As práticas de assistência em saúde frente ao autismo infantil
DOI:
https://doi.org/10.33448/rsd-v12i1.39569Palavras-chave:
Autismo; Autismo infantil; Profissionais da Saúde; Assistência à saúde.Resumo
Objetivou-se identificar como se dá a assistência por profissionais da área da saúde com crianças que possuem o diagnóstico de autismo. Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, do tipo narrativa, exploratória e com uma abordagem qualitativa. Realizada através de busca nas bases de dados: Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), Base de Dados da Enfermagem (BDENF) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), todos esses via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), sendo uma biblioteca que reúne diversos bases dados. Para busca dentro dessas bases de dados, utilizou-se alguns Descritores em Ciências da Saúde (Decs), sendo eles: “Autismo”, “Autismo Infantil”, “Transtorno do Espectro Autista”, “Profissionais da Saúde”, “Assistência em Saúde Mental” e “Assistência à Saúde”, em associação ao operador booleano AND e OR. Com isso, entende-se que o papel dos profissionais que atuam na área da saúde é assegurar que as necessidades da família sejam satisfeitas desde o diagnóstico até o tratamento Observou-se então que, de uma maneira geral, essa atuação dos profissionais inclui o acolhimento adequado com escuta qualificada, a criação de vínculos com a criança e com os pais, a identificação precoce sinais para o diagnóstico prévio, o apoio perante tal diagnóstico, a realização de intervenções, o estímulo a busca por grupos de apoio, e principalmente, o estimulo a superar as limitações, conforme a evolução única de cada criança.
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