Educação especial e o ensino de Ciências da Natureza
Palavras-chave:
Ciências; Ensino; Inclusão; Políticas públicas.Resumo
O Ensino de Ciências e a educação inclusiva, é algo bastante discutido, porém ainda se nota que muito deve ser feito para que de fato a inclusão em sala de aula ocorra. Diante disso, buscou-se responder a problemática da pesquisa que é baseada nas metodologias de ensino adotadas para o Ensino de Ciências. Respondendo assim os objetivos do trabalho, onde mediante a isso foi descrito algumas práticas metodológicas utilizadas para o ensino de ciências em sala de aula e maneiras de promover a inclusão. Para isso, optou-se por uma metodologia de pesquisa qualitativa exploratória, tendo como instrumentos de análise o levantamento bibliográfico em dissertações, teses, artigos, livros e publicações online. Portanto, durante a realização desta pesquisa ficou evidente que o Ensino de Ciências pode ser ministrado com diversos trabalhos. Esses podem ser dinâmicos, com metodologias diferenciadas, inovadoras e criativas, fazendo com que o assunto se torne interessante para os alunos. O Ensino de Ciências também apresenta temas complexos e que inúmeras vezes não são compreendidos pelos alunos, porém é possivel proporcionar um ensino de qualidade que atenda a todos.
Referências
Antipoff, H. A. (1992). Educação dos Excepcionais. Coletânea de Obras Escritas de Helena Antipoff - Educação do Excepcional (pp.149-150). Centro de Documentação e Pesquisa Helena Antipoff.
Andrade, M. M. (2010). Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. Atlas.
Basso, S. P. S. et al. (2012). Material didático multissensorial: a fecundação para deficientes visuais. Revista da SBEnBio, 1-16.
Barbosa, E. T., & Souza, V. L. T. (2010). A vivência de um professor sobre o processo de inclusão: um estudo da perspectiva da psicologia histórico-cultural. Rev. Psicopedagogia, 27, 84, 352-62.
Barros, A. J. S., & Lehfeld, N. A. S. (2000). Fundamentos de Metodologia: um guia para a Iniciação Científica. (2a ed.), Makron Books.
Bastos, C. L., Keller, V. (1995). Aprendendo a aprender. Vozes.
Brasil. (1988). Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Presidência da República.
Brasil (1990). Declaração Mundial sobre Educação para todos: plano de ação para satisfazer as necessidades básicas de aprendizagem. UNESCO, Jomtiem/Tailândia.
Brasil. Secretaria de Educação Fundamental (2001). Parâmetros curriculares nacionais: introdução aos parâmetros curriculares nacionais / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF.
Brasil. (2010). Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990. Estatuto da Criança e do Adolescente. (9a ed.), Câmara dos Deputados, Edições Câmara.
Brasil (1996). Lei nº 9394, 23 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério da Educação e do Desporto.
Brasil. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial (2008). Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP.
Cervo, A. L., Bervian, P. A., & Da Silva, R. (2007). Metodologia científica. (6a ed.), Pearson Prentice Hall.
Dupin, A. A. S. Q., & Silva, M. O. (2020). Educação especial e a legislação brasileira: revisão de literatura. Scientia Vitae, 10, 29, 65- 79.
Flores, A. S. Recursos didáticos direcionados como complemento ao ensino de biologia para professores com deficiência visual: um estudo de caso. 2016. Trabalho de conclusão de curso (Bacharelado em ciências biológicas) – Faculdade de Engenharia de Ilha Solteira, Universidade Estadual Paulista, 2016.
Granneman, J. L. (2005). Inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na escola: uma proposta necessária e em ascensão. Universidade Católica Dom Bosco, MS.
Itard, J. (2000). Relatórios I e II. In: Banks-Leite, L., & Galvão, I. (Orgs.) A Educação de um Selvagem: as experiências pedagógicas de Jean Itard. Cortez.
Lopes, N. R., Almeida, L. A., & Amado, M. V. (2012). Produção e análise de recursos didáticos para ensinar alunos com deficiência visual o conteúdo de mitose: uma prática pedagógica no ensino de ciências biológicas. Debates em Educação Científica e Tecnológica, Vitória, 2, 2.
Machado, A. O. (2011). PCN‘s para Educação de Alunos com necessidades Especiais. Revista ITEC, 2, 2, 39-44.
Machado, M. S., & Siqueira, M. (2020). Ensino de Ciências e inclusão: representações sociais de professoras do Ensino Fundamental II. Rev. Ensaio, 22,
Mantoan, M. T. E. (2006). Inclusão escolar: o que é? Por quê? Como fazer? Moderna.
Mendonça, A. A. S. (2019). Escola Inclusiva e o Ensino De Ciências. II Congresso Nacional de Ensino de Ciências e Formação de Professores – CECIFOP. Anais. Universidade Federal de Goiás, 2, 282-293.
Miranda, T. G., & Filho, T. A. G. (Org.). (2012). O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. EDUFBA.
Montessori, M. (1965). Pedagogia científica. Flamboyant.
Nunes, D. R. de P., Nascimento, M. S. B. do, & Sobrinho, F. de P. N. (2022). Ensino de Ciências para alunos com Transtorno do Espectro Autista: o que sugere a literatura nacional. Pesquisa, Sociedade e Desenvolvimento, 11 (8), e29011831174. https://doi.org/10.33448/rsd-v11i8.31174.
Oliveira, W. D., & Benite, A. M. C. (2015). Estudos sobre a relação entre o intérprete de LIBRAS e o professor: implicações para o Ensino de Ciências. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, 15, 3, 597-626.
Oliveira, G. L. M., Camelo, A. C. P. S., Pereira, A. E. P. (2021) Formação de professores para Educação Especial: perspectivas históricas entre Brasil e Portugal. Mosaico - Revista Multidisciplinar de Humanidades, 12, 3, 1-8.
Pauletti, J., Belusso, A., Brito, G. C., Reis, J. G., & Voltolini, C. H. (2014). Modelo didático tridimensional de epiderme foliar como estratégia para inclusão de alunos com deficiência visual no ensino de botânica. Revista da SBEnBio, Niterói, n. 7.
Paulino, A. L. S, Vaz, J. M. C., & Bazon, F. V. M. Materiais adaptados para ensino de biologia como recursos de inclusão de alunos com deficiência visual. In: Encontro da associação brasileira de pesquisadores em educação especial, 7., 2011, Londrina. Anais [...].
Prodanov, C.C., & Freitas, E.C. (2013). Metodologia do trabalho científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. Feevale.
Rizzo, R. S., Pantoja, L. D. M., Medeiros, J. B. L. P., & Paixão, G. C. (2014). O ensino de doenças microbianas para o aluno com surdez: um diálogo possível com a utilização de material acessível. Revista Educação Especial, 27, 50, 765-776.
Rosa, L., Luz, D., Mesquita, J. R. L., & Stuani, G. M. (2014). Estratégias de ensino de biologia para surdos em escola estadual da cidade de Chapecó – Santa Catarina. Revista da SEnBIO, 7.
Reily, L. H. (2001). Estratégias pedagógicas na escola inclusiva. http://www.papirus.com.br/entrevista_detalhe.aspx?chave_entrevista=7&menu=autores.
Sanmartí, N. (2009). Avaliar para Aprender. Artmed.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Márcia Íris Barbosa; Ludimilla Ronqui; Reginaldo de Oliveira Nunes
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.