Medicalization focusing on the indiscriminate use of methylphenidate: An integrative review

Authors

DOI:

https://doi.org/10.33448/rsd-v11i14.36098

Keywords:

Medicalization; Methylphenidate; Health.

Abstract

The impacts that the phenomenon of medicalization has been causing are delimited by a fine line that divides the necessary medication and the medicalization of life, this reality is perceived in different spaces. In this scenario, methylphenidate is the most explored, being the most consumed psychotropic in the world, its pharmacological characteristics have historically created a concern about its potential as a drug of abuse. The objective sought was to identify the harm caused by medicalization, in order to specifically focus on the indiscriminate use of methylphenidate within this context. The methodology consists of an integrative review, in which the platforms: SciELO, Medline, Lilacs and the PubMed library were used to search for data. That culminated in the broad assessment of the theme in different contrasts around the world, going beyond the medical system and covering the cultural sphere of self-efficacy, which prioritizes performance over physical and mental health, finding no other way to do it than by potentiating it. chemistry of the results.

References

Anvisa (2013). Metilfenidato no tratamento de crianças com transtorno de déficit de atenção e hiperatividade.Boletim Brasileiro de Avaliação de Tecnologias em Saúde (BRATS). N° 23

Basaglia, F. (2010). O circuito do controle: do manicômio à descentralização psiquiátrica. In: Amarante, P.D.C. (Org). Escritos selecionados em saúde mental e reforma psiquiátrica - Franco Basaglia (pp. 237-257). Rio de Janeiro: Garamond

Baumgardt, J. L. S., & Zardo, P. L. G. (2016). A medicalização dos afetos: a ritalinização da infância e as implicações aos direitos da infância e adolescência. Cadernos da Escola de Direito, 3(26), 81-94.

Brust, R. E. F., Braga, T. B. M.&Farinha, M. G. (2022).Everyday problems, population perceptions and medicalization. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 6, p. e17711628869.

Ching, C., Eslick, G. D. & Poulton, A.S. (2019). Evaluation of Methylphenidate Safety and Maximum-Dose Titration Rationale in Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder: A Meta-analysis. JAMA Pediatr.1;173(7):630-639.

Clavenna, A., & Bonati, M. (2014). Safety of medicines used for ADHD in children: a review of published prospective clinical trials. p. 866–872.

Focault, M. (1984) Microfísica do poder. Roberto Machado, org., rev. e introd.

Fórum sobre a medicalização da educação e da sociedade. (2015). Recomendações de práticas não medicalizantes para profissionais de educação e saúde. São Paulo: Faculdade de Educação da USP.

Franco, A. de F., Mendonça, F. W. & Tuleski, S. C. (2020).Medicalização da infância: avanço ou retrocesso. Nuances: Estudos sobre Educação, Presidente Prudente, v. 31, n. esp.1, p. 38–59.

Freitas, F. & Amarante, P. (2015). Medicalização em psiquiatria. Rio de Janeiro. Fiocruz.

Grimmsmann, T.& Himmel, W. (2021). The 10-year trend in drug prescriptions for attention-deficit/hyperactivity disorder (ADHD) in Germany. Eur J Clin Pharmacol 77, 107–115.

Krinzinger, C. L. Hall, M. J. Groom, M. T. Ansari, T., Banaschewski, J.K. Buitelaar, et al. (2019). Neurological and psychiatric adverse effects of long-term methylphenidate treatment in ADHD: A map of the current evidence.Neuroscience and Biobehavioral Reviews, 107, pp. 945-968

Morgan, H. L. et al. (2016) Consumo de Estimulantes Cerebrais por Estudantes de Medicina de uma Universidade do Extremo Sul do Brasil: Prevalência, Motivação e Efeitos Percebidos. Revista Brasileira de Educação Médica, Rio Grande Do Sul, p. 102-109.

ONU (2015). Report of the International Narcotics Control Board for 2014. United Nations: International Narcotics Control Board.

Reis, M. N. et al. (2018) Riscos associados ao uso inadequado do metilfenidato. Revista Eletrônica Saúde e Ciência. Vol: 08.

Rodrigues, T. de S.&Silva, S. M. C. da. (2021). Medicalização, dislexia e TDAH no ensino superior: contribuições da psicologia histórico-cultural. Psicologia Em Estudo, 26.

Salviano, L. H. M. S. (2015) Estudo de segurança da Ritalina® (cloridrato de metilfenidato) em animais adultos: aspectos de neurotoxicidade e nefrotoxicidade. Tese de doutorado – Universidade de Federal do Ceará, Fortaleza, p. 149.

Silva, L. M. & Canavez, F. (2017). Medicalização da vida e suas implicações para a clínica psicológica contemporânea. Revista Subjetividades, Fortaleza, v. 17, n. 3, p. 117-129.

.

Tolentino, J. E. F. & Netto, J. P. S. (2019). O uso off label de metilfenidato entre estudantes de medicina para aprimoramento do desempenho acadêmico, ESCS, Brasília-DF.

Schuindt, A., Menezes, Vitória C.& Abreu, C. R. de C. (2021). As consequências do uso da ritalina sem prescrição médica . Revista Coleta Científica, 5(10), 28–39.

Zangrande, H. J. B. et al., (2021). Infância tarja preta: sentidos da medicalização atribuídos por crianças diagnosticadas com TDAH, Brazilian Journal of Development. 7 (3), 25317-25336.

Published

24/10/2022

How to Cite

GUILHERME, I. B. .; GODINHO, M. O. D. . Medicalization focusing on the indiscriminate use of methylphenidate: An integrative review. Research, Society and Development, [S. l.], v. 11, n. 14, p. e203111436098, 2022. DOI: 10.33448/rsd-v11i14.36098. Disponível em: https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/36098. Acesso em: 25 apr. 2024.

Issue

Section

Health Sciences