Aprendizagem Divertida no Ensino de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i9.30313

Palavras-chave:

Aprendizagem divertida; Ensino de ciências; Anos iniciais; Ensino fundamental; Ensino dinâmico.

Resumo

Na maioria das escolas brasileiras o ensino está centrado na figura do professor enquanto defensor de todo o conhecimento, onde se predomina uma tendência tradicional e baseada quase sempre no livro didático, não permitindo a livre participação do estudante. O ensino de Ciências, por sua vez, deve ser trabalhado de maneira diferenciada, por meio de aulas práticas e atividades diversificadas que possam engajar os estudantes e motivá-las para as aulas. Nesse sentido, este trabalho traz uma reflexão acerca das ações e metodologias que podem ser desenvolvidas e utilizadas por professores na área das Ciências. Portanto, o objetivo do presente artigo é analisar a importância de as aulas de ciências serem trabalhadas de forma divertida, bem como sugerir ideias aos educadores, para que os mesmos possam tornar a aprendizagem de seus alunos divertida e suas salas de aulas ambientes mais acolhedores, com aulas mais dinâmicas e atraentes. Afinal, a criança precisa que o processo de iniciação científica ocorra de forma prazerosa e motivadora. Para tanto, desenvolveu-se uma pesquisa bibliográfica de caráter qualitativo. A análise dos dados seguiu os pressupostos da análise de conteúdo de Laurence Bardin. Como resultado evidenciamos que muitas ações podem ser feitas pelos professores para que os estudantes se interessem em participar das aulas. Assim como diferentes metodologias e atividade podem ser utilizadas para dinamizar o processo de ensino e aprendizagem.

Referências

Andrade, M. L. F. de & Massabni, V. G. (2011). O desenvolvimento de atividades práticas na escola: um desafio para os professores de ciências. Ciênc. educ. 17(4), 835-854.

Azevedo, R. (2004). Formação de Leitores e razoes para a literatura. In: Souza, R. J. Caminhos para a formação do leitor. DCL.

Cagliari, L. C. (1988). A leitura nas séries inicias. In: Leitura: teoria & prática. Revista semestral da associação de Leitura do Brasil,12(7).

Camillo, C. M. (2021). Neurociência e aprendizagem no ensino de Ciências. Research, Society and Development, 10(6), 1-10.

Carvalho, S. J. J. C. de & Tavares, L. A. (2020). Elaboração e aplicação de um Dominó Químico para o auxílio no aprendizado de Distribuição Eletrônica. Research, Society and Development, 9 (7), 1-21.

Cazelli, S. (1992). Alfabetização científica e os museus interativos de ciência. Rio de Janeiro: Departamento de Educação PUC/RJ. Dissertação de Mestrado.

Conceição, A. R., Mota, M. D. A. & Bargiil, P. M. (2020). Jogos didáticos no ensino e na aprendizagem de Ciências e Biologia: concepções e práticas docentes. Research, Society and Development,9(5), 1-26.

Equipe ecycle. Benefícios da música para o cérebro. https://www.ecycle.com.br/1962-musica.

Grassi, M. T. (2008). Oficinas psicopedagógicas. (2a ed.), alibpex.

Lajolo, M. (1996) Livro didático: um (quase) manual de usuário. Em Aberto, Brasília, ano 16, nº 69,

Malacarne, V., & Strieder, D. M. (2009). O desvelar da Ciência nos anos iniciais do ensino Fundamental: um olhar pelo viés da experimentação. Revista Vivências, 5(7), 75-85, 2009.

Martins, N. R. S. & Nunes, J. F. (2022). Atividades Interdisciplinares para potencializar o Ensino de Ciências da Natureza. Research, Society and Development, 11(6), 1-18.

Menezes, L. (2008). O vídeo nos processos de ensino e aprendizagem. Curso de produção de vídeo, PACC / UAB / UFABC. 2008. http://home.furb.br/mariadomingues/site/publicacoes/2008/eve ntos/evento-2008-09.pdf.

Minayo, M. C. de S. (org.). (2002) Pesquisa social: teoria, método e criatividade. (14a ed.), Vozes.

Moreira, M. A. (2010). Aprendizagem significativa crítica. UFRGS. http://www.if.ufrgs.br/~moreira/.

Pereira, G. R., Alves, G. H. V. S. & Coutinho-Silva, R. (2020). Educação Científica nos anos iniciais do Ensino Fundamental por meio da Feira de Ciências dos Pequenos Cientistas. Research, Society and Development, 9(7), 1-19.

Silva, E. T. (1996). Livro didático: do ritual de passagem à ultrapassagem. In. Em Aberto – O livro didático e qualidade de ensino. Brasília: INEP, nº 69, ano 16.

Filho, J. J. S. (1998). Computadores: super-heróis ou vilões? Um estudo das possibilidades do uso pedagógico da informática na Educação Infantil. Centro de Educação da Universidade Federal de Santa Catarina, Tese de Doutorado.

Souza, G. G. de et alii. (s/d). (1993). Revista científica e aprendizagem lúdica em sala de aula, s/l. Valle, M. e Miranda, H. T.

Downloads

Publicado

10/07/2022

Como Citar

ROSSI, M.; FREITAS, E. de; SIMÕES, L. R. .; OLIVEIRA, V. M. de .; BRAUN, P. D. L. .; VERDELHO, S. A. A.; SILVA, E. G. da .; SILVA, A. R. da .; SANTOS, E. S.; MARCELINO, J. A. R. .; SILVA, N. G. da . Aprendizagem Divertida no Ensino de Ciências nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 9, p. e29911930313, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i9.30313. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/30313. Acesso em: 23 nov. 2024.

Edição

Seção

Ciências Agrárias e Biológicas