Sala de Recursos Multifuncionais: Um estudo de caso sobre o processo de inclusão nas escolas públicas municipais de São Luís/MA
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i12.35095Palavras-chave:
Educação especial; Inclusão; Salas de recursos.Resumo
Este artigo teve como objetivo compreender de que forma as escolas públicas municipais da cidade de São Luís/MA promovem a inclusão de pessoas com deficiência por meio de suas salas de recursos multifuncionais. A metodologia utilizada foi a abordagem qualitativa onde ocorreu diversas análises documentais, refletindo diversas linhas de pesquisa desse tema. Os resultados da pesquisa apontam para uma legislação robusta sobre educação a nível nacional e estadual para a educação especial, entretanto, no município em questão encontrou-se poucos pontos atinentes à essa discussão, o que sugere, hipoteticamente, que a execução dessas políticas nas escolas, também, é ausente. E como proposituras elaborou-se propostas pedagógicas afim de contribuir na reflexão dos docentes e discentes, no que se refere as questões referentes a educação especial e inclusiva.
Referências
Almeida, C. D., Guindani, J. F., & Sá-silva, J.r. Pesquisa documental: pistas teóricas e metodológicas. In: Revista Brasileira de História & Ciências Sociais, ano I, n.1, jul., 2009.
Aranha, M. S. F. Inclusão Social. In: Manzini, E. J. (Org.) Educação Especial: Temas Atuais. Marília: Unesp Publicações, 2000.
Brasil. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília: MEC/SEESP, 2008.
Resolução CNE/CEB 04 de 02 de outubro de 2009. Diretrizes operacionais para o atendimento educacional especializado na educação básica, modalidade educação especial. Brasília: Ministério da Educação, 2009.
Ministério da Educação. Política Nacional da Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. MEC/SEESP, 2008. http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf.
Bueno, J. G. S. Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993.
Carvalho, M. B. W. B., &Sousa, A. J. L. Formação de Professores na Perspectiva da Educação Inclusiva e os Planos de Educação. Educação e Fronteiras On-Line, Dourados/MS, 5(14), 73-83, maio/ago. 2015. https://ojs.ufgd.edu.br/index.php/educacao/article/view/3773.
Caldart, R. S. A Escola do Campo em Movimento. In: Arroyo, M. G., Caldart, R. S., Molina, M. C. Por uma Educação do Campo. Petrópolis: Vozes. 2004a, p.87–131.
Caldart, R. S. Elementos para construção do Projeto político e Pedagógico da Educação do Campo. In: Molina, M. C., Jesus, S. M. S. A (orgs.). Contribuições para a 118 Construção de um Projeto Político de Educação do Campo. Brasília, DF: Articulação Nacional “Por Uma Educação do Campo”, 2004b, p.13-52. (Por Uma Educação do Campo, 5).
Costa, M. C. S. Sentimentos de professores frente às dificuldades na prática da educação inclusiva de alunos com deficiência no ensino fundamental. Dissertação de Mestrado. PUC, São Paulo, 2007. Acesso em nov. 2020.
Costa. M. V., Silveira, R. H., & Sommer, L. H. Estudos Culturais em educação e pedagogia. Revista Brasileira de Educação, n. 23, maio/ jul./ ago., 2003.
Cury, C. R. J. Direito à diferença: um reconhecimento legal. Educação em Revista, Belo Horizonte, n. 30, p.7-15, dez. 1999.
Lourenço, É. Conceitos e Práticas para refletir sobre a Educação Inclusiva. Belo Horizonte: Autêntica editora/UFOP, (Série Cadernos da Diversidade) 2010.
Flick, U. Uma introdução à pesquisa qualitativa: Bookman, 2004.
Hall, S. Cultural studies and its theoretical legacies. In: Morley et all (org.). Stuart Hall – critical dialogues in cultural studies. Lodon; NewYork: Routledge, 1996.
Jannuzzi, G. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil: Editores Associados,1992.
Maranhão. Plano Estadual de Educação: versão preliminar, 2013. http://www.educacao.ma.gov.br/Documentos/PLANO%20ESTADUAL%20REVISADA.pdf.
Mazzotta. M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas: Cortez, 1996.
Mendes, E. G. Formação do professor e a política nacional de educação especial. Caiado, K., Jesus, D. M.
Baptista, C. R. (Org.). Professores e Educação Especial: formação em foco: Mediação, 2011. v. 2.
Monteiro, A. R. História da Educação: do antigo “direito de educação” ao novo “direito à educação”. Cortez Editora: São Paulo, 2006.
Rodrigues, O. M. P. R.; Maranhe, E. A. A história da inclusão social e educacional da pessoa com deficiência. In: Capellini, V. L.
Rodrigues M. F., & Marcos O. M. P. R. históricos, conceituais, legais e éticos da Educação Inclusiva. São Paulo: MEC, 2010.
Salaberry, n.t.m. a apae educadora: na prática de uma unidade da APAE de Porto Alegre. Dissertação (Mestrado) - Programa de Pós-graduação em Educação, Pontifícia Universidade Católica de Porto Alegre, Porto Alegre, 2007.
Sá-silva, J. R. A construção de uma pedagogia dos manuais médicos: um olhar queer sobre os discursos médicos da homossexualidade no século XX. Revista Bagoas, n. 16, p. 111-136, 2017.
São Luís. Plano Municipal de Educação de São Luís – 2014/2023: Versão preliminar. http://www.saoluis.ma.gov.br/custom_files/File/PME%20-%20versao%20preliminar.pdf.
Severino, A. J. Metodologia do trabalho científico. (23ª. ed.,) rev. e atual: Cortez, 2007.
Silva, T. T. O currículo como fetiche: a poética e a politicado texto curricular. – (2ª. Ed.): Autêntica, 2001.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Iran Alves da Silva ; José Carlos Guimarães Junior; Rita de Cássia Soares Duque; Poliana Kassia Nascimento Silva; Selmiléia Franciane de Andrade; Marttem Costa de Santana; Wellington Santos de Paula ; Rubia Clara Nascimento de Oliveira ; Nilcelio Sacramento de Sousa
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.
