Perfil do Psicomotricista no Brasil: o nascer para a formação inicial
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v11i13.35791Palavras-chave:
Crenças; Formação profissional; Psicomotricidade.Resumo
Enquanto ainda não se tem a graduação em Psicomotricidade no Brasil, o interesse em identificar o perfil do profissional que atua nesta área contribuirá com a ascensão da profissão, bem como, com os respaldos científicos necessários para o aporte teórico da área. Além disso, saber como o atual psicomotricista atuou durante o período de isolamento social reforça a importância desta profissão. A influência da formação inicial na atuação profissional, juntamente com as vivencias pessoais, predizem as crenças. Assim, através de um questionário on-line foi identificado o predomínio da participação das mulheres na atuação na Psicomotricidade. As profissões que buscam se capacitarem em uma pós-graduação lato sensu advém da Pedagogia, da Educação Física e da Psicologia como predomínio. Seu principal campo de atuação é a clínica e o mesmo foi continuado durante a pandemia e expandido para o home care, em muitos casos, pela necessidade de atendimento. Por fim, não há uma identidade definida do psicomotricista no Brasil. Importante ainda, ressaltar que durante a pandemia os atendimentos continuaram presencialmente no âmbito clínico, dentro de uma perspectiva remota, na maior parte dos acompanhamentos.
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