Ensino de Ciências na educação básica: a aprendizagem dos alunos e a prática dos professores sob a ótica das avaliações
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i7.3500Palavras-chave:
Avaliação; Ensino; CiênciasResumo
No contexto escolar, o Ensino de Ciências é uma disciplina existente para instigar os conhecimentos dos alunos, mobilizando neles o espírito crítico e investigador. Partindo do conhecimento cognitivo para a realidade, o aprendiz passará a incorporar conceitos que, através da aplicação em situações problema venha a ser mediatizado pelas relações no qual se encontra. Observou-se que esta forma de trabalho pedagógico, pode contribuir para a produção de situações favoráveis ao seguimento de conhecimentos no espaço escolar. Objetivamos neste estudo compreender a percepção dos professores acerca do Ensino de Ciências durante os processos avaliativos. Esta pesquisa possui uma abordagem qualitativa. A metodologia inclui instruções a respeito de assuntos, inquisições, agrupamentos e ponderações de informações. Os resultados da pesquisa mostram como delimitação: ausência de certa conexão entre o Ensino de Ciências e a avaliação com a vida dos alunos; inexistência de alguma assessoria e fundamento didático que consigam viabilizar as decorrências; certa elaboração norteada com a meta de habilitar os educandos a uma prática avaliativa. Como viabilidades: o Ensino de Ciências dentro de um quadro avaliativo pode fornecer componentes acerca de peculiaridades da educação nos colégios públicas; essa conduta aprecia a função do mestre e organizacional. Acarretam encaminhamentos a respeito do Ensino de Ciências e sua execução avaliativa visto que se concebe indispensável ponderar o vínculo do Ensino de Ciências com a existência dos estudantes, colégios e educadores.
Referências
Brasil. (2013). Avaliação nacional de alfabetização: Documento Básico - Brasília –DF, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2013. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/saeb/ana/documento/2019 /documento_basico_ana_online_v2.pdf>. Acesso em: 23 abri. 2020.
Brasil. (1996). Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional: Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996.
Brasil. (2011). ANEB E ANRESC (Prova Brasil). Edição 2011. Disponível em: http://provabrasil.inep.gov.br/histórico. Acesso em: 25 abri. 2020.
Coelho, M. I. de M. (2008). Vinte anos de Avaliação da Educação Básica no Brasil: aprendizagens e desafios. Rio de Janeiro, CEDES, Ensaio: Avaliação em Políticas Públicas de Educação, vol.16, nº59, abril/junho 2008. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-40362008000200005&script=sci _abstract& tlng=pt. Acesso em: 23 abri. 2020.
Gonçalves, E. P. (2001). Iniciação à pesquisa científica. Campinas, SP: Editora Alínea.
Hoffman, J. (2000). Avaliação Mediadora: uma prática da construção da Pré-escola a Universidade. 17.ª ed. Porto Alegre: Mediação.
Luckesi, C. C. (2000). O que é mesmo o ato de avaliar a aprendizagem. Pátio online. Porto Alegre; ARTMED. Ano 3, n.12, fev. / Abr. 2000. Disponível em: < https://www.nescon. medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/2511.pdf>. Acesso em: 23 abri. 2020.
Luckesi, C. C. (2002). Avaliação da aprendizagem na escola e a questão das representações sociais. In: Ecos Revista Científica, vol. 4, fac. 02, Universidade Nova de julho, São Paulo, pp. 79-88. Disponível em: https://periodicos.uninove.br/index.php?journal=eccos&page= article&op= view&path%5B%5D=310. Acesso em: 23 abri. 2020.
Triviños, A. N. S. (1987). Três enfoques na pesquisa em ciências sociais: o positivismo, a fenomenologia e o marxismo. In: Triviños, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, p. 31-79.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Maria Elizete Pereira Alencar Oliveira, Maria Cleide da Silva Barroso, Francisca Helena de Oliveira Holanda
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.