Sobrevivência do transplantado renal a luz do pensamento ecossistêmico: contribuições do enfermeiro
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i5.3305Palavras-chave:
Sobrevivência; Transplante Renal; Enfermeiro; EcossistemaResumo
Objetivo: Refletir sobre a atuação e contribuição do enfermeiro, a luz do pensamento ecossistêmico, na sobrevivência do transplantado renal. Método: Caracteriza-se como uma reflexão teórico-filosófica acerca das contribuições do enfermeiro na sobrevivência do transplantado renal, a luz do pensamento ecossistêmico em analogia com autores que discutem a saúde na perspectiva ecossistêmica. Resultados e Discussão: A reflexão foi organizada e discutida por meio de três categorias: Doença renal crônica e transplante renal, na perspectiva ecossistêmica; O trabalho do enfermeiro no pré e pós-transplante; Contribuição da atuação do enfermeiro na sobrevivência do transplantado renal. Infere-se que o comportamento pode influenciar diretamente a sobrevivência do usuário. Considerações finais: Observa-se o sucesso do transplante renal depende das orientações do enfermeiro ao usuário em relação às melhores práticas de cuidados de prevenção, manutenção e, principalmente quanto aos riscos de infecções, sinais e sintomas de rejeição do órgão transplantado. Salienta-se ainda, que ao ancorar este estudo na perspectiva ecossistêmica, pode-se refletir sobre a atuação do enfermeiro além do ambiente hospitalar de alta que a literatura nos indica, mas sim no domicílio do usuário, local em que sua vida de pós transplante e sua sobrevivência realmente acontecem.
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