Motivos que levam o usuário aos serviços de urgência e emergência em Lages-SC
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v9i8.3577Palavras-chave:
Saúde; SUS; Urgência; Emergência.Resumo
Objetivo: caracterizar a demanda dos usuários nos serviços de urgência e emergência do município de Lages-SC. Metodologia: Realizado estudo de natureza aplicada, descritiva quanto aos objetivos, quantitativo quanto à abordagem do problema e transversal, no período de setembro e outubro de 2019, em uma Unidade de Pronto Atendimento do município de Lages-SC. Aplicado questionário aos usuários, abordando dados sobre perfil, queixas, classificação de risco e motivos da escolha do serviço. Análise realizada através do Microsoft Excel 2013. Resultados: participaram da pesquisa 80 pacientes, com prevalência do sexo feminino e faixa etária adulta (35 anos até 59 anos). As principais queixas abordavam o sistema respiratório e o principal motivo da escolha da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) identificado foi o relato de situação de urgência e emergência. Sendo que 75% dos pacientes foram classificados como verde pela equipe de enfermagem, em desacordo com o motivo da escolha do serviço. Com isso evidencia-se a necessidade de políticas de conscientização da população sobre os níveis de atendimento buscando redirecionar e redistribuir o fluxo para a atenção primária.
Referências
Anziliero, F. (n.d.). Emprego do Sistema de Triagem de Manchester na Estratificação de Risco: Revisão de Literatura. Recuperado de https://www.lume.ufrgs. br/bitstream/handle/10183/37506/000822814.pdf.
Cardoso, A. F. (n.d.). Particularidades dos idosos: uma revisão sobre a fisiologia do envelhecimento. Revista Digital - Buenos Aires - Año 13 - Nº 130 – Marzo.
Cassettari, S. S. R., Mello, A. L. S. F. (2017). Demanda e tipo de atendimento realizado em Unidades de Pronto Atendimento do município de Florianópolis, Brasil. Texto Contexto Enferm; 26(1), e3400015. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/tce/v26n1/pt_1980-265X-tce-26-01-e3400015.pdf.
Freire, A. B., et al (2015). Serviços de urgência e emergência: quais os motivos que levam o usuário aos pronto-atendimentos?.Saúde (Santa Maria), Santa Maria, 41(1), 195-200. Recuperado de https://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/15061.
Garcia, V. M., & Reis, R. K. (2014). Adequação da demanda e perfil de morbidade atendido em uma unidade não hospitalar de urgência e emergência. Revista Cuidado e Saúde. 13,i4, outubro/14.
Gomide, M. F. S., et al. (2012). Perfil de usuários em um serviço de pronto atendimento. Medicina (Ribeirão Preto); 45(1), 31-8.
Gusso, G. (2012). Tratado de Medicina da Família e Comunidade: princípios, formação e prática. Porto Alegre: Artmed.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Censo Demográfico. Recuperado de www.ibge.gov.br.
Ministério da Saúde (2014). Portaria nº 354. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0354_10_03_2014.html.
Ministério da Saúde. (2007). Atenção Primária e Promoção da Saúde. Brasília: CONASS. Recuperado de http://www.conass.org.br/biblioteca/atencao-primaria-e-promocao-da-saude/.
Ministério da Saúde. (2013). Manual instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 84 pg. Recuperado de http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_ atencao_urgencias.pdf.
Oliveira, G. N., Silva, M. F. N., Araujo, I. E. M., & Carvalho-Filho, M. A. (2011). Perfil da população atendida em uma unidade de emergência referenciada. Rev. Latino-Am. Enfermagem; 19(3), [09 telas]. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/rlae/v19n3/pt_14.
Oliveski, C. C., et al (2017). Perfil clínico de usuários de um serviço de emergência. Revista espaço ciência & saúde. 5(2), dez./2017
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Larissa Marin Araldi, Maria Luiza Vieira da Silva, Patrícia Alves de Souza
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1) Autores mantém os direitos autorais e concedem à revista o direito de primeira publicação, com o trabalho simultaneamente licenciado sob a Licença Creative Commons Attribution que permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2) Autores têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3) Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal) a qualquer ponto antes ou durante o processo editorial, já que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado.