Correlatos entre o suporte organizacional, capital psicológico no trabalho e expectativa de futuro: um estudo com trabalhadores brasileiros

Autores

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v9i6.3486

Palavras-chave:

Suporte organizacional; Expectativa de futuro; Capital psicológico; Empresas públicas e privadas.

Resumo

O estudo sobre as organizações e o trabalho tem sugerido novas perspectivas avaliativas referente ao desenvolvimento profissional e de estratégias na gestão de pessoas buscando compreender de forma mais especifica a relação trabalho-emprego-produtividade-saúde. Neste contexto busca-se entender o papel da organização quanto uma dimensão de proteção e segurança social e profissional; desta forma, este estudo tem como objetivo a verificação de um modelo teórico entre o suporte organizacional, capital psicológico positivo e expectativa de futuro. 214 trabalhadores, homens e mulheres, de 19 a 61 anos, de empresas públicas e privadas da cidade do João Pessoa – PB responderam a escala de percepção de suporte organizacional, capital psicológico positivo, expectativa de futuro e caracterização sociodemográfica. Observou-se que o modelo interdependente entre suporte organizacional, capital psicológico e expectativa de futuro, não foi significativo, sugerindo um modelo mediacional, no qual, percepção de suporte organizacional influencia a expectativa de futuro, com o capital psicológico positivo mediando essa relação. De forma geral, destaca-se a importância da organização no investimento emocional (através do capital psicológico) sobre a expectativa de futuro, pois, contribuiria tanto para um melhor funcionamento na vida social e pessoal do funcionário, quanto a possibilidade de uma agendo de educação emocional e funcional na organização.

Referências

Ahmad, I., & Zafar, M. A. (2018). Impact of psychological contract fulfillment on organizational citizenship behavior: Mediating role of perceived organizational support. International Journal of Contemporary Hospitality Management, 30(2), 1001-1015.

Akgunduz, Y., Alkan, C., & Gök, Ö. A. (2018). Perceived organizational support, employee creativity and proactive personality: the mediating effect of meaning of work. Journal of Hospitality and Tourism Management, 34, 105-114.

Al-Hussami, M., Hammad, S., & Alsoleihat, F. (2018). The influence of leadership behavior, organizational commitment, organizational support, subjective career success on organizational readiness for change in healthcare organizations. Leadership in Health Services.

Altinoz, M., Cop, S., Cakiroglu, D., & Altinoz, O. T. (2016). The Influence of Organization Support Perceived in Enterprises on Burnout Feeling: A Field Research. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 235, 427-434.

Anglin, A. H., Short, J. C., Drover, W., Stevenson, R. M., McKenny, A. F., & Allison, T. H. (2018). The power of positivity? The influence of positive psychological capital language on crowdfunding performance. Journal of Business Venturing.

Ascenção, C. (2009). Práticas de Gestão de Carreira, Acolhimento e Integração e Empenhamento Organizacional: Estudo de Caso no sector do Pós-Venda Automóvel. (Dissertação de Mestrado). Universidade de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Aspinwall, L. G. (2006) The Psychology of Future-Oriented Thinking: From Achievement to Proactive Coping, Adaptation, and Aging. Motivation and Emotion, 29(4), 203-235.

Avey, J. B., Hughes, L. W., Norman, S. M., & Luthans, K. W. (2008a). Using positivity, transformational leadership and empowerment to combat employee negativity. Leadership & Organization Development Journal, 29(2), 110-126.

Avey, J. B., Luthans, F., & Jensen, S. M. (2009). Psychological capital: A positive resource for combating employee stress and turnover. Human resource management, 48(5), 677-693.

Avey, J. B., Luthans, F., & Mhatre, K. H. (2008b). A call for longitudinal research in positive organizational behavior. Journal of Organizational Behavior: The International Journal of Industrial, Occupational and Organizational Psychology and Behavior, 29(5), 705-711.

Avey, J. B., Patera, J. L., & West, B. J. (2006). The implications of positive psychological capital on employee absenteeism. Journal of Leadership & Organizational Studies, 13(2), 42-60.

Badran, M. A., & Youssef-Morgan, C. M. (2015). Psychological capital and job satisfaction in Egypt. Journal of Managerial Psychology, 30(3), 354-370.

Brandão, H. P., Borges-Andrade, J. E., & Guimarães, T. A. (2012). Desempenho organizacional e suas relações com competências gerenciais, suporte organizacional e treinamento. Revista de Administração da USP, 47(4), 523-539. doi: 10.5700/rausp1056.

Burmeister, A., & Deller, J. (2016). A practical perspective on repatriate knowledge transfer: The influence of organizational support practices. Journal of global mobility, 4(1), 68-87.

Buscacio, R. C. Z., & Soares, A. B. (2017). Expectativas sobre o desenvolvimento da carreira em estudantes universitários. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 18(1), 69-79.

Byrne, Z. S., & Hochwarter, W. A. (2008). Perceived organizational support and performance: Relationships across levels of organizational cynicism. Journal of Managerial Psychology, 23(1), 54-72.

Cárdenas, M. T. F., Loving, R. D., & Lagunes, I. (2011). Desarrollo y Validación de una Escala para Medir Apoyo Social en Adultos con Perspectiva de Apego. Revista Iberoamerica de Diagnóstico y Evaluación Psicológica, 32(2), 9- 34.

Cavalcante, M. M., Siqueira, M. M. M., & Kuniyoshi, M. S. (2014). Engajamento, bem estar no trabalho e capital psicológico: um estudo com profissionais da área de gestão de pessoas. Pensamento & Realidade, 29(4), 42-64.

Celep, C., & Yilmazturk, O. E. (2012). The relationship among organizational trust, multidimensional organizational commitment and perceived organizational support in educational organizations. Procedia-Social and Behavioral Sciences, 46, 5763-5776.

Chiu, W. C. (2002). Do types of economic ownership matter in getting employees to commit? An exploratory study in the People's Republic of China. International Journal of Human Resource Management, 13(6), 865-882.

Chiu, W. C., Harry Hui, C., & Lai, G. W. (2007). Psychological ownership and organizational optimism amid China's corporate transformation: Effects of an employee ownership scheme and a management-dominated board. The International Journal of Human Resource Management, 18(2), 303-320.

Choi, Y., & Lee, D. (2014). Psychological capital, Big Five traits, and employee outcomes. Journal of Managerial Psychology, 29(2), 122-140.

Chong, H., White, R. E., & Prybutok, V. (2001). Relationship among organizational support, JIT implementation, and performance. Industrial Management e data systems, 101(6), 273-280.

Cooper-Hakim, A., & Viswesvaran, C. (2005). The construct of work commitment: testing an integrative framework. Psychological Bulletin, 131 (2), 241-259.

Costa, B. S., Costa, S. D. S., & Cintra, C. L. D. (2018). Os possíveis impactos da reforma da legislação trabalhista na saúde do trabalhador. Rev. Bras. Med. Trab, 16(1), 109-117.

Csikszentmihalyi, M. (2004). Gestão qualificada: a conexão entre felicidade negócio. (1a ed.). Porto Alegre: Bookman.

Cunha, M. P., Rego, A., & Lopes, M. P. (2013). Comportamento organizacional positivo. Análise Psicológica, 31(4), 313-328.

Dawley, D. D., Andrews, M. C., & Bucklew, N. S. (2008). Mentoring, supervisor support, and perceived organizational support: what matters most?. Leadership & Organization Development Journal, 29(3), 235-247.

Drucker, P. F. (1959). Long-range planning—challenge to management science. Management science, 5(3), 238-249.

Eisenberger, R. et al. (1986). Perceived organizational support. Journal of Applied Psychhology, 72(3), 500-507.

Fernandes, C. M., Siqueira, M. M. M., & Vieira, A. M. (2014). Impacto da percepção de suporte organizacional sobre o comprometimento organizacional afetivo: o papel moderador da liderança. Revista Pensamento Contemporâneo em Administração, 8(4), 140-162.

Ferreira, A. I., Cardoso, C., & Braun, T. (2018) "The mediating effects of ego-resilience in the relationship between organizational support and resistance to change", Baltic Journal of Management, Vol. 13(1), 104-124, https://doi.org/10.1108/BJM-06-2017-0171

Fleury, L. F. O., Formiga, N. S., Souza, M. A., & Souza, M. A. F. (2017). Escala de Percepção de Suporte Organizacional: evidência da estrutura fatorial em trabalhadores brasileiros. Psicologia em Pesquisa, 11(1), 1. https://dx.doi.org/10.24879/201700110010033

Ford, C. M. (2002). The futurity of decisions as a facilitator of organizational creativity and change. Journal of Organizational Change Management, 15(6), 635-646.

Formiga, N. S., & Souza, M. A. D. (2014). Comprovação empírica de uma medida psicológica sobre a percepção do suporte organizacional em trabalhadores de diferentes empresas. Boletim-academia paulista de psicologia, 34(87), 510-552.

Formiga, N. S., Fleury, L. F. O., & Souza, M. A. (2015). Evidência psicométrica da versão reduzida da escala de expectativa de futuro. Revista de Psicologia, 6(1).

Formiga, N. S., Freire, B. G. O., Batista, P. F. A., & Estevam, I. D. (2017). Suporte organizacional e autoestima em funcionários de organizações públicas e privadas no Brasil. Psicologia PT, 1-15.

Formiga, N. S., Freire, B. G. O., Batista, P. F. A., & Estevam, I. D. (2017). Suporte organizacional e autoestima em funcionários de organizações públicas e privadas no brasil. Recuperado em 30 Julho de 2018, http://www.psicologia.pt/artigos/ver_artigo.php?suporte-organizacional-e-autoestima-em-funcionarios-de-organizacoes-publicas-e-privadas-no-brasil&codigo=A1142&area=d8

Formiga, N. S., & Guimaraes, W. N. C. (2019). Caminhos para a rentabilidade emocional da saúde laboral: A influência do capital psicológico positivo no transtorno emocional em médicos. Beau Bassin - Mauritius: Nova edições acadêmicas.

Gonçalves, J. R. D. (2016). Climas organizacionais positivos, relação ótima em equipa e compromisso organizacional. (Tese de doutorado). Universidade Autónoma de Lisboa, Lisboa, Portugal.

Graso, M., & Probst, T. M. (2012). The Effect of Consideration of Future Consequences on Quality and Quantity Aspects of Job Performance. Journal of Applied Social Psychology, 42(6), 1335-1352.

Günther, I. A., & Günther, H. (1998). Brasílias pobres, Brasílias ricas: perspectivas de futuro entre adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 11(2), 191-207.

Han, K. S., & Garg, P. (2018). Workplace democracy and psychological capital: a paradigm shift in workplace. Management Research Review.

Han, Y., Brooks, I., Kakabadse, N. K., Peng, Z., & Zhu, Y. (2012). A grounded investigation of Chinese employees' psychological capital. Journal of Managerial Psychology, 27(7), 669-695.

Hubbard, N., & Purcell, J. (2001). Managing employee expectations during acquisitions. Human Resource Management Journal, 11(2), 17-33.

Ibrahim, H. I., Isa, A., & Shahbudin, A. S. M. (2016). Organizational support and creativity: The role of developmental experiences as a moderator. Procedia Economics and Finance, 35, 509-514.

Ibrahim, M. E., & Al Marri, A. (2015). Role of gender and organizational support in work-family conflict for accountants in UAE. International Journal of Commerce and Management, 25(2), 157-172.

Islam, T., Ali, G., & Ahmed, I. (2018). Protecting healthcare through organizational support to reduce turnover intention. International Journal of Human Rights in Healthcare, 11(1), 4-12.

Jawahar, I. M., & Hemmasi, P. (2006). Perceived organizational support for women's advancement and turnover intentions: The mediating role of job and employer satisfaction. Women in Management Review, 21(8), 643-661.

Joireman, J., Daniels, D., George-Falvy, J., & Kamdar, D. (2006). Organizational citizenship behaviors as a function of empathy, consideration of future consequences, and employee time horizon: An initial exploration using na in-basket simulation of OCBs. Journal of Applied Social Psychology, 39, 2266-2292.

Kang, H. J. A., & Busser, J. A. (2018). Impact of service climate and psychological capital on employee engagement: The role of organizational hierarchy. International Journal of Hospitality Management, 75, 1-9.

Karatepe, O. M., & Karadas, G. (2015). Do psychological capital and work engagement foster frontline employees’ satisfaction? A study in the hotel industry. International Journal of Contemporary Hospitality Management, 27(6), 1254-1278.

Lee, J., Yun, S., & Kim, S. L. (2017). Consideration of future consequence and task performance: The moderating effects of support. Journal of Managerial Psychology, 32(7), 497-512.

Li, Y., Castaño, G., & Li, Y. (2018). Linking leadership styles to work engagement: The role of psychological capital among Chinese knowledge workers. Chinese Management Studies, 12(2), 433-452.

Linley, P., Govindji, R., & West, M. (2007). Positive psychology approaches to public services leadership: An introduction to strengths-based leadership. International Journal of Leadership in Public Services, 3(4), 44-55.

Luthans, F. (2002). The need for and meaning of positive organizational behavior. Journal of Organizational Behavior, 23(6), 695-706.

Luthans, F., Avolio, B. J., Avey, J. B., & Norman, S. M. (2007). Positive psychological capital: Measurement and relationship with performance and satisfaction. Personnel Psychology, 60(3), 541-572.

Luthans, F., Youssef, C. M., & Avolio, B. J. (2007). Psychological Capital: Developing the human competitive edge. Oxford, UK: Oxford University Press.

Margolis, S. L., & Hansen, C. D. (2003). Visions to guide performance: a typology of multiple future organizational images. Performance Improvement Quarterly, 16(4), 40-58.

Martinez, M. C., & Paraguay, A. I. B. B. (2003). Satisfação e saúde no trabalho: aspectos conceituais e metodológicos. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho, 6, 59-78. Recuperado em 07 de nov 2018, de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_ arttext&pid=S1516-37172003000200005&lng=pt&tlng=pt.

Menezes, I. G., & Gomes, A. C. P. (2010). Clima organizacional: Uma revisão histórica do construto. Psicologia em Revista, 6(1), 158-179.

Moreno, B. S. (2002). Gestão de pessoas: Tendências e desafios na nova missão do RH de hoje. Revista de Ciências Jurídicas, 3(2).

Mossholder, K. W., Settoon, R. P., Harris, S. G., & Armenakis, A. A. (1995). Measuring emotion in open-ended survey responses: An application of textual data analysis. Journal of management, 21(2), 335-355.

Ng, E. S., & Parry, E. (2016). Multigenerational research in human resource management. In Research in Personnel and Human Resources Management (pp. 1-41). Emerald Group Publishing Limited.

Ng, K. H. (2017). The fundamental role of social support in cultivating motivation to improve work through learning. Industrial and Commercial Training, 49(1), 55-60.

Oliveira-Castro, G. A. D., Pilati, R., & Borges-Andrade, J. E. (1999). Percepção de suporte organizacional: desenvolvimento e validação de um questionário. Revista de Administração Contemporânea, 3(2), 29-51.

Omar, A., Delgado, H. U., Souza, M. A., & Formiga, N. S. (2005). Perspectivas de futuro y búsqueda de sensaciones en jóvenes estudiantes: Un estudio entre Brasil y Argentina. Revista Latinoamericana de Estudios Educativos, 35(1-2), 165-180.

Ouweneel, E., Le Blanc, P. M., & Schaufeli, W. B. (2013). Do-it-yourself: An online positive psychology intervention to promote positive emotions, self-efficacy, and engagement at work. Career Development International, 18(2), 173-195.

Paschoal, T. (2008). Bem-estar no trabalho: relações com suporte organizacional, prioridades axiológicas e oportunidades de alcance de valores pessoais no trabalho (Tese de doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Paschoal, T. (2008). Bem-estar no trabalho: relações com suporte organizacional, prioridades axiológicas e oportunidades de alcance de valores pessoais no trabalho (Tese de doutorado). Universidade de Brasília, Brasília, DF, Brasil.

Paschoal, T., Torres, C. V., & Porto, J. B. (2010). Felicidade no trabalho: relações com suporte organizacional e suporte social. Revista de Administração Contemporânea, 14(6), 1054-1072. https://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552010000700005

Puente-Palacios, K., & Peixoto, A. L. A. (2015). Ferramentas de diagnóstico para organizações e trabalho: um olhar a partir da psicologia. Porto Alegre: Artmed.

Rehman, S. U., Qingren, C., Latif, Y., & Iqbal, P. (2017). Impact of psychological capital on occupational burnout and performance of faculty members. International Journal of Educational Management, 31(4), 455-469

Richardson, H. A., Yang, J., Vandenberg, R. J., DeJoy, D. M., & Wilson, M. G. (2008). Perceived organizational support's role in stressor-strain relationships. Journal of Managerial Psychology, 23(7), 789-810.

Robbins, R. N. & Bryan, A. (2004). Relationships Between Future Orientation, Impulsive Sensation Seeking, and Risk Behavior Among Adjudicated Adolescents. Journal of Adolescent Research, 19(4), p. 428-445.

Schmidt, C. M. (2008). Construcción de un cuestionario de emociones positivas en población entrerriana. Revista Iberoamericana de Diagnóstico y Evaluación Psicológica, 26(2), 117-139.

Scorsolini-Comin, F., Forli Inocente, D., & Kazumi Miura, I. (2012). Avaliação de um programa de treinamento corporativo: Em busca da mudança organizacional. Revista Brasileira de Orientação Profissional, 13(1).

Seginer, R. (2009). Future orientation: Developmental and ecological perspectives. New York, NY, Springer.

Seligman, M. E. P., Csikszentmihalyi, M. (2000). Positive Psychology: An introduction. American Psychologist, 55(1), 5-14. doi: 10.1037/0003-066X.55.1.5

Silva E. E. C., & Bastos, A. V. B. (2010). A escala de consentimento organizacional: construção e evidências de sua validade. Revista Psicologia: Organizações e Trabalho, 10(1), 7-22.

Singhal, H., & Rastogi, R. (2018). Psychological capital and career commitment: the mediating effect of subjective well-being. Management Decision, 56(2), 458-473.

Siqueira, M. M. M. (2009). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Artmed Editora.

Souza, M. A. D., Pereira, P. R. F., Funck, A. L., & Formiga, N. S. (2013). Consistência interna e estrutura fatorial da escala de expectativa de futuro em brasileiros. Boletim-Academia Paulista de Psicologia, 33(85), 330-353.

Souza, M., Pereira, P., Funck, A., & Formiga, N. (2013). Consistência interna e estrutura fatorial da escala de expectativa de futuro em brasileiros. Boletim da Academia Paulista de Psicologia, 33(85), 330-353.

Ströbel, T., Maier, C., & Woratschek, H. (2018). How to reduce turnover intention in team sports? Effect of organizational support on turnover intention of professional team sports athletes. Sport, Business and Management: An International Journal, 8(2), 98-117.

Suchman, A. L., Sluyter, D. J., & Williamson, P. R. (Eds.). (2011). Leading change in healthcare: transforming organizations using complexity, positive psychology and relationship-centered care. Radcliffe Publishing.

Sulimani-Aidan, Y. & Benbenishty, R. (2011) Future expectations of adolescents in residential care in Israel. Children and Youth Services Review, 33 (7), 1134–1141.

Tamayo, A., & Paschoal, T. (2003). A relação da motivação para o trabalho com as metas do trabalhador. Revista de Administração Contemporânea, 7(4), 33-54.

Tamayo, N., & Abbad, G. D. S. (2006). Autoconceito profissional e suporte à transferência e impacto do treinamento no trabalho. Revista de Administração Contemporânea, 10(3), 9-28.

Tolfo, S. D. R., & Piccinini, V. C. (2007). Sentidos e significados do trabalho: explorando conceitos, variáveis e estudos empíricos brasileiros. Psicologia & Sociedade, 19(1).

Tractenberg, L. (1999). A complexidade nas organizações: futuros desafios para o psicólogo frente à reestruturação competitiva. Psicologia: ciência e profissão,19(1), 14-29.

Tüzün, I. K., Çetin, F., & Basim, H. N. (2018). Improving job performance through identification and psychological capital. International Journal of Productivity and Performance Management, 67(1), 155-170.

Ujhelyi, K., Carson, J., & Holland, M. (2016). Positive psychology in dual diagnosis: a preliminary investigation. Advances in Dual Diagnosis, 9(4), 139-153.

Vasconcellos, V. C. D. (2015). Antecedentes e consequentes de expectativas de carreira e de futuro organizacional. Tese de Doutorado. Universidade de Brasília.

Vasconcellos, V. C. D., & Neiva, E. R. (2017). Escala de Expectativas de Futuro Organizacional: Desenvolvimento e Evidências de Validade. REAd. Revista Eletrônica de Administração (Porto Alegre), 23(2), 58-82.

Verstegen, B. H. (2011). A socio-economic view on management control. International journal of social economics, 38(2), 114-127.

Weick, K. E. (1979). The social psychology of organizing (Topics in social psychology series). Columbus, OH: McGraw-Hill Humanities.

Wu, C. M., & Chen, T. J. (2018). Collective psychological capital: Linking shared leadership, organizational commitment, and creativity. International Journal of Hospitality Management, 74, 75-84.

Zanelli, J. C., Borges-Andrade, J. E., & Bastos, A. V. B. (2014). Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil-2. AMGH Editora.

Zhou, K. Z., Li, J. J., & Zhou, N. (2004). Employee's perceptions of market orientation in a transitional economy: China as an example. Journal of Global Marketing, 17(4), 5-22.

Downloads

Publicado

21/04/2020

Como Citar

FORMIGA, N. S.; FREIRE, B. G. de O.; AZEVEDO, I. M.; FARIA, S. de S. Correlatos entre o suporte organizacional, capital psicológico no trabalho e expectativa de futuro: um estudo com trabalhadores brasileiros. Research, Society and Development, [S. l.], v. 9, n. 6, p. e155963486, 2020. DOI: 10.33448/rsd-v9i6.3486. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/3486. Acesso em: 19 maio. 2024.

Edição

Seção

Ciências Humanas e Sociais