Sobrevivência do transplantado renal a luz do pensamento ecossistêmico: contribuições do enfermeiro

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3305

Palavras-chave:

Sobrevivência; Transplante Renal; Enfermeiro; Ecossistema

Resumo

Objetivo: Refletir sobre a atuação e contribuição do enfermeiro, a luz do pensamento ecossistêmico, na sobrevivência do transplantado renal. Método: Caracteriza-se como uma reflexão teórico-filosófica acerca das contribuições do enfermeiro na sobrevivência do transplantado renal, a luz do pensamento ecossistêmico em analogia com autores que discutem a saúde na perspectiva ecossistêmica. Resultados e Discussão:  A reflexão foi organizada e discutida por meio de três categorias: Doença renal crônica e transplante renal, na perspectiva ecossistêmica; O trabalho do enfermeiro no pré e pós-transplante; Contribuição da atuação do enfermeiro na sobrevivência do transplantado renal. Infere-se que o comportamento pode influenciar diretamente a sobrevivência do usuário. Considerações finais: Observa-se o sucesso do transplante renal depende das orientações do enfermeiro ao usuário em relação às melhores práticas de cuidados de prevenção, manutenção e, principalmente quanto aos riscos de infecções, sinais e sintomas de rejeição do órgão transplantado. Salienta-se ainda, que ao ancorar este estudo na perspectiva ecossistêmica, pode-se refletir sobre a atuação do enfermeiro além do ambiente hospitalar de alta que a literatura nos indica, mas sim no domicílio do usuário, local em que sua vida de pós transplante e sua sobrevivência realmente acontecem.

Biografia do Autor

Vanessa Soares Mendes Pedroso, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira.  Mestre em enfermagem. Doutoranda em enfermagem no Programa de Pós-granduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande(FURG).

Sidiane Teixeira Rodrigues, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira. Especialista em Saúde da Família pela Universidade Federal de Pelotas(UFPEL). Mestre em enfermagem. Doutoranda em enfermagem no Programa de Pós-granduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande(FURG).

Saul Ferraz de Paula, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeiro. Mestre em enfermagem. Doutoranda em enfermagem no Programa de Pós-granduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande(FURG).

Juliane Scarton, Universidade Federal do Rio Grande

Enfermeira. Mestre em enfermagem. Doutora em enfermagem pelo Programa de Pós-granduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande(FURG).

Fernando Tolfo, Universidade Federal de Santa Maria

Enfermeiro. Mestre em enfermagem. Doutorando em enfermagem pelo Programa de Pós-granduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande(FURG).

Hedi Crecencia Heckler de Siqueira, Universidade Federal do Rio Grande

 Doutora em enfermagem. Docente no Programa de Pós-granduação em Enfermagem da Universidade Federal do Rio Grande(FURG).

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Publicado

01/04/2020

Como Citar

PEDROSO, V. S. M.; RODRIGUES, S. T.; PAULA, S. F. de; SCARTON, J.; TOLFO, F.; SIQUEIRA, H. C. H. de. Sobrevivência do transplantado renal a luz do pensamento ecossistêmico: contribuições do enfermeiro. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 5, p. e155953305, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i5.3305. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3305. Acesso em: 22 dez. 2024.

Edição

Seção

Ciências da Saúde