A aplicação do óleo de coco comercial frente a patologias e síndromes humanas com ênfase em bactérias patogênicas a luz de provas cientificas
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3376Palavras-chave:
Antimicrobiótica; E. coli; Óleo de coco; S. aureus.Resumo
Considerado um dos principais constituintes de bases alimentares da população antiga, uma vez que são retirados dos Cocos (Cocos nucifera), o óleo de coco (Coconut Oil) fora utilizado por séculos como base de alimentos e água pelos habitantes de regiões tropicais. Na atualidade, já se foi provado e replicado sua aplicabilidade para a melhora da saúde humana, no que tange caracteres de nutrição, farmacologia, metabolização, catalisação e ação termogênica. Em contrapartida, algumas entidades empresariais e médicas nacionais apontam sua aplicação como danosa e patogênica. Sendo assim, novas provas científicas são levadas a luz da análise e comprovação, uma vez que a aplicação no antro microbiológico continua a ser um fator de incerteza em suas potencialidades. O presente estudo trata-se de uma pesquisa laboratorial, de natureza quantitativa, embasada em análises bibliográficas e laboratoriais experimentais, sendo aplicado um delineamento metodológico de construção indutivista teórico-empírico e execução laboratorial pratica, com o objetivo de testar laboratorialmente a aplicação dos óleos de coco extra virgens, prensados a frio e lacrados, das marcas COPRA® (marca nacional) e ISIS® (marca regional paraibana) em cepas bacterianas (E. coli e S. aureus), visando testar a possível ação antimicrobiana frente a organismos parasitas bacterianos, com uma amostra de 2 cepas bacterianas (E. coli e S. aureus). Ao término da pesquisa fora constatado que o óleo de coco de ambas as marcas não desempenhou ação bactericida e/ou bacteriostático nas cepas bacterianas, promovendo inclusive o crescimento das colônias no meio de cultura, apresentando-se como um potencial enriquecedor de meio de cultura.
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