Assessment of the level of sedentary lifestyle of EREM Herculano Bandeira students

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i11.33228

Keywords:

Sedentary lifestyle; Child obesity; Physical activity; Social media; Teaching.

Abstract

Obesity is a global epidemic, with sedentary behavior being one of its main causes. In recent decades there has been a significant decrease in the levels of physical activity in different social strata, with young people being the most affected by this problem. In this context, this study aimed to investigate the level of sedentary lifestyle of students at the Escola de Referencia em Ensino Médio Herculano Bandeira, in the municipality of Paudalho, Pernambuco. A non-probabilistic study was carried out using a convenience sample, through a structured questionnaire, applied to a sample of 71 students. The results showed that 49.3% of the students did not practice walking; 38.0% did not practice any sport; 19.7% dedicate from 10 to 25 minutes to sports; 40.8% of students performed household chores alone; 29.4% dedicated 5 hours or more to social media; 38.0% did not have a defined number of meals; 84.5% associated a sedentary lifestyle with body inertia. The results show that the students consulted present sedentary behaviors, being insufficiently active and dedicating a lot of time to low-calorie activities, in addition to maintaining inadequate eating habits. The intervention of health and education professionals is necessary to reverse this worrying situation, allowing these young people to fully develop.

References

Alves, J. G. B. (2003, September 16). Atividade física em crianças: promovendo a saúde do adulto. Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil, 3(1), 5-6.

Barbosa Filho, V. C., Gordia, A. P., Bianchini de Quadros, T. M., Souza, E. A. d., & Campos, W. d. (2011). Fatores associados à prática de caminhada, atividades físicas moderadas e vigorosas em adolescentes. Motricidade, 7(3), 45-53.

Bezerra, M. A. A., Luna, B. E. d. S., Vanali, R. C., Pereira, C. C. B., Morais, C. I. d., Silva, C. R. d., Lourenço, C. d. O., Oliveira Bezerra, G. G. d., & Bottcher, L. B. (2019). Motivação para a prática desportiva de adolescentes escolares. Brazilian Journal of Development, 5(11), 22685-22694.

Biazussi, R. (2008). Os benefícios da atividade física aos adolescentes. Instituto de Biociências, UNESP.

Brandão, C. A., Santos, L. S., Ribeiro, D. S. S., Rodrigues, M. J. R. A., Santos, S. C. d., Lima, E. O., Guimarães, A. C. S. S., Santos, J. B. d. N., & Menezes, A. S. (2021). Association between exposure to sedentary behavior and dietary, social and mental health factors in adolescents from the state public network of Sergipe. Research, Society and Development, 10(4), e16110413938.

Brito, A. A. d., Thimóteo, T. B., & Brum, F. (2020). Redes sociais, suas implicações sobre a imagem corporal de estudantes adolescentes e o contexto da pandemia do coronavírus (COVID-19). Temas em Educação Física Escolar, 5(2), 105-125.

Campos, C. G., Muniz, L. A., Belo, V. S., Romano, M. C. C., & Lima, M. d. C. (2019). Conhecimento de adolescentes acerca dos benefícios do exercício físico para a saúde mental. Ciência & Saúde Coletiva, 24(8), 2951-2958.

Centers for Disease Control and Prevention. (1996). Physical Activity and Health: A report of the surgeon general. U.S. Department of Health and Human Services, National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion.

Chalita, M. A. (2013). A resposta da escola na prevenção da obesidade no estado de Alagoas: Estudo concentrado em escolas do ensino médio da cidade de Maceió [Doctoral dissertation, Faculdade de Desporto da Universidade do Porto].

Claumann, G. S., Felden Pereira, E., & Pelegrini, A. (2014). Prática de caminhada, atividade física moderada e vigorosa e fatores associados em estudantes do primeiro ano de uma instituição de ensino superior. Motricidade, 10(4), 16-26.

Costa, F. F. d., Garcia, L. M. T., & Nahas, M. V. (2012). A Educação Física no Brasil em transição: perspectivas para a promoção da atividade física. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde, 17(1), 14-21.

Council on Communications and Media (2013). Children, Adolescents, and the Media. Pediatrics, 132(5), 958–961.

Ferreira, E. Z., Oliveira, A. M. N. d., Medeiros, S. P., Gomes, G. C., Cezar-Vaz, M. R., & Ávila, J. A. d. (2019). A influência da internet na saúde biopsicossocial do adolescente: revisão integrativa. Revista Brasileira de Enfermagem, 73(2), e20180766.

Freitas, A. S. D. S., Coelho, S. C., & Ribeiro, R. L. (2009). Obesidade infantil: Influência de hábitos alimentares inadequados. Saúde e Ambiente em Revista, 4(2), 9-14.

Garcia, M. R., Bando, D. H., & Freitas Coca, E. L. d. (2021, September 18). Padrões espaciais de indicadores de hábitos alimentares e de saúde em adolescentes no Brasil (2015) [Anais]. X Simpósio Nacional de Geografia da Saúde: dimensões geográficas dos impactos e desafios das pandemias, Campina Grande: UFCG.

Guthold, R., Stevens, G. A., Riley, L. M., & Bull, F. C. (2020). Global trends in insufficient physical activity among adolescents: a pooled analysis of 298 population-based surveys with 1·6 million participants. Lancet Child Adolesc Health, 4, 23-35.

Lazzoli, J. K., Nóbrega, A. C. L. d., Carvalho, T. d., Oliveira, M. A. B. d., Teixeira, J. A. C., Leitão, M. B., Leite, N., Meyer, F., Drummond, F. A., Veiga Pessoa, M. S. d., Rezende, L., De Rose, E. H., Barbosa, S. T., Turra Magni, J. R., Nahas, R. M., Michels, G., & Matsudo, V. (1998). Atividade física e saúde na infância e adolescência. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, 4(4), 107-109.

Lucena, J. M. S. d., Cheng, L. A., Cavalcante, T. L. M., Silva, V. A. d., & Farias Júnior, J. C. d. (2015). Prevalência de tempo excessivo de tela e fatores associados em adolescentes. Revista Paulista de Pediatria, 33(4), 407-414.

Meneguci, J., Teles Santos, D. A., Barboza Silva, R., Santos, R. G., Sasaki, J. E., Tribess, S., Damião, R., & Virtuoso Júnior, J. S. (2015). Comportamento sedentário: conceito, implicações fisiológicas e os procedimentos de avaliação. Motricidade, 11(1), 160-174.

Morais, N. d. S. d., Miranda, V. P. N., & Priore, S. E. (2018). Imagem corporal de adolescentes do sexo feminino e sua associação à composição corporal e ao comportamento sedentário. Ciência & Saúde Coletiva, 23(8), 2693-2703.

Mussi, R. F. F., Flores, F. F., & Almeida, C. B. (2021). Pressupostos para a elaboração de relato de experiência como conhecimento científico. Práxis Educacional, 17(48), 60-77. https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i48.9010

Oliveira, B. M. S. d., Vieira, E. M. M., Rausch, R. A. V. Q. G., Figueiredo, A. L. R. d., & Coutinho, G. V. P. (2015). Hábitos Alimentares Relacionados ao Desenvolvimento de Doenças Cardiovasculares em Adolescentes. Uniciências, 19(1), 55-61.

Oliveira, L. V., Rolim, A. C. P., Silva, G. F. d., Araújo, L. C. d., Lima Braga, V. A. d., & Lopes Coura, A. G. (2021). Changes in Eating Habits Related to the Covid-19 Pandemic: A Literature Review. Brazilian Journal of Health Review, 4(2), 8464-8477.

Pate, R. R., Pratt, M., Blair, S. N., Haskell, W. L., Macera, C. A., Bouchard, C., Buchner, D., Ettinger, W., Heath, G. W., King, A. C., Kriska, A., Leon, A. S., Marcus, B. H., Morris, J., Paffenbarger, R. S., Patrick, K., Pollock, M. L., Rippe, J. M., Sallis, J., & Wilmore, J. H. (1995). Physical Activity and Public Health A Recommendation From the Centers for Disease Control and Prevention and the American College of Sports Medicine. The Journal of the American Medical Association, 273(5), 402-407.

Pichini, G. S. (2019). Nível de atividade física e tempo de tela em adolescentes da rede pública de ensino (Publication No. 1) [Term paper and Undergraduate thesis, Universidade Federal do Rio Grande do Norte].

Raskind, I. G., Patil, S. S., Tandon, N., Thummalapally, S., Kramer, M. R., & Cunningham, S. A. (2020). Household chores or play outdoors? The intersecting influence of gender and school type on physical activity among Indian adolescents. Health Education & Behavior, 47(5), 682-691.

Reynolds, K. D., Killen, J. D., Bryson, S. W., Maron, D. J., Taylor, C. B., Maccoby, N., & Farquhar, J. W. (1990). Psychosocial predictors of physical activity in adolescents. Preventive medicine, 19(5), 541–551.

Ribeiro, M. C. S. d. A., & Barata, R. B. (2016). Saúde: vulnerabilidade social, vizinhança e atividade física. Cadernos Metrópole, 18(36), 401-420.

Santos, J. B. d., Serra, H., & Souza Pereira, A. d. (2019). Compreensão de estudantes do ensino médio sobre sedentarismo, nível de atividade física e exposição a comportamentos sedentários. Revista Thema, 16(4), 818-831.

Simões, A. C., Böhme, M. T. S., & Lucato, S. (1999). A participação dos pais na vida esportiva dos filhos. Revista Paulista de Educação Física, 13(1), 34-45.

Simões Neto, J. d. C., & Oliveira, T. E. L. d. (2020). Motivação de adolescentes do ensino médio à prática esportiva. Biomotriz, 14(1), 76-85.

Souza, R. P. (2011). Os benefícios da prática de atividade física e os riscos do sedentarismo em: crianças e adolescentes, no adulto e no idoso. CInergis, 11(1), 52-59.

Verardi, C. E. L., & De Marco, A. (2008). Iniciação esportiva: A influência de pais, professores e técnicos. Arquivos em Movimento, 4(2), 102-123.

World Health Organization. (2004). Global strategy on diet, physical activity and health (1st ed.).

World Health Organization. (2018). Global action plan on physical activity 2018–2030: more active people for a healthier world (1st ed.).

World Health Organization. (2020). WHO guidelines on physical activity and sedentary behaviour: at a glance (1st ed.).

Published

14/08/2022

How to Cite

SILVA, E. J. P. da .; BRITO, C. C. P. de .; MENDONÇA, D. F. P. de; PALMA, M. B. .; SOARES, A. F. . Assessment of the level of sedentary lifestyle of EREM Herculano Bandeira students. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 11, p. e27111133228, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i11.33228. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/33228. Acesso em: 20 apr. 2024.

Issue

Section

Agrarian and Biological Sciences