C., Baldi, F., Bendandi, B., Calzone, L., Marani, M. & Pasquineli, P. (2010). Cow's Milk Protein Allergy In Children: A Practical Guide. Italian Journal Of Pediatrics. 36 (5). Https://Ijponline.Biomedcentral.Com/Track/Pdf/10.1186/1824-7288-36-5.Pdf
Departamento De Agricultura Dos Estados Unidos (USDA). (2020). Dairy And Products Annual. Brasília. Https://Usdabrazil.Org.Br/Wp-Content/Uploads/2021/05/Dairy-And-Products-Annual_Brasilia_Brazil_10-15-2020.Pdf.
Di Costanzo, M. & Canani, R. B. (2018). Intolerancia A Lactose: Confusões Comuns. Annals Of Nutrition & Metabolism. 73(4), 30-37. Https://Pubmed.Ncbi.Nlm.Nih.Gov/30783042/.
Fernandes, C. E. R. (2014). Intolerância à Lactose. Trabalho De Conclusão De Curso. Residência Médica Em Pediatria, Hospital Do Servidor Público Municipal. São Paulo. Https://Docs.Bvsalud.Org/Biblioref/Sms-Sp/2014/Sms-10528/Sms-10528-7221.Pdf.
Ferreira, M. V., Lebuino, L. P., & Santos, J. S. (2021). Medicinal plants for traditional use in the south of Pará: an ethnobotanical study. Research, Society and Development, 10(12), e592101220778. https://doi.org/10.33448/rsd-v10i12.20778.
Food and Agriculture Organization of the United Nations (FAO). (2013). Milk and Dairy Products in Human Nutrition. Rome. http://www.fao.org/3/i3396e/i3396e.pdf.
Gonçalves, M. D. M. M., Cajaiba, R. L., Santos, W. B., Sousa, E. S., Martins, J. D. S. C., Pereira, K. S., & Almeida. S. V. (2018). Estudo Etnobotânico do Conhecimento e Uso de Plantas Medicinais em Santa Luzia, Maranhão, Brasil. Revista Ibero-Americana de Ciências Ambientais, 9(5), 12-21. https://doi.org/10.6008/CBPC2179-6858.2018.005.0002
Hartwig, F. P. (2014). Intolerância à Lactose: Prevalência, Determinantes e Associação com Consumo de Lacticínios e Osteoporose. Universidade Federal de Pelotas: Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Dissertação De Mestrado. Pelotas – Rs. http://www.epidemio-ufpel.org.br/uploads/teses/dissert%20fernando.pdf.
Instituto Brasileiro De Geografia Estatística – IBGE. (2021). Pesquisa Trimestral do Leite – 1º Trimestre de 2021. https://sidra.ibge.gov.br/home/leite/brasil.
Mattar, R. Et Al. (2010). Intolerância à Lactose: Mudança de Paradigmas com a Biologia Molecular. Revista Da Associação Médica Brasileira. 56 (2), 230-6. https://doi.org/10.1590/S0104-42302010000200025.
Mathiús, L. A., Montanholi, C. H. S., Oliveira, L. C. N., Bernardes, D. N. A., Pires, A. & Hernandez, F. M. (2016). O. Aspectos Atuais da Intolerância á Lactose. Revista Odontológica De Araçatuba. V.37, N.1, P. 46-52. https://pesquisa.bvsalud.org/portal/resource/pt/biblio-857031.
Muniz, L. C., Madruga, S. W. & Araújo, C. L. Consumo De Leite E Derivados Entre Adultos E Idosos No Sul Do Brasil: Um Estudo De Base Populacional. (2013). Ciência & Saúde Coletiva, 18(12), 3515-3522. https://doi.org/10.1590/S1413-81232013001200008.
Ramalho, M. E. O. & Ganeco, A. G. (2016). Intolerância A Lactose E O Processamento Dos Produtos Zero Lactose. Revista Interface Tecnológica. https://revista.fatectq.edu.br/index.php/interfacetecnologica/article/download/130/113/.
Santos S. R. A. (2017). Avaliação Da Eficácia Terapêutica Da Administração Da Lactase Em Pacientes Com Intolerância À Lactose Através De Teste Respiratório. Monografia. Aracaju (Se): Departamento De Medicina, Universidade Federal De Sergipe. https://ri.ufs.br/bitstream/riufs/7443/2/S%C3%A9rgio_Ricardo_Alves_Santos.pdf.
Silva, C. M. E. (2017). A Intolerância à Lactose e as Consequências na Absorção do Cálcio. Revista Eletrônica Atualiza Saúde. 6(6), 29-35. Salvador. http://atualizarevista.com.br/wp-content/uploads/2017/08/a-intoler%c3%a2ncia-%c3%a0-lactose-e-as-consequ%c3%aancias-na-absor%c3%a7%c3%a3o-do-c%c3%a1lcio-v-6-n-6.pdf.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Karilane Farias Feitosa; Camila Nunes dos Reis Habeck; Jânio Sousa Santos
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
